Tramei pra ser corno (Cuckold) – Conto 4

Minha mulher me fez de corno manso Cuckold

Depois de jantar e lavar a louça juntos, chamei a Marciana na nossa sala para ver o noticiário da TV. Ela havia tomado banho e usava apenas uma larga camisona branca. “Para não ensebar”, ela diz, “Eu estava de calção, como gosto de ficar, e com uma camiseta, pois a Marciana não gosta que nos sentemos no sofá ou nas poltronas sem roupa. O que minha hotwife fala, é a ordem.

Eu perguntei a ela se tínhamos tudo para o churrasquinho quando o noticiário ficou meio repetitivo e sem nenhuma novidade aparente. Ela confirmou dizendo que havia descongelado uma peça de carne que iria picar para fazer os espetinhos e que também havia asinhas de frango.

Tínhamos linguiça para grelhar, farofa e o vinagrete para fazer na manhã seguinte. Só precisava comprar o pão. Linguiça e mandioca certeza não ia faltar.
Eu aproveitei a oportunidade e tentei:

— Peço ao Sady que traga o mandiocão e o pão?

Marciana riu e respondeu:

Você não tem solução. Tá sempre safado. Todos os dias, sem exceção.

Eu estava feliz em provocar e queria voltar ao assunto. Respondi assim:

— Gosta ou não gosta?

Marciana respondeu com mais leveza à pergunta:

A partir de pão, mandiocão ou sacanagem?

Retornei, sorrindo:

Eu entendo o que é agradável, mas de qual gosta mais? Da sacanagem com o mandiocão do Sady ou do coitadinho inocente de pão, que você também adora e come tudo.

O tom da conversa era sacana. Minha esposa, que era muito mais livre, respondeu:

— No entanto, ainda não conheço, apenas provei o pão.

Respondi, gargalhando:

Agora, ciente do risco, você aposta em algo que sabe que vai ganhar e exige que ele apresente o mandiocão. Fique com ele.

De repente, Marciana parou de rir e me olhou com curiosidade:

Você não acha isso ruim? E se ele fizer isso?

Continuei a rir e respondi:

— Sem saber se fica com o pão ou com o mandiocão, vou achar é engraçado, você?

Marciana riu também e disse:

Eu como o pão, mas também como o mandiocão…

Caminho sem volta pra me tornar cuckold

Ela não concluiu a frase. Aquela zoeira nos fez rir. No entanto, fiquei sério e questionei:

— Você está falando sério e quer provar?

A expressão do rosto da minha esposa mudou um pouco. Ela tentou permanecer alegre, como estávamos, mas de repente mudou e perguntou:

Você pergunta se deseja ouvir o que gosta ou o que realmente penso?

— Em que sentido? Eu estava confuso. – Eu afirmei imediatamente.

— Você prefere ouvir minha intenção? Gostaria de saber o que realmente sinto? Marciana movia com estratégia as pedras no tabuleiro. Ela é uma leoa, uma hot.

Ao perceber que ela pretendia me envolver em uma sinuca, tentei o meio mais eficaz de escapar da armadilha:

— Não tenho certeza de sua preferência. Eu prefiro ouvir o que você realmente sente. Gosto de saber a verdade sempre.

Marciana não brincava mais. A rapidez com que ela havia mudado me impressionou. Ela era extremamente hábil, inteligente e acostumada a negociar.

E se o que eu estou sentindo for a resposta que eu quero?

Eu não fugiria de enfrentar a situação. Eu desejo que ela assuma o que ela deseja:

Se quiser, diga que está falando sério e não está brincando. Assuma sua decisão.

Marciana era capaz de negociar:

Realmente, poderia me dizer o que realmente sente após ouvir?

Eu respondi afirmativamente, sentamos juntos no sofá e eu a beijei:

— A verdade sempre é o que prefiro.

— Sim, eu também. Você tem alguma fantasia de me ver com outra pessoa? Com Sady? Marciana foi clara. Ela demonstrou um desempenho excepcional no jogo. Ela é uma mulher decidida, sabe o que quer, e vai atrás. Nesse caso, ela queria aquela pica enorme do nosso amigo.

Nunca pensei que ela me perguntaria isso. Nessa situação era difícil de negar. Tentei encontrar a melhor maneira de responder, mantendo a verdade.

— Parece que você está disposto. Senão você não o incitava. Penso que pode ser uma fantasia sua. E achei que deveria ser sua parceira, se você quisesse.

Além disso, ela não esperava minha postura naquele momento. Eu pensava que eu estava fugindo. Suspirou profundamente e olhou para o chão, refletindo. A conversa, que começou como uma brincadeira, estava chegando a um momento extremamente importante. Depois de um breve período, ela me olhou e decidiu começar a falar:

Duas coisas me preocupam. Como você vê isso?

Em vez de responder, descobri:

— Você já me respondeu de certa forma. Mas você afirmou que são duas coisas diferentes? Além disso, qual é a segunda?

Marciana disse com uma voz muito baixa, quase para si mesma:

Quais são as consequências posteriores disso?

Mesmo que por dentro estivesse muito tenso, eu não podia mostrar nenhuma fragilidade ou insegurança naquela hora. Puxei ela para olhar em meus olhos e a agarrei no queixo. Assim, pronunciei:

Antes disso, não há como saber. Tem que passar pela experiência para avaliar o que vem depois. E se você quiser saber, experimentar é a melhor maneira de descobrir.

Marciana me olhava com admiração, quase sem acreditar. Ela procurava uma resposta, mas parecia meio confusa. Eu optei por ir muito mais além:

Não tenha medo, minha querida. Eu amo você e não vou mudar nada por causa de sua escolha de experimentar uma nova experiência. Só saberá depois que tiver experimentado. Essa escolha pode ser sentar em outra pica, ou permanecer como está.

Marciana mudou o assunto:

— Você já estava ciente disso? Existem momentos em que parece que eu estava sendo constantemente forçado a lidar com isso…

Eu fui honesto:

Talvez devido ao meu conhecimento profundo dela, eu suspeitava disso. Além disso, comecei a entender que a única maneira de ajudar a nós dois é ajudar você a perder o medo, se soltar e aceitar o que quiser.

Marciana me abraçou e beijou com muito desejo quando se separou. Nos beijamos por um longo período de tempo, a ponto de nosso corpo todo se excitar. Ela confessou quando veio em meu ouvido:

— Eu sempre tive um desejo que era proibido. Me sinto desejada, mas era muito mais forte nesse caso. Quando sentia o interesse dele, meu corpo vibrava, tremia de tesão, as vezes até alucinava quando eu você estávamos na cama.

Parecia que minha esposa estava pronta para se abrir de vez. Esperei silenciosamente. Ela continuou dizendo:

A arrogância e a petulância dele me irritavam, pois pensava que eu iria ceder facilmente aos seus planos. Eu não sou fácil ou comum. Ele está sempre fazendo suposições. Era até meio maltratado. Eu não sou agradável. No fundo, eu estava irritada porque eu queria ceder em segredo. Eu sempre me senti atraída. um sentimento interno que não consigo descrever.

É de pele. Ao mesmo tempo, eu amo você profundamente e estou ansiosa para fazer amor com você, meu marido e meu parceiro para sempre. Portanto, meu tesão por Sady foi uma afronta ao meu amor por você. Além disso, você me ajudou a entender que Sady estava apenas atendendo aos impulsos do desejo e que eu também o desejava, o que acabou com minha revolta.

Você abriu meus olhos e me deu uma nova perspectiva sobre tudo. Ele mudou junto comigo. Além daquela casca de macho pegador barato, conheci o lado dele. Aprendi a simpatizar muito com Sady, um homem inteligente, atraente, sensual e, de certa forma, carente. Ele sempre demonstrou muito tesão por mim, e isso desperta em mim um grande desejo semelhante.

Quando descobri que ele me deseja, fiquei muito excitada. No entanto, isso não é mais do que as emoções que eu sinto por você, meu parceiro e meu marido. Só que tenho um grande medo de machucar você, estragar a nossa relação ou fazer você perder o encanto por mim depois de ver que sua cumplicidade, que me entende, percebeu que eu tinha desejo nele e me permitiu fazer o que quisesse.

Eu estava tão emocionado que meu coração estava na boca. Marciana parecia, ainda mais do que nunca, ser a mulher mais linda, encantadora e atraente do mundo. Eu não acreditava no que ouviu, sabia que o momento de me tornar corno estava muito perto. Isso mexeu comigo. Quando finalizamos nossa conversa, fui correndo ler uns contos eróticos de cuckold. Precisava ser encorajado.

Embora eu estivesse tão apaixonado por ela, estava ansioso por saber que ela estava confessando seu imenso desejo pelo chefe. Talvez, atraído pelo desejo que ele mostrava. É possível que a atração dela persista e eventualmente desapareça quando ela experimentar e matar a curiosidade de ambos. Eu tinha que ser forte e apoiar o que estava prestes a acontecer.

Eu fiz:

Não tenha medo, minha querida. Não se desespere. Seja natural e deixe as coisas acontecerem. A vida nos dá caminhos e nos ensina. Eu vou amar você por toda a vida.

Marciana havia mudado muito em apenas alguns minutos. Madura e confiante, ela perguntou:

— Mesmo se eu decidir transar com Sady? Você ainda me amará?

Eu teria que passar pela experiência para responder aquilo. Assim, pronunciei:

— Meu amor, acredito que minhas emoções por você não serão afetadas por nada. No entanto, as únicas fontes de resposta são a vida e o tempo. Eu estou preparado para enfrentar qualquer situação com você. Respondi ao mesmo tempo que vibrava internamente. Teria a oportunidade de ter minha esposa possuída por outro macho, e nesse caso, um macho com uma rola que seria capaz de saciá-la.

Naquele ponto, eu estava admitindo que aceitava que ela ficasse com o chefe, e meu pau duro e empinado formava um volume considerável no meu short. Ela notou. Além disso, ela estava com a respiração ofegante, ansiosa por ter uma conversa tão direta comigo. Ela fez uma pergunta:

— Você não sente tesão? Você está entusiasmado com a ideia?

Eu decidi não negar mais nada. Além disso, ela não desejava que as coisas perdessem sua naturalidade. Eu fiz:

— Estou ansioso para ver você. Isso é verdade. Não acho que seja necessário forçar nada. Deixar fluir é o melhor. No entanto, não me engane ou me esconda nada.

Marciana me deu um beijo. Por um momento, permaneceu em silêncio e me olhou dentro dos olhos. Depois, tomando coragem, ela disse baixinho:

— Jamais aceitaria trazê-lo. Eu sempre fui contra essa possibilidade. No entanto, eu vou experimentar se você me permitir e me permitir provar. Você acha que pode suportar isso?

Assustado, beijei sua boca com muita excitação e sussurrei:

Não vou conseguir suportar, estou muito ansioso. Só para falar sobre isso, estou com febre.

Já imaginava o gosto que Sady deixaria de pica em sua boca, boca essa que beijaria até não ter mais gosto de rola de outro macho. Queria limpar toda a porra que jorrasse em seu corpinho magnífico.

Marciana disse:

Não estou certo. Não informe ninguém antes da hora. Eu não sei como me comportar, nem sei se conseguirei.

Nossos corpos foram carinhosos por nossas mãos, nossos beijos ocuparam nossas bocas, nossas palavras foram trocadas por suspiros e gemidos, e tivemos uma transa maravilhosa e prolongada ali mesmo na sala, que começou com uma chupada minha em sua boceta enquanto ela estava recostada e de pernas erguidas no sofá.

Após isso, quando ela experimentou minha chupada pela primeira vez, sua xoxota se enchera de gozo. Além disso, eu me deliciava com a deliciosa melação. O cheiro da boceta me ensandecia, e eu sempre imaginava Sady lambendo a xoxota da minha esposa e sentindo seu cheiro. Meu tesão aumentou como resultado disso.

Ela foi a pessoa que fez o pedido:

— Vem aqui, me fode meu bem! Eu estou ficando louca.

Eu não pude esperar e fiz uma pergunta:

— Tarada para dar para o Sady também?

Marciana gemeu ainda mais e disse:

Oh, maldito, você é que me deixa ainda mais vadia! Eu sei que é louca dar para ele. Isso é tão excitante!

Não consegui me esconder, com minha garganta sufocada de emoção, e passei em cima dela, deitada no sofá, de pernas erguidas e separadas, fodendo com uma fúria imensa no meio. Marciana teve um orgasmo intenso em pouco tempo e esguichou um squirt abundante que escorreu pelo sofá de couro e para o chão da sala.

Eu continuei a explodir e também me senti alucinado chamando-a de minha safada, sacana, cachorra, puta, gostosa e tudo que viesse a mente. Ela era muito boa de squit, mas quando ouvia falar de outra pica, ela jorrava… e eu como bom marido, tinha que chupar tudo.

Após aquele êxtase extraordinário, ficamos presos no chão por cerca de três minutos, esperando que nossas respirações voltassem ao normal. Então me levantei e tomei a mão dela e fomos para o nosso quarto.

Na nossa cama, voltamos a nos provocar, nos chupar mutuamente, num 69 delicioso, e finalmente, ela cavalgou a minha rola, como gosta, rebolando e ordenhando meu cacete por uns sete minutos seguidos, até me extrair um outro gozo incrível, que se misturou ao dela, ao mesmo tempo. Nem sei quem apagou primeiro. Só sei que Marciana já havia se levantado quando acordei pela manhã.

Na manhã seguinte, depois de escovar os dentes, fui buscá-la. Marciana estava somente de camisão, na cozinha, atarefada, arrumando coisas para o churrasco. E reparei que ela havia preparado sobre a mesa, o café-da-manhã, com torradas, manteiga, ovos mexidos, frutas picadas, queijo fresco e café que exalava um perfume ótimo. Fui dar um beijo em sua nuca, e ela gemeu:

— Ahhh, assim me arrepia inteira!

Eu afirmei:

— Está animada hein? Acordou cedo no dia que pode dormir até tarde!

Ela se virou de frente e disse:

É verdade, querido. Estou ansiosa, tensa, um pouco nervosa. Não sei mais de nada

Relaxe, meu amor. Não fique assim. Primeiro, tente agir como se tudo estivesse como antes, e tente zerar suas emoções. Não perca a naturalidade. Afinal, o Sady não sabe de nada. Nem imagina que eu sei o que falamos ontem.

Marciana me olhava meio pensativa. Eu perguntei:

— O que se passa? Está lembrando de algo que eu não sei?

Marciana então, colocou um dedo na frente dos lábios, como se me pedisse silêncio, fez cara de intrigada, e depois de uns segundos falou:

— Não sei não amor. Agora, me lembrando de algumas coisas que ele me disse, nos dias em que me deu carona, começo a ligar os pontos.

Eu estava curiosa. Será que ele havia vazado algo? Pedi:

— Vai, então conta logo.

Ela falou:

— No primeiro dia em que ele me deixou na academia, ele me disse:

“Essa dedicação toda ao físico, é para satisfazer o próprio ego, ou para impressionar aos que a admiram? ” – eu respondi que aos dois, não estavam separados. E ficou por isso. Mas no outro dia, no meio do assunto de treinar com muita regularidade, como eu faço, ele disse outra coisa: “O maior fã do seu poder de atração e sedução, é o seu marido. Ele simplesmente delira quando a vê tão atraente. Gosta de saber que todos a desejam.”

Na hora em que ele me falou pareceu apenas um comentário natural, que eu concordei. Mas, depois, agora, pensando melhor, ele estava me sondando, discretamente, para saber se você aceitava que eu fosse assediada, cantada, e talvez até aceitasse um caso por fora. E eu perguntei se ele não sentia o mesmo com a ex-esposa, ao que ele respondeu:

“A maioria dos homens de fato sentem orgulho quando sua mulher atrai a atenção e o desejo, mas somente os inseguros e temerosos de perder, ficam revoltados. Eu não tinha insegurança, mas, mesmo assim, descobri que fui feito de corno. E traição é muito feio. Se ela me pedisse para experimentar sexo com outro, talvez eu deixasse. Mas fazer escondido foi muito traiçoeiro. Hoje já perdoei, mas na altura fiquei revoltado. Acho que o seu marido teria a mesma reação. Pensamos muito parecido.”

– Na hora eu até concordei. Não pensei no que poderia estar implícito naquela conversa. Por fim, ontem ele falou uma coisa que hoje que fez sentido. Ele me disse: “Você se reprime e se policia demais, deveria ser mais descontraída. Percebo que você deseja ser mais solta, mais liberal, e não se permite. E se depender do marido, ele sempre dará apoio.”

– Concordei com ele, pois é verdade, e ele nem foi muito específico. Mas hoje, depois do que nós falamos, acho que ele, mesmo tendo mudado seu comportamento, sempre esteve marcando presença e à espera de uma abertura minha. Ao me lembrar isso, fiquei nervosa. Ele espera a todo momento a hora em que eu vou ceder. Ele já sabe que eu também quero.

Ouvir aquela declaração dela, me deixou de pau duro na hora. Ela reparou, mas não falou nada. Eu que falei com ela, dando um beijo na testa:

— Seja você, tenha o controle, não perca o foco, não tenha medo, e conte comigo. Não se preocupe. Vai ser quando tiver que ser. Relaxa amor.

Logo que eu falei aquilo, saí dali, pois meu pau latejava. Fui no banheiro, e fiquei pensando: “Porra, que loucura, o corno dando força para a esposa dar para o chefe dela, morrendo de tesão com isso, e ela percebeu! Onde isso vai dar?”

Depois, do café, eu fui lá em baixo, preparar a churrasqueira, deixar o carvão pronto. Lavei a bancada, limpei tudo, e voltei. As coisas do churrasco já estavam todas arrumadas sobre a bancada da cozinha, nas caixas térmicas.

Fui procurar a Marciana e ela estava debaixo do chuveiro, de costas para a entrada. Eu perguntei o que estava fazendo, e ela disse:

— Estou dando um retoque na minha depilação. Vou usar um biquíni novo.

Nossa, ouvir aquilo me arrepiou totalmente. Eu disse:

— Que delícia! Vou morrer de curiosidade. Louco para ver isso. Ela estava se preparando para outro macho, ali, na minha frente, na nossa casa. Ela já não se importava com mais nada, só pensava em pica.

Ela sorriu e nada disse. Eu saí do banheiro, e me lembrei de mandar uma mensagem para o Sady, para que trouxesse pão e mandioca para o nosso churrasco.

Ele mandou de volta:

“A Marciana me mandou mensagem pedindo isso, de comprar pão, faz pouco tempo. E disse para não esquecer a mandioca.”

Eu dei risada sozinho. A competência de profissional organizada dela se fundia com a vontade safada dela de dar para ele, louca para se entregar. Entender aquilo estava me deixando tarado o tempo todo. Mas nada disse a ele. Apenas respondi:

“A partir das onze horas, pode vir. Já está tudo pronto!

Ele apenas colocou um emoji da mãozinha com sinal de positivo.

Continua…

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