Eu fui dirigindo e pensando que a Bruna era realmente uma putinha, que já tinha me traído com o primo três anos antes. Fiquei bem chateado com isso, mas eu pensei que estávamos numa boa, que estava tudo tão incrível e eu estava realmente descobrindo a verdadeira face da minha esposa. Então teria duas opções: Me revoltar e separar ou aceitar e continuar casado. Só que não faria sentido eu me separar agora que já sabia de tudo. Então resolvi seguir em frente e ver o que aconteceria.
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A noite cheguei em casa como se nada tivesse acontecido e fui apresentado normalmente a Marcus. Jantamos, conversamos e fomos ver TV como um casal normal que recebe uma visita. Depois q nossas filhas dormiram fomos pro quarto. Não precisou de muita conversa, eu me sentei em um poltrona mais no canto e Marcus sentou na cama. Bruna pediu um tempo para ir ao banheiro se trocar e voltou usando um conjuntinho vermelho de corpete, cinta liga, meias e uma minúscula calcinha fio dental, nos deixando loucos.
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Ela foi de encontro ao primo que estava de pau duro encantado com aquela visão. Eles ficaram um tempo se beijando e namorando. Marcus a beijava com volúpia, mamava seus seios e apertava sua bunda. Bruna correspondia muito excitada. Era nítido q eles tinham uma química forte.
Então Bruna se abaixou e liberou o pau de Marcus da cueca. Ele não era dotado como Silas, mas seu pau era grande e o diferencial era sua grossura. Ele tinha quase o diâmetro de uma lata de refrigerante, com veias muito aparentes e uma grande cabeça vermelha.
Bruna sabe chupar uma pica como ninguém, logo estava lambendo as bolas e mamando a cabeçona, fazendo o macho delirar de prazer. Ele dizia:
-Isso priminha chupa, que gostoso, delicia…nenhum vadia chupa igual a vc cadelinha!
-Ela mamava de escorrer saliva pelo queixo, caindo até nos seus seios. Marcus direcionva a mamada, segurando sua cabeça e as vezes fazendo ela engasgar e lacrimejar. Mas pela risada sacana e olhar dos dois era nítido q ela adorava.
Depois de mamar um bom tempo ele a colocou deitada na cama de pernas abertas, tirou sua calcinha e começou a chupar sua bucetinha depilada. Ela tentava não gemer muito alto, abafando seus gritos, mas dizendo:
-Aí cachorrão, mete em mim, mete q eu não aguneto mais!
-Ele ainda ficou um tempo chupando sua bucetinha e a tortuando, até q levantou e mirou em sua bucetinha. Era excitante demais ver a bucetinha da minha esposa recebendo todo aquele feixe de carne e nervos com facilidade e completamente excitada. Entrou tudo rapidamente e Marcus começou a bombar sua piroca na minha esposa enquanto beijava sua boca. Bruna arranhava suas costas de tanto tesão e ele quase arrancava o bico dos seus peitinhos de tanto chupar. Eles realmente tinham uma sincronia invejável.
Sem tirar o pau de sua bucetinha, Marcus foi levantando Bruna lentamente, até q ele ficou sentado na cama e ela em cima dela com a piroca toda dentro. Bia começou a rebolar no seu cacete enquanto ele alternava chupadas nos seus peitinhos e beijos ardentes em sua boca:
-Vc é uma cadela mesmo, gemendo na minha piroca na frente do seu marido sua puta rampeira!
– Aííínn sou, sou mesmo, sou vadia mas vc gosta né cachorrão safado!
-Eu adoro sua cadela safada, cachorra ordinária!
-Ela começou a subir e descer mais rapidamente em seu pau e ele ajudava segurando sua cintura. Era nítido q eles não iam demorar a gozar.
Eles gozaram juntos, com um beijo avassalador. Mesmo depois de gozar, eles continuaram se beijando com o pau ainda dentro. O macho foi saindo devagar de dentro da minha esposa, que foi caindo aos poucos na cama. Eu estava me controlando o máximo para não gozar ainda, pois ainda viria meu ápice.
Marcus se levantou e seu semblante estava mudado, ele parecia novamente aquele convidado gentil que jantou conosco na sala. Me olhando falou:
-Aí, vou tomar uma ducha que tá muito calor!
Fiz sinal confirmando e ele foi pro nosso banheiro. Bruna continou deitada e fui me aproximando, beijei sua boca deliciosa e rapidamente mamei seus peitinhos, quando ela lentamente foi empurrando minha cabeça em direção a sua bucetinha. Ela estava bem vermelha, inchada e aberta. Fui colocando a língua devagar. Cada encostada na sua buceta a fazia gemer de tesão devida a alta sensibilidade.
Fui colocando a ponta da língua bem devagar e fui descendo, lambendo o inicio da bucetinha, tudo lentamente. Ela começou a acariciar meus cabelos e a medida que eu dava minhas linguadas ela ia me pressionando lentamente a ir mais fundo.
Em pouco tempo estava chupando com vontade e ela gemendo cada vez mais alto. Depois de um tempo comecei a sentir um sabor diferente. Confesso que não gostei de incio, mais eu fui me lembrando da cena que havia presenciado, da conversa dos dois mais cedo e fui chupando com mais vontade enquanto com uma mão continuava a tocar minha punheta. Bruna começou a gemer mais forte e com seu tesão aumentando começou a falar:
-Isso amor, chupa a bucetinha da sua putinha, chupa agora que o macho acabou de fode-la. Aííínnn amor vc chupa tão gostoso, quero gozar na sua boca!
-As palavras da minha esposa era o aditivo que faltava e eu acabei gozando e sujando todo o lençol enquanto ela gozava forte na minha boca. Terminei de limpar e fui subindo novamente e beijei Bruna na boca misturando nossas salivas, o gosto do seu gozo e o leite do macho que a tinha fodido.
Como da outra vez, o tesão era tanto que gozei e continuei de pau duro. Ela me beijava, e acariciava minha pica. Sentido ela dura exclamou com sorriso sacana:
-Safadinho!
-Continuei beijando e namorando com minha esposa até o macho sair do banho novamente. Continua…
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