A nova vida de Olga e suas filhas é cheia de imprevistos, como todas as histórias. Uma das mais memoráveis de todas as experiências com a prisão foi durante o fim do inverno, quando todo o batalhão que as usava como objetos sexuais foi enviado para recuperar uma cabeça de ponte ao norte, cerca de cinquenta quilômetros de onde estavam. Para evitar que elas fossem levadas ao front e correr o risco de perder tanto prazer, o oficial responsável por elas ordenou que um pequeno grupo de cinco garotos – soldados recém alistados e sem experiência em combate – cuidasse da segurança e do cativeiro dessas mulheres.
Ninguém deu atenção ao fato de que três desses cinco homens foram condenados por estupro e tortura e foram internados na maior penitenciária russa. Por outro lado, pode ter sido planejado para fazer as três garotas sofrerem como nunca antes, e Olga sofreu com os castigos e o pavor de ver suas filhas sendo usadas.
Os rapazes não acreditavam na oportunidade e já tinham em mente algumas experiências que iriam ter com aquelas prisioneiras escravizadas, sem o direito de expressar sua opinião sobre qualquer coisa. Além disso, podemos destacar as características mais notáveis de tudo o que eles experimentaram durante aqueles extensos dias nas mãos de indivíduos ávidos e impulsivos.
Trabalho total
Os soldados estavam sentados em volta de uma pequena fogueira embaixo de uma varanda coberta de neve durante uma noite em que o tesão exalava pelo ar. Entre gargalhadas e palavrões, um deles perguntou o nível máximo de prazer que uma mulher poderia experimentar com sexo anal. Depois de fazer várias apostas, eles decidiram retirar uma das prisioneiras do repouso para testar seus limites.
Ao entrar na pequena sala, todas as quatro foram pegas pelos cabelos, olhadas de cima para baixo e abrindo suas bundas. Depois de uma avaliação longa e cruel, Natasha foi escolhida porque tinha a bunda mais linda das quatro e o cuzinho mais fechado e delicado de todos. Ela foi arrastada para fora e levada até a varanda. Mesmo quando a garota pediu clemência, suas irmãs e mãe viram a porta fechada, e o único que lhes restou era torcer e se lamentar por Natasha, sua amada. Mal sabiam que seriam forçadas a praticar incesto.
Eles primeiro colocaram Natasha de quatro e comeram seu rabinho um a um usando seu furo anal apertado para satisfazer seu tesão e fazê-la acostumar com o uso de seu orifício. Satisfeitos, relaxaram e deram algumas doses de vodca para Natasha beber. Ela se sentiu tão livre e tranquila como nunca antes. Passados alguns minutos, os rapazes se recuperaram do trabalho duro, e a excitação já se refletia em seus corpos. Ao invés de apenas fazer sexo anal, Natasha participou de uma tripla penetração longa e desafiadora. Em uma manobra acrobática, três homens conseguiram enfiar três paus grandes e salientes em sua bunda, ocupando seu ânus de uma maneira que ela nunca antes tinha experimentado. Ela sofria, chorava e estava desesperada, mas depois de um tempo, ela sentiu prazer e se divertiu com os rapazes enquanto eles se divertiam. Ela estremeceu e esguichou de sua buceta depois de um orgasmo estrondoso. Ela mordeu a boca e apertou as mãos contra o chão.
Natasha estava em êxtase, com um cu piscando aberto e alargado que dava para enxergar dentro dele. Os rapazes ficaram eufóricos com essa cena e o efeito da bebida levou a uma cena impensável que marcaria para sempre aquela menina. Eles não ficaram satisfeitos com a quantidade de três paus que estavam dentro dela, então eles resolveram verificar com a mão o limite dela. Uma após a outra, colocaram as mãos dentro dela, e seu ânus estava tão esticado na terceira mão que ela gritava de dor e implorava para que parassem. Os gritos eram tão altos que podiam ser ouvidos a quilômetros de distância na noite fria e sombria, com o ar fechado. Esses gritos entravam na sala onde sua família estava presa, e aquele som infernal, frio e congelante, atingia os ouvidos das três prisioneiras restantes e causava pavor, medo e lamento em suas almas. Olga chorou muito, e Yulia ficou com vontade de vomitar de tão nervosa.
Após colocarem quatro punhos em Natasha, tentaram colocar o quinto, mas ele estava quase rasgando a garota ao meio, então ela caiu desmaiada. Assim, os soldados chegaram à conclusão de que a prisioneira permaneceria sóbria mesmo com três punhos, mas que quatro punhos seriam uma tortura horrível que poderiam aplicar a aquelas que se rebelassem e não colaborassem.
Natasha caiu no chão gelado, nua e tremendo de frio. Seu ânus estava arrombado e, ao arrancar os punhos, parecia que alguma parte de seu intestino ou reto tinha saído. Apesar de não estar usando isso, ela ainda dava para ver dentro da moça devido à sua extensão. Uma pequena fonte de sangue escorria de dentro dela, indicando que algum vaso capilar de uma prega tinha se rompido, causando uma pequena hemorragia que não era perigosa e logo acabaria. Ela chorava e tentava sentir o dano em seu corpo com a mão, mas só sentia um buraco. Antes, ele sentia prazer, mas agora sentia um ardor como se tivesse colocado pimenta em sua buceta.
Depois de alguns minutos, ela começou a sentir muito frio, então um soldado a levantou, lavou seus braços e a levou para junto de sua mãe. Ela parou na porta e foi empurrada para dentro, caindo no chão sem forças para ficar de pé quando a porta se abriu. Além disso, sua vergonha era tão grande que ela nem conseguia olhar para sua mãe e suas irmãs. Ao ver o que tinham feito a Natasha, Olga, Yulia e Alexa entraram em desespero, mas puderam consolar Natasha e torcer para se livrarem dela.
A jovem Natasha suportou dores por vários dias, mas gradualmente sarou, e não sofreu nenhum dano. No entanto, não podemos dizer o mesmo sobre o futuro de suas irmãs… No entanto, isso será abordado no capítulo a seguir.
