Puro Dogging: O Retorno em 2024

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Conto erótico de Dogging. Eu quero começar dizendo que senti saudades de escrever minhas histórias e compartilhar com todos vocês. Percebi que meu primeiro conto narrado aqui foi publicado em 2011 e quando vi isso bateu saudade da época, das histórias e da vida que tínhamos naquele período. Do ano passado para cá nossa vida mudou bastante e se eu puder participar de um breve momento de prazer enquanto vocês leem o que escrevo, já me sinto satisfeita.

Eu não podia deixar de vir aqui novamente e dizer o quanto me deixou feliz todos os comentários, todas as conversas no Skype, no saudoso Messenger e e-mails trocados com todo mundo que me conversou comigo porque tínhamos duas paixões em comum: o sexo e os contos.

Quem estava aqui em 2011, obrigado por estar aqui agora de novo. Bom saber que nossos hobbies ainda nos deixa animados. Para quem nunca me leu antes: tenho alguns outras histórias minhas no meu perfil, passa lá e me dizer o que achou.

** Começo do conto erótico 👇

Olá, meus amores. Deixa eu te contar quem eu sou:

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Me chamo Fernanda, atualmente tenho 28 anos e tenho um corpo magro / atlético. Tenho 1.69 e 55kg. Não tenho seios grandes ou bunda grandes, mas tento manter tudo durinho e sem cairem.

O que quero narrar hoje para vocês é exatamente minha última aventura exibicionista. Hoje mais conhecido como Dogging por muitos praticantes.

Isso acontece pra minimizar os preconceitos alheios.

Eu amo me exibir, é o fetiche que faz meu tesão ir no teto e não consigo me controlar desde antes de começar minha vida sexual. Essa última situação aconteceu faz três semanas dentro do prédio onde estou morando atualmente.

Estou em Fortaleza temporariamente e trabalhando de home-office. Aqui, pra economizar, eu estou morando em um apartamento com mais três pessoas. É um prédio pequeno, com portaria monitorada por câmeras, mas sem porteiro fisicamente no local. Aqui moram o dono do apartamento e mais 3 inquilinos contando comigo.

Como não nos conhecemos bem, não somos exatamente amigos e por isso quase não nos vemos e ninguém sai muito dos seus respectivos quartos. Estou morando nesse lugar faz menos de dois meses e não tinha tido ainda nenhum pensamento de exibição, mas não demorou muito e ele chegou. Não sei com vocês, mas comigo, estou de boa, e começa a vir nos pensamentos Dogging, começo a fantasiar as pessoas me olhando e etc.

O lugar é um apartamento com vários quartos com banheiro, mas sala e cozinha são áreas comuns a todos. Nesse tempo, mesmo indo na cozinha com frequência eu quase nunca vi ninguém e isso foi começando a soar um pouco mais interessante na minha cabeça.

A mente exibicionista (dogging) gosta de te desafiar, ela vai começando aos poucos com desafios mais leves e depois te deixa nua no meio da rua.

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Dogging na madruga

Nas madrugadas nada acontecia lá fora, eu ia na cozinha (ainda vestida), bebia água e esperava pra ver como era a movimentação, mas pessoas normais dormem de madrugada, não é? Nada acontecia.

E assim eu comecei. Era aproximadamente meia noite e trinta minutos quando eu decidi ir tomar água na cozinha de novo, mas dessa vez um pouco mais exposta. Estava com uma camiseta preta um pouco maior que e uma calcinha fio dental vermelha. Eu amo, amo de coração calcinha fio dental. Um antigo namorado me achava cachorra por causa disso. Saio de casa ou sem calcinha, ou com calcinha fio dental. Nesse dia era um modelo desse AQUI.

A camisa ia até pouco abaixo da minha cintura, quem me visse conseguiria ver que estava sem short nenhum, mas talvez conseguisse apenas ver a polpa da bunda aparecendo um pouco. Eu abri a porta e ouvi um barulho na cozinha.

Tomei um pequeno susto e fechei a porta imediatamente. Nesse momento eu já me tocava por cima da calcinha e já tinha me molhado toda. Mas precisava continuar porque o tesão sempre manda e nós devemos obedecer. Cerca de cinco minutos depois eu sai novamente e caminhei até a cozinha ainda vestindo apenas camisa e calcinha fio dental, talvez meu namorado tivesse razão, acho que sou meio cachorra mesmo.

Cheguei na cozinha e comecei a encher meu copo enquanto torcia pra alguém me ver ao mesmo tempo que torcia para não ser pega. Bebia água até demais e ninguém parecia estar acordado dentro da casa pra me ver sendo safada.

Eu fiquei vinte minutos transitando entre sala, cozinha, área de serviço e aquilo parecia fácil demais. Sentei no sofá e me toquei por alguns minutos, mas não cheguei a gozar. Só precisava ficar com mais tesão para me arriscar ainda mais. Voltei para o quarto pensando no que fazer, porque dormir certamente eu não iria.

Era fácil, por que não descer até a portaria de camiseta e calcinha? Eu lembrei que podia descer até a garagem, faria sentido ir no carro e voltar. Eu posso ir no carro, deixar toda a roupa dentro e subir sem. Eu sei que o elevador não tem câmera, mas a garagem possui algumas. Poderia subir até o terraço sem short. Fiquei alguns minutos pensando no que fazer para desafiar e acabei desistindo no dia e fui dormir.

Nos dias que seguiram eu precisei mudar alguns comportamentos para deixar claro para todos a vadia que eu gosto de ser, então o primeiro passo foi não usar sutiã dentro da casa. Eu saia do quarto com camisetas coladas no corpo e que deixam claro que sutiã não existia no meu figurino. Além disso os short começaram a ficar mais curtos até que viraram calcinhas do tipo boyshorts. Eu estabeleci aí o meu primeiro desafio.

Eu só poderia sair do meu quarto, independente da hora, usando calcinha e camisetas apertadas ou cavadas. Quase todas minhas camisetas velhas eu cavo a lateral até a linha do umbigo porque gosto do modelo pra usar com um sutiã de renda ou algum modelo mais decorado. Tinha aí minha vestimenta básica: camiseta cavada na lateral sem sutiã e calcinha boyshorts. Então era chegada a hora de me divertir.

Eu escolhi dois momentos principais para sair do quarto e o desafio era não ser mais de madrugada.

O primeiro foi pela manhã logo no começo do dia de trabalho. Por volta das 09 da manhã eu já tinha tomado banho e vestia apenas calcinha e camiseta. Meu trabalho era simples dessa vez, precisava ir encher minha garrafa de água na cozinha e voltar.

Quem é exibicionista, ou melhor, dogging, sabe que não podemos facilitar, tem que ter risco. Então eu sai do quarto com fone de ouvido para não conseguir ouvir se tinha alguém do lado de fora e tranquei a porta. Assim que virei as costas pra minha porta, o quarto da frente estava com a porta aberta e o coração chega bateu mais forte.

Mas não importava, ser vista era melhor ainda e me faria me masturbar ainda com mais tesão quando voltasse pro quarto. Continuei caminhando e fui até a cozinha, enchi minha garrafa enquanto olhava pra todos os lados e fiz o caminho de volta para o meu quarto. Estava abrindo a porta quando ouvi um: – “Bom dia.” Respondi enquanto me virava, mas não encontrei mais ninguém. – “Bem, acho que entrou no quarto.”

Eu estava com a buceta batendo palma e implorando pra gozar. Entrei no quarto e nem cheguei a sentar. Encostei na porta e comecei a me masturbar até que não aguentei mais e sentei no chão enquanto tremia de prazer.

A missão número um foi concluída, mas agora eu precisava dar o segundo passo que eu tinha pensado e me desafiado. Agora eu queria ir fazer o meu almoço ainda de calcinha minúscula e camiseta. Fazer o almoço me obrigaria a ficar na cozinha por bons minutos e na teoria criada na minha cabeça talvez fosse a hora que mais pessoas transitassem pelo local, seja para lidarem cada um com o seu almoço.

Acho que demorou uns cinco dias até chegar 11:30, o horário que eu estipulei para começar. Quando finalmente chegou a hora, eu estava ansiosa e excitada pra jogar esse jogo mental do meu fetiche.

Eu planejei o que tinha que fazer. Tinha que preparar meu frango grelhado, a salada já estava pronta porque deixo para a semana inteira, almoçar na mesa da cozinha e lavar tudo no final. Sim, acrescentei os dois últimos porque não aguentava de tão excitava que estava fazendo tudo aquilo

Bom, é chegada a hora do meu dogging. Resolvi mudar um detalhe: a camiseta agora era um cropped branco colado (sem sutiã ele cola no seu peito e sabe como é mamilo de garota excitada, né?). A calcinha era também branca porque gosto de combinar.

Novamente usei a tática do fone de ouvido e de trancar a porta. Sai do quarto e fui caminhando até a cozinha sem encontrar ninguém no caminho. Ao entrar no ambiente da cozinha, o dono do apartamento estava lavando a louça dele e se virou pra mim assim que entrei.

Bom dia, Fernanda. Tudo bom?

Bom dia. Tudo be bem, e com você?

Engajamos nessa conversa do cotidiano e senti o olhar nervoso ao mesmo tempo que envergonhando pra mim. Acho que ele nem terminou de lavar e saiu pro quarto dele dizendo um até mais meio corrido.

O tesão que o dogging dá

Eu estava explodindo de tesão e felicidade com o dogging. Já tinha sido vista de calcinha e camiseta assim que cheguei na cozinha. Ainda tinha muitos minutos enquanto cozinhava e comia. Comecei meu preparo e me tocava todo o tempo porque não estava aguentando de tesão por conta de tudo aquilo. Eu estava seminua na cozinha do apartamento dividido.

Eu almocei e enquanto lavava o que sujei chegou o segundo morador.

Gata, você anda pelada pela casa. Que sem vergonha meu deus.

Eu ri e disse que estava era muito vestida, ando é com menos roupa. Rimos e sim, ele é gay e nunca o vi vestindo uma camisa até hoje rsrs. Conversamos por cerca de vinte minutos enquanto ele almoçava o que tinha comprado. Eu me despedi dizendo que tinha que voltar ao trabalho. Levantei e voltei pro meu quarto sem nem conseguir conter o sorriso.

Chegando no quarto eu tirei toda a roupa e me masturbei imediatamente. Nesse dia eu só me vesti de novo no fim da tarde, durante todo o dia eu lembrava da situação e tinha que me tocar novamente.

Bem, esse foi só a primeira vez que me desafiei dentro e fora do apartamento. Se gostarem e quiserem ler mais do que fiz, me conta nos comentários e não deixa de entrar em contato comigo.

Beijo,

Nanda.

Fim. **

Espero que tenha gostado, deixe seu comentário e mais importante que isso: me fala que tipo de história você gosta de ler? Eu amo exibicionismo e tenho várias dessas, você gosta? Beijos da Nanda. xoxoxo


Todos os contos eróticos de Dogging aqui.

Não fique com dúvidas sobre o mundo Dogging. Leia nosso artigo completo sobre o que é o significado de dogging.

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