Um conto gay no ônibus – 1ª vez

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Tenho hoje 45 anos e sou gay desde pequenininno, tenho muitas histórias pra contar, só que aquelas, lá da início não posso relatar no site, eu era “de m….” e o site deleta, mesmo que eu já tenha uma certa idade.

Minha iniciação foi com uma garota ela tinha 16 anos e eu um pouco mais novo. Sim ela era lésbica, naquele tempo eu não conhecia o termo… hoje conheço bem demais.

Já fiz sexo em lugares que você nem imagina, por exemplo.: nas areias da praia, dentro de piscinas, no mar, no onibus, nos banheiros de rodoviaria e de metrô, em cinemas, estacionamentos de super mercado,estacionamento de shopping, estacionamento de teatro, em eventos com show de cantores, na faculdade, em praças, no consultório de médico, em vestiários de ginásio de esportes, no elevador, no exército, etc… etc… e é claro no meu apartamento.

Fiz com cães e vários tipos de pessoas: Rapazes, moças, maduros, gordos, magros, sarados, cadeirantes, cegos, brancos, negros, amarelos, amigos, primos, gays, lés, travecos, garotos de programa, com um tio (tio mesmo), motorista, policial, guardador de carros e outros…e outros.

Nesta pleiade de locais e tipo de sexo, estão as relações de amigos e as minhas, como por exemplo aquela viagem que fizemos eu e o Joaquim ao Paraguai.

Conhecia Joaquim já a muito tempo, desde os tempos de cursinho pré-vestibular, estudávamos pra valer, queríamos passar na Federal. Ele era bom na matemática e eu na literatura. Joaquim sempre me cantou. Queria me comer a todo o pano. Sempre que podia se insinuava para mim. Eu desconversava pois queria era mesmo estudar.

Reencontro com o passado

Nossos caminhos, após o vestibular fizeram uma bifurcação. Eu fui para um lado e ele para outro. Cursei Direito até a metade do curso e não mais tinha visto o Joaquim, até entrar naquela loja de 1,99 no bairro Floresta em Porto Alegre. O cara no caixa era ele. Ele me viu primeiro. Com um sorrisão veio e me deu um grande abraço.

Me falou rapidamente de sua vida e perguntou da minha. Combinamos um café mais tarde, onde colocaríamos tudo em dia. O café não saiu, em seu lugar tivemos um belo jantar, com direito a vinhos e queijos. Joaquim ligou e me levou ao Iguatemi, havia lá um festival de queijos e vinhos de Garibalde, uma cidade produtora de vinhos da serra gaúcha. Foi maravilhoso degustar aquelas iguarias.

Ele me levou para casa e como antigamente, tentou me seduzir. Joaquim não era bonito, mas também não era de se jogar fora. Acontece que eu tinha um sentimento de amigo por ele e sexo parecia que não ia rolar, confuso explicar os sentimentos que tinha, não sabia até onde era de macho ou de gay.

Enfim, voltamos a ter uma relação mais amiúde. Numa bela tarde ele me fez um convite. Preciso de alguém que vá comigo ao Paraguai. Tenho de comprar mercadorias, mas a cota da Receita Federal por pessoa é pequena e se você for comigo eu consigo trazer mais, além de me ajudar, você fará um belo passeio. Vamos? Eu ia pedir para pensar, mas respondi por impulso: – Vamos! Alguma coisa me dizia que ia ser legal. O que será que o “futuro” me reservava.

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Era julho, fazia um frio de bater queixo aqui no sul. Fui só com a roupa de corpo. Mala nem pensar. Tinhamos que ter espaço para as mercadorias. Sentamos no último banco do onibus. Aquele em frente ao banheiro. Lugar péssimo. Joaquim se desculpou dizendo que não conseguiu comprar as passagens antecipadamente, estes foram os lugares que sobraram. Nos acomodamos.

Eu na janela e ele no corredor. Apesar do Ar Condicionado, estava muito frio alí. A viagem começou normal. Saímos de Porto Alegre por volta dás 18:00 hs. Já caía a noite. O Rodo-Moço, uma espécie de Aero-Moça do chão, veio e nos ofereceu um café. Bebi sem pestanejar. Joaquim levantou. Pensei que ele ia ao banheiro, mas não, ele foi para a frente do ônibus e conversou com o Rodo-Moço. Perguntei pela conversa. – Fui pedir café para mais tarde. Disse ele.

Lá pelas 10:00 hs, os passageiros que estavam no banco da frente pareciam estar dormindo. Seus roncos eram audíveis a distância. Aliás não eram só os do banco da frente. Os outros também.

Joaquim falou: – Se você tem o sono leve, vai ser difícil dormir! Eu retruquei: – Com esse barulho e esse frio, vai ser mesmo! Ele fez um sinal acendendo e apagando a lâmpada do teto. Em seguida o moço, aquele parecido com Aero-moça, veio com café e vejam só, com um cobertor de lã. O cobertor era grande, mas era só um. Joaquim sugeriu: – Podemos dividí-lo. Estava frio e aceitei.

Tomamos o café e nos cobrimos. A medida que o onibus andava, ele se enrroscava e chegava mais perto de mim. Eu me virava pra lá, me virava pra cá e numa dessas viradas prá lá, ele veio com tudo. Se encaixou e mim, e antes que eu pudesse reagir, falou em meu ouvido: – Agora você não me escapa. Em seguida me deu um beijo de língua no ouvido e com a mão direita fechou a minha boca dizendo que era pra mim não falar nada, que ele aproveitaria a oportunidade de comer um gay zinho.

Tentei murmurar algo, ele fez psiu e disse: – Por favor não reaja. A muito venho sonhando em te comer, sei que você é gay. Eu nem pensava em reagir. Queria só dizer que o cinto de segurança estava me prendendo, isto iria atrapalhar os planos. Quando ele tirou a mão da minha boca lhe disse isso. Senti um alívio nele e com um riso maroto ele começou a passear sua mão pelo meu corpo.

Abriu o cinto, o do banco e o meu. Tirou minha jaqueta, abriu a minha camisa e foi me beijando até os mamilos. Na mesma medida eu também ia abrindo o ziper dele e sentindo o seu cacete crescendo cada vez mais. Já livre do cinto, me encurvei, em baixo do cobertor e como se fosse um picolé, chupei aquele pirulito, um enorme pirulito. Nós dois em baixo do cobertor e cuidando para não fazer barulho estávamos fazendo um sexo oral sensacional.

Joaquim, o sacana, tinha pensado em tudo. Foi me beijando e me ajeitando para consumar o ato. Eu demonstrei receio. Chupar e bater punheta era, até certo ponto, silencioso, mas fuder mesmo podeira fazer eu gemer de dor e tesão, a pica dele era grossa e eu me conhecia, quando fudia me excitava tanto que grunia e quase berrava de prazer.

Joaquim não quiz nem saber, ele tinha ido preparado pra finalizar o plano dele, e não seria isso que o impediria. Ele levou um creme chamado 100 DOR, especialmente pra anestesiar um pouco da dor que viria a sentir. Ele é tão gostoso quanto safado. Vou deixar o link do creme AQUI e vocês me falam se conhecem.

Ele sabia cuidar de um gay

Me virou pra janela, me lambuzou de uma pomada a base de água e veio com o seu tarugo duro como aço e me fez gemer em silêncio. Só sentia aquela dorzinha de prazer quando a cabeça entrou mas a dor logo cedeu ao prazer absoluto. Eu quiz gritar de tesão e depois de alegria. Engoli a sensação. O sacana metia e tirava aquela tromba no meu rabo.

Lambia a minha nuca me fazendo arrepiar e quando me convidou a gozar junto, bateu uma punheta em mim. gozamos ao mesmo tempo. Senti seu leite quente em minhas entranhas e a minha porra melando o cobertor.

Fui ao banheiro me lavar. Quando voltei ele me esperava com um copo de café quente na mão. Ele também foi ao banheiro. Voltou e nós dois em baixo do cobertor nos beijamos longamente. Me aconcheguei a ele, me aninhei ao seu peito e… dormi.

De madrugada acordei, ninguém roncavam, ouvia-se só o barulho do motor e se via ao longe um lusco-fusco. Era a aurora chegando. Joaquim de olhos fixo em mim, começou a me bulinar. Queria de novo. Eu lhe disse que não. O pessoal poderia se acordar, estava um silêncio no onibus, o mínimo de barulho ia chamar a atenção. Não adiantou os meus protestos.

Com seu beijos em meu pescoço, sua mãos em minha bunda, mandei tudo as favas e me entreguei a ele. Se alguém acordar e reclamar, convido para vir prá baixo do cobertor, se for homem é claro, pois mulher nem pensar. Gosto muito de mulher, mas como amiga. Ele também era gay completo.

Lambendo suavemente o caralho do joaquim, começamos o segundo tempo. Minha lingua arrodeava a cabeça do pau dele. Fui até as coxas, lambendo sempre com suavidade. Na subida lambi frenéticamente, abocanhei aquele mastro e enguli até chegar na garganta. Naquele exato momento o onibus deu um solavanco e me engasguei. Tussi um pouco e fui de novo. Só parei quando meus lábios encontraram os pentelhos e o bagos dele.

Fiz um monte de subida e descida. Ele quase gozou, me fez parar e fortemente me girando agarrou em minha cintura, me puxou em sua direção e meteu sem dó e piedade. Engoli em seco, abortei um grito que já estava na garganta e me deliciei com aquele pé de mesa. Ele bombava… bombava, Parecia um adolescente que não fudia a bastante tempo. Fudemos e gozamos o resto da viagem. Foi uma longa e deliciosa viagem. Quem já teve experiencias gay assim, sabe o quanto é reconfortante ter um pau amigo.

Na saída, o Rodo-Moço, aliás um lindo moço, me piscou e disse: – Foi boa a viagem? Balançei a cabeça positivamente. Ele continuou: – Espero que voltem comigo, viajar no meu onibus tem muito mais prazer! E novamente deu uma piscadela.

Vi quando o joaquim deu uma bela gorgeta pra ele. Foi pelo café e o cobertor, disse. O café a empresa dá, mas o cobertor era dele. Coitado ficou sem coberta então? Não a empresa fornece mais é cobertor pequeno e para nós tinha de ser um de casal e deu uma risada. Não preciso dizer que voltamos com o belo Rodo-moço.

Dedico esta história a um lindo passado e a um futuro certamente brilhante, aliás tenho um amigo que o seu nick é “Futturo”, dedico então, especialmente a ele.

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