Minha Hotwife ama me fazer Cuckold – Conto 2

Cuckold hotwife corno corninho manso

Ao caminhar para o hotel, minha esposa de mãos dadas com o rapaz e comigo me beijou e expressou sua gratidão por permitir que ela me faça um cuckold.

Obrigado. Você terá a oportunidade de assistir, desta vez.
Quando chegamos ao hotel, o olhar curioso do recepcionista da noite nos viu entrar e rapidamente fomos direto para nosso quarto. Além disso, eu optei por não ligar porque ele já sabia que eu era um corno. Só não sabia que eu estava colaborando. Aquela situação até me deixou excitado a ponto de assumir sem vergonha que era o corno da minha esposa safada.

No quarto, Leonice já me deixou de lado e entrou em abraço com o rapaz. Passaram a se acariciar e beijar um ao outro. Os dois pareciam estar sedentos de sexo e afoitos.

Leonice solicitou:

— Você pode me chamar de putinha, que é algo que eu gosto e que meu corno também adora.

Os dois estavam se esfregando sem roupa em pouco tempo. O rapaz tinha uma pica grossa e linda, e Leonice virou para mim e apresentou:

Olha, corninho, que lindo pau grosso! como eu gosto.

Eu também me despi, mas fiquei de fora e assisti.

Não demorou muito para que Leonice se sentasse sobre a cama e puxasse o rapaz pelo pau, segurando-o na pica e lambendo-o com prazer. Depois, colocou a língua para fora e bateu a cabeça da pica com o pau duro em sua cara e nos lábios. No mesmo instante, minha esposa começou a chupar a pica do rapaz, que se esforçava para evitar o prazer, gemendo com prazer:

Ah, que golpe descuidado! filha de uma puta cachorra e safada!

Ele não poderia se deliciar com o pau na boca de Leonice, então teve que retirá-lo em um minuto. Fez minha esposa se deitar de costas sobre a cama, abriu as pernas e começou a chupar a boceta, que já estava muito melada, como um tarado.

Ao me ver ali perto, minha esposa ficou furiosa e me chamou:

— Vem beijar-me, corninho. Você gosta da minha boca com gosto de pica.

Eu fui lá e beijei sua boca com prazer. Era forte o cheiro de rola. No entanto, eu adorava a safadeza genuína.

Depois de apenas um minuto daquela chupada do rapaz, Leonice experimentou seu primeiro gozo e gemia muito, se rebolando na cama, soltando um squirt na cara do jovem rapaz e pedindo rola:

Vem aqui, me fode, estou adorando, coloque esse grande pau na minha boceta! Me fode muito para o meu corno ver!

Eu já tentei me segurar; se tocasse na minha pica, iria gozar muito de ver eles.

O rapaz se ajoelhou entre as pernas dela e apontou a pica na bocetinha sem pensar duas vezes. Eu pensei em pedir que ele colocasse a camisinha por um momento, mas ele estava pincelando a pica na xoxota melada, e minha esposa gemia:

– Vai, enfia, mete tudo dentro.

Eu permaneci silencioso. Na hora do tesão, nossa capacidade de julgamento é totalmente comprometida.

O rapaz meteu na boceta enterrando na minha esposa com o pau. Foi tudo feito de uma vez. Eu não estava ciente de como aquela pequena coisa tão fácilmente agasalhava aquela rola imensa. Ele ficou fodendo papai e mamãe por cerca de dois minutos, com eles gemendo de alegria. Vi minha esposa estremecer e gemer e soltar uma exclamação profunda:

— Que prazer! Estou adorando!

O rapaz, ainda mais alucinado, socava forte e continuou fodendo por mais um minuto. Após se recuperar um pouco, Leonice empurrou o jovem garoto para sair dela e se sentou novamente na beira da cama, pedindo:

Goza na minha boca agora mesmo!

Ele ficou de pé na frente dela e começou a punhetar fortemente. Minha esposa ordenou:

– Vem aqui, corninho, senta aqui do meu lado para assistir a ele tendo prazer em sua linda esposa.

Fiz o que ela me mandou. Além disso, ela acelerou seu prazer dando fortes mamadas no cacete dele. Ao dizer que gostaria, minha esposa simplesmente abriu a boca e recebeu os fortes jatos de porra em sua boca, alguns dos quais batiam em seu queixo e cara. O rapaz fez uns dez jatos antes de ficar meio bomba e se afastar. Sua respiração foi muito intensa.

Satisfeita, Leonice me beijou na boca e me puxou pelo rosto. Eu não resisti. Aquilo me deixou ainda mais louco de tesão. Ela fez uma pergunta:

Meu corninho, sentiu o gosto da porra do macho?

Eu respondi:

Que sim! Você é mesmo uma puta safada.

Experiência única de cuckold

O rapaz também sorriu. Ao me surpreender, ela perguntou a ele:

“Venha, safado, vem mamar na rola do meu corninho”, disse ela. Aprende a chupar uma pica de macho corno tesuda. Poucas pessoas sabem o quanto nosso relacionamento evoluiu quando decidi me tornar um Cuckold.

Quando o rapaz chegou perto e se ajoelhou no chão na nossa frente, fiquei surpreso. Eu simplesmente recuei o corpo para trás, deixando a rola empinada, enquanto ele estava pronto para chupar o meu pau. O rapaz abriu a boca e começou a lamber, provocando minha esposa:

Chupa o pau do meu corno com prazer, ele é safadinho e tesudo, para mostrar a você o quão agradável é uma pica.

O rapaz sugou com vontade, e ela continuou a estimular o rapaz, falando sacanagem. Gozei intensamente na boca do rapaz porque não consegui segurar. Ele engolia um pouco e babava. Quando fiquei satisfeito, me deixei cair de costas sobre a cama enquanto a Leonice o beijava com muita alegria. Por alguns minutos, parece que adormeci.

O rapaz estava se vestindo quando acordei, agradecendo pela noite e informando que precisava partir porque tinha trabalho pela manhã. Não sairia sem antes me parabenizar por ser um bom marido para minha esposinhas safada. Ele não conhecia o que era um bom Cuckold. Fiz questão de mostrar a ele.

O dia seguinte, pedimos café no quarto e voltei a dormir. Leonice voltou para a cama comigo. Dormiu até tarde. Estava cansado de sair. No meu despertar, não encontrei a Leonice no quarto. Ao final da tarde, fui até a janela e vi ela tomando banho de sol na piscina. Com um micro biquini que praticamente mostrada toda sua buceta.

Como resultado, nossa Lua de mel foi deliciosamente saborosa. Saímos de volta à nossa cidade no mesmo dia e a safada estava usando apenas uma camisa social branca de abotoar – com dois botões fechados, deixando um lindo decote que mostrava seus peitos conforme ela se movia. A bocetinha permanecia visível enquanto ela se sentava no banco do carona. A viagem foi difícil devido ao fato de que minha indignação provocou os caminhoneiros na estrada.

Quando chegamos da lua de mel, tudo estava arrumadinho e voltamos a trabalhar no dia seguinte.

Um casal que era aproximadamente da nossa idade morava ao lado de nossa casa. Ele tinha 27 anos e ela tinha 23. Casaram-se por dois anos. Eram muito amáveis.

Minha esposa foi dar uma limpada na casa na primeira sexta-feira após o trabalho.

Vestiu um pequeno top que cobria apenas seus peitos e um micro shorts de malha colado, sem calcinha. Estava limpando a sala enquanto a janela estava aberta totalmente. Ao olhar pela janela e subir para tirar o pó da estante, ela notou que o vizinho estava olhando para ela da varanda da casa dele. A safada já ficou um pouco assanhada. Ele o cumprimentou e perguntou:

Bom dia, vizinho. Por onde anda sua esposinha?

Eu estava sentado no sofá mais no canto, longe dele.

Em sua resposta, ele afirmou que ela estava trabalhando uma hora extra e que só voltaria às 22 horas. Ainda eram aproximadamente 19 horas.

A cachorra veio até mim dizendo:

O vizinho estava me observando, meu corninho.

Eu perguntei:

— Você gostou disso?

— Eu fiquei com tesão.

Eu afirmei:

Para provocar, ela pode ficar peladinha e concluir a limpeza.

A Leonice já se despiu inteira no mesmo instante. Após ficar nua, voltou a subir na cadeira para limpar a estante de pó. Sem prestar atenção à janela. Ela enrolava, rebolava, fazia tempo e se mostrava. mostrando a boceta e a bunda. Ele estava do lado do muro baixo que separava nossa casa da dele quando ele olhou pela janela e perguntou:

E seu esposo? Onde está agora?

Leonice disse:

Saiu, meu corninho e demora para voltar.

Ele então afirmou:

Nossa! Você é muito tesão! Posso te fazer uma visita?

Minha esposa concordou:

— Sim, é possível.

Ela fechou a cortina da janela, deixando a sala meio escura assim que ele entrou em nossa casa. Eles já se envolveram e beijaram. Eu tinha me escondido atrás do sofá mais próximo à parede da sala. Ele pronunciou:

“Você é uma delícia”, disse ele.

Satisfeita, Leonice incitou:

Então me mostra todo esse tesão.

Naquele momento, ele já a agarrou e eles se foram sentar no sofá de frente, onde eu estava escondido atrás. Embora os dois já se beijassem, o vizinho continuava com medo:

— Você tem certeza de que seu esposo não vai aparecer?

— Meu corninho não está preocupado. No entanto, ele não deve chegar em breve. Acalme-se.

No mesmo instante, ele rapidamente deitou-se de costas sobre o sofá com as pernas abertas e começou a chupar sua xoxota de várias maneiras. A Leonice gemia extasiada e pedia mais enquanto ele chupava intensamente. A quantidade de vezes que vi minha esposa gozar com as chupadas dele é tão grande que eu perdi a conta. Ela goza muito. Fez squirt em todo o sofá. Considero que foram umas três gozadas.

No entanto, eles estavam apenas no início. Eles já estavam em um 69 deliciosos logo após. No entanto, a Leonice parou de chupar quando sentiu que ele estava gozando de novo, até que ela se sentou no sofá diante dele e pediu para ele ficar de pé. Ela falou:

— Vem meu corninho, vou chupar o pau dele para você ver, e depois ele vai me foder bem gostoso na sua frente!

Quando me viu sair de trás do sofá, o vizinho assustou. No entanto, eu o tranquilizei:

— Tranquilo, querido, está tudo bem. Eu adoro ver a minha putinha transando.

Ainda estava um pouco tenso, mas a Leonice começou a chupar o pau dele e eu me sentei ao lado dela no sofá para examinar a pica de perto. A safada babava a rola e parava para me observar. Até que me deu um beijo com cheiro de pica. Que coisa mais gostosa. Todo homem deveria sentir esse sabor indescritível ao menos uma vez na vida.

Eu disse:

A rola babada está em sua boca enquanto ela se safa.

Embora safadinha, Leonice sorriu:

Para que você experimente o aroma e o odor da pica do macho que vai me foder na sua frente.

Ao ver tudo o que ela fazia, fiquei louco de tesão e disse:

— Sua cachorra, só pensa em putaria.

Ela riu e chupou novamente o pau do vizinho, que já estava muito tarado.

Então, minha esposa se virou e abanou o rabo para ele, ficando de quatro sobre o sofá. Não tendo dúvidas, o vizinho enterrou a pica na boceta dela por trás e, agarrado cintura, foi colocando. Socava tão forte que o choque de sua pélvis contra as nádegas dela fazia barulho: “Plaft, Plaft, Plaft”.

Vi que a Leonice estava pronta para gozar novamente. O vizinho retirou a pica da boceta e colocou-a no cuzinho sem fazer pergunta. Apenas rebolando, minha esposa gemeu. A safada desejava. Em seguida, ele a agarrou na cintura e ordenou que ela observasse. Tudo entrou em uma estocada mais firme. Ela gritou:

Ah, safado!

Já estava satisfeito, o vizinho ficou chingando e chamando minha esposa de cadela e tesuda.

Eu fui para a frente dela, por trás do sofá, e dei meu pau para a Leonice chupar enquanto o vizinho socava firme no cuzinho dela enquanto eles se divertiam novamente. Aí, nós três fomos ao ápice e, em apenas dois minutos adicionais, estávamos tendo um gozada coletiva.

Se houvesse mais vizinhos próximos a nossa casa, eles iriam ouvir os nossos gemidos enquanto nos divertimos. O vizinho encheu o cu e eu enchi a boca da minha esposa de porra. Quando tudo terminou, ficamos os três deitados no sofá. Sem energia. Ele está em um lado, ela está no meio e eu estou em outro. Ele também não reclamou quando minha esposa beijou a boca dele toda melada com minha porra. Aos poucos, voltamos ao normal.

No entanto, o vizinho se levantou quando percebeu que estava ficando tarde. Agradeceu e se vestiu novamente. Saiu beijando Leonice.

Minha esposa veio me beijar enquanto eu fiquei no sofá ao lado dela. Ela afirmou:

Ah, que delicia, corninho!

Além disso, afirmei que estava muito bem.

Aqueles encontros de tarde ocorreram outras vezes. O vizinho e a Leonice praticavam sexo quase todos os dias.

Todos os contos eróticos de Cuckold aqui. Não fique com dúvidas sobre o mundo Cuckold. Leia nosso artigo completo sobre o que o significado de Cuckold.

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