Minha Hotwife ama me fazer Cuckold – Conto 1

Cuckold hotwife corno corninho manso

Como poucas pessoas, minha esposa, Leonice, adora uma safadeza.

[Nota do Autor] – História real contada pelo marido, em mensagem de e-mail.

Desde que comecei a namorar com ela, já notei que, apesar de ser nova, ela era extremamente safada.
Desde pequena, Leonice, uma moreninha clara com cabelos castanhos até na altura dos ombros, sempre assumiu o status de bissexual. Eu também sempre fui muito safado, e logo no começo do nosso namoro, declaramos e assumimos que éramos muito liberais e gostávamos de muito sexo. Eu fui gradualmente incentivando minha Leonice a usar roupas curtas, que sempre são bem sexy e provocantes e realçam seu corpo pequeno, mas perfeitamente proporcional.

Ela é pequena, tem 1,50 metro de altura e pesa 38 quilos. Ela tem seios pequenos, buceta pequena e está sempre totalmente depilada. O bumbum é médio e empinado, mas sua pequenez o torna muito notável. Usa shorts curtos e ajustados que mostram as polpas da bunda e calças coladas que destacam o volume da bocetinha. O corpo dela desperta olhares por onde passa.

Ela aprendeu a trabalhar em uma repartição pública sem calcinha, o que já nos excitava muito, pois eu a incentivava a ser sempre provocativa. Eu trabalhei sempre em uma instituição financeira. Ela chegava com a história de que os colegas da repartição davam cantadas e se encostavam nela, o que a deixava extremamente fogosa. Eu também fiquei muito tarado por saber disso. Não sei se isso já era suficiente pra me fazer um Cuckold, no entanto, já havia acendido a fagulha.

Eu tinha 27 anos e ela 23. O que ela mais gosta de fazer é sexo; ela adora tudo, incluindo chupar e ser chupada. Sempre adorou chupar os peitos e as bocetinhas das amigas e depois gozar na boca delas. Ela goza muito, não sei como ela consegue fazer tanto squirt.

Ela foi se soltando mais e mais até casar, mas nunca transou com outros homens antes de casar. Não sei ao certo se isso era bom. Na minha cabeça gostava da ideia que ela era só minha, porém não saia da cabeça outro macho penetrando na minha pequena amada.

O casamento me fez cuckold

No entanto, ela já se liberou completamente quando chegou o nosso casamento. Ao darmos o beijo matrimonial em frente a todos os convidados, ela veio em meu ouvido e disse baixinho:

Sim, você será meu corninho agora! Como sempre quis! Puta merda, ela sabe como me excitar.

Tive que ficar abraçado a ela porque estava de pau duro e o vestido de casamento escondia minha ereção. Isso ocorreu imediatamente após a noite de núpcias.

Após a festa do casamento, que terminou de tarde, despedimos dos amigos e a família e partimos para a nossa tão esperada lua-de-mel. Viajamos de carro. Ela foi se despindo da roupa de noiva e ficou totalmente nua no carro. Já mostrava sinais do quanto era puta… Além do que, ela seria minha hotwife, que eu preciso amar e cuidar.

No banco do carona, olhei para ela totalmente pelada ao meu lado e perguntei se ela não pretendia vestir algo diferente. Sua resposta foi:

Como você gosta de sua esposa safada e sempre quis que eu fosse uma putinha assumida, a partir de agora, casada, serei mesmo uma safada completa. E vou sempre me comportar como a puta que você deseja ter. Você será um corno feliz.

Aquilo já me deixou extremamente excitado. Ela tirou um top e um micro short brancos de malha fina que eram quase transparentes da bolsa. Além disso, ela permaneceu nessa roupa durante toda a nossa viagem.

Eu parei em um posto de gasolina na estrada para abastecer e lavar os vidros no meio da viagem. Ela se dirigiu ao banheiro da loja de conveniência, vestindo apenas aquela roupinha simples e rasteirinhas delicadas. Claro, bastou que ela descesse do carro e caminhasse em direção à loja, onde seu traje escandaloso chamou a atenção de quase todos.

Ela parecia estar feliz da vida, sem medo de nada. Ao retornar ao veículo, ele caminhou de uma maneira atraente, rebolando, chamando a atenção dos atendentes e motoristas que estavam por ali no local. Os caminhoneiros nem disfarçavam os olhares. Foi uma situação muito intrigante. Eu fiquei extremamente excitado durante essa viagem, e enquanto dirigia, ela me chupou muito, me fez gozar em sua boca e engoliu tudo.

Os motoristas, do alto da cabine quando eu ultrapassava os caminhões, podiam ver a safada vestindo apenas uma pequena roupa e com os pés sobre o assento, deixando as coxas separadas, dando-lhes uma boa visão de sua xoxota modelada pela malha fina do short. Ela fazia o sinal de corno com os dedos indicador e mindinho esticados e os outros dedos dobrados enquanto eles davam buzinadas. Além disso, eu continuava a achar isso divertido e muito provocante.

Legítima lua de mel de cuckold

Nossa lua-de-mel foi passada em Marcelino Ramos, uma cidade que tem estâncias de águas minerais e muitos visitantes. O hotel foi reservado com antecedência.

Eram duas da manhã quando chegamos ao hotel. Ela desceu do veículo com aquele short colado na boceta e enterrado totalmente na bunda. Os peitinhos mal escondidos sob a delicada camisa Quando aquela alegria entrou pela portaria, o recepcionista de plantão ficou vidrado. Ela ficou se insinuando para o recepcionista digitar nosso cadastro enquanto estávamos preenchendo a ficha, que eu preenchi, e olhou para ela, admirado pela ousadia.

Após a conclusão do cadastro, ele foi imprimir e nos levou a uma bancada no fundo da recepção para pegar a ficha para assinar. Ele pegou o papel e se virou de frente para ler para garantir que tudo estava correto.

Nesse ponto, sem disfarçar, ele ajeitou o pau duro sob a roupa, revelando o grande volume da calça preta do uniforme. Ele também era muito safado, se aproveitando da situação. Eu estava muito ansioso para ver como ela já estava safada, então eu permaneci calado e pensativo. Será que o casamento tinha despertado minha hotwife? Se sim, deveria ter casado bem antes. Além disso, o homem aproveitador descarado.

Subimos com as malas após recebermos as chaves do quarto. No entanto, logo tocou o interfone. A pessoa que falou foi a recepcionista, que disse que a carteira de identidade dela estava no balcão da portaria. Ela desceu logo para ir buscar. Pensei se ela fez isso de forma intencional.

Fiquei no quarto arrumando as coisas, retirei minhas roupas da mala e pendurei. Como a Leonice estava demorando, desci para ver o que acontecia. Mas desci pela escada sem fazer barulho. Eu espreitei de longe da esquina do corredor que vai da recepção até a escada quando cheguei no térreo.

Ouvi sussurros e gemidos. Ela estava sentada no colo do recepcionista, que estava sentado em uma das poltronas da recepção, enquanto estava nua. Os dois usavam toda a liberdade para fazer sexo, ali mesmo, sem timidez, sem vergonha, nem tentaram esconder nada.

A Leonice gemia contente enquanto o rapaz chupava os peitos dela, rebolando no grande cacete do rapaz. Ele não notou minha presença porque estava nítido o tesão que sentia. Perguntou a ela se não corria o risco de aparecer. Resposta da safada:

— Meu corninho desaparece. Não é razoável que eu trate ele como um idiota logo depois de casar.

Além disso, o rapaz chamou minha esposa de cadela safada. Safado é ele, aproveitador da minha esposa, isso sim.

Leonice perguntou com um sorriso:

Isso é o que precisa ser feito! Esse pau grande e grosso me fode muito bem. Eu vou adorar novamente!

Eu apenas observei. Meu pau latejava e doía muito. Eu recuei e voltei rapidamente pela escada quando os dois gemeram forte.

Ela entrou rapidamente no quarto com o shortinho melado. A porra do safado escorria de sua bocetinha. Quando ela já me abraçou, ela beijou-me com a boca cheia de pica. Quem já beijou uma boca suja de pau, sabe o quanto é delicioso e saboroso esse gosto. Quem não, deveria fazer.

Eu disse:

— Você chupou o pau dele?

Ela sorria com um sorriso maroto:

Chupei. Foi maravilhoso! Você é capaz de sentir o cheiro da pica?

Eu não concordei. Isso não era necessário. Eu perguntei:

— O que achou?

Grande e pesado! superior ao seu. Tudo isso não pode ser dito por mim. Sentei-me na pica até que tudo fosse acabada em gozo. Eu estava ansiosa para isso, mas tive prazer em ambas as ocasiões.

Quando ela tirou o short, descobri que a bocetinha estava toda melada de porra, dele e dela, vermelha e inchada. Além de tudo, ele judiou da bucetinha dela. Castigou com aquele mastro enorme. Ela merecia esse castigo?

Aquilo me deixou louco. Expliquei:

Ele arregaçou sua bocetinha, meu benzinho!

Ela me informou:

— Estou pronta, amor. Sim, no momento. Você já é um corno, meu corninho! Foi bom? Eu também gostei de me sentar em uma outra pica maior e mais grossa que a sua. E o melhor de tudo? Na nossa noite de núpcias.

Só soltei um grunhido assustador, joguei-a sobre a cama e a agarrei com muita euforia alucinada. Eu beijei, chupei, mordi, chupei e dei tapas. Enfiar meu pau na buceta que a pouco estava preenchida por outro pau… Huuuummm. Sensação única e indescritível.

Continuemos caminhando até o amanhecer. A arrogante afirmou:

— Você me fode bem, corno! Vou dar para muitos machos, e você vai adorar ver sua esposa putinha tarada em outros pau.

Ela se levantou no meio da manhã no domingo e vestiu um microvestido cor de laranja. Sempre gostei de ver ela com roupas curtinhas, fica muito provocante. Mesmo se nao fosse cuckold, eu sempre a incentivaria a usar micro biquinis. Que mal tem?

Ela não ia parar de me fazer corno

Parecia uma coisa semelhante a uma fada de desenho animado. Elegante. Descemos para tomar o café da manhã. Quando chegou ao salão, ela viu um visitante elegante e maduro com aparência de empresário, e já começou a conversar com ele enquanto se servia no bufê. Observei os olhares safados de ambos enquanto conversavam.

No entanto, fingi que não percebia nada. Após o almoço, viajamos em uma van do hotel para conhecer os pontos turísticos da cidade. Esse coroa do hotel, juntamente com mais três casais, também foram. Ela já conversou com todos de forma muito amigável e fez amizade durante o trajeto.

Uma gruta linda com duas galerias adicionais foi um dos lugares que visitamos. No entanto, nem todos chegaram aos locais mais distantes. Esperei no primeiro lance, perto da entrada, porque já conhecia o local. Ela continuou explorando a gruta. Vi o coroa entrando rapidamente e seguindo atrás dela. Eu estava ciente do que poderia ocorrer ali.

Depois de uns dois minutos, fui disfarçadamente, entrando sem fazer ruído, e quando cheguei mais ao fundo, vi que eles estavam fodendo, num canto mais escuro, ele de pé, segurando as duas pernas dela com os braços, e ela pendurada em seu pescoço, montada no cacete dele, escorada com as costas na parede de pedra. Eu estava tão ansioso para ver aquilo que quase gozei de estar nas calças. Ele a soltava enquanto a suspendia para que se enfiasse na rola meio torta dele. Ele fez uma pergunta:

— Não há perigo de que seu marido apareça?

Ela respondeu com alegria, ainda gemendo:

“Deixe meu corninho, não vai atrapalhar.”

Eles não podiam ficar mais tempo mesmo assim.

Acabaram tendo sexo e gozando rapidamente. Apenas suspiravam e gemiam, evitando fazer barulho. Ela apareceu imediatamente após meu retorno à entrada da gruta. Vi na expressão dela, que tinha feito malandragem. Após beijar-me com a boca cheia da pica, ela me disse no ouvido:

— Dei para o coroa lá dentro da gruta, corninho!

Meu pau era tão duro que parecia ser de pedra. Vi o coroa aparecer pouco depois e eu fiz que não sabia de nada. Seguimos o caminho naturalmente.

Voltamos para o hotel, ela toda gozada, me mostrou a boceta, passou a mão e me deu para cheirar. A safada estava fora de sua calcinha. Dito:

— Olha que tesão que fica o cheiro da boceta gozada com a porra de outro macho.

Alucinado, eu a levei para o chuveiro e a comi durante o banho, metendo por trás. Tomamos banho e fomos almoçar, já era meio da tarde. Subimos para o quarto, ela se despiu e me fez sentir o cheiro da bocetinha toda esporrada que ainda escorria (um cheiro incrível). Eu estava a ponto de gozar sem pôr a mão no cacete.

Eu fodi novamente minha esposa por trás, enquanto ela contava que durante o café da manhã, enquanto ela se servia, o coroa chegou perto dela, e disse que ela era muito linda. A safada contou que agradeceu e respondeu que ele era um coroa muito gostoso. Ela revelou a ele, ali, que íamos sair na Van do hotel e ele decidiu ir junto. Ele perguntou se tinha alguma chance com ela, que respondeu que tinha todas, bastava uma oportunidade.

Fiquei tarado de saber como ela era mesmo putinha e oferecida. Era o que eu queria que ela fosse, bem putinha. Sempre deixei claro que ela poderia fazer o que quisesse, que estaria lá pra cuidar dela.

Depois do banho, dormimos umas três horas. E descemos para jantar. Ela estava linda, de micro-saia branca, blusinha curta cropped cor de areia, sem sutiã e sem calcinha. Depois do jantar fomos caminhar um pouco, e paramos em um bar para tomar um Chopp. Era um bar, tipo Pub, com balcão e banquinhos altos.

Logo que nos sentamos, já vimos um rapaz perto de onde estávamos, bonito, de uns vinte anos, com tatuagem tribal nos braços musculosos. Ele tinha feições bonitas, cabelo escuro cortado baixo, e uma bela barba bem curta, e bem-feita. Passava a imagem de um jovem cuidadoso e bem de vida.

Ela não perdeu tempo. Logo puxou assunto, perguntando pelos pontos turísticos da cidade. Ele era simpático e educado, conhecia bem a cidade. Leonice na mesma hora convidou o rapaz, para tomar um Chopp conosco. O papo era agradável, ele disfarçava mas olhava com desejo para minha esposa. A safada sentada no banquinho alto, deixava as pernas meio separadas e com a micro-saia, de onde ele estava quase podia ver a xoxota dela. Tomamos vários Chopp. E logo estávamos bem descontraídos.

Claro que a safada, durante as nossas conversas, arranjou um jeito de falar comigo, me chamando de corninho, por duas vezes, em voz baixa, mas ele escutou. Que tesão que isso dá.

Por volta da meia-noite e meia, estávamos quase bêbados, e resolvemos voltar para o hotel. O rapaz foi junto dizendo que também morava para aquele lado. Mas, no trajeto, ao passar por uma praça, a Leonice parou, alegando que estava muito apertada, e tinha que fazer xixi.

Ela pediu para que ficássemos vigiando as redondezas, suspendeu a microssaia curtinha, e se abaixou de cócoras perto de uma árvore. Começou a urinar. Quando o rapaz viu que ela estava sem calcinha ficou doido, e soltou uma exclamação:

— Nossa, o que é isso!

Ela sorriu e falou:

— Uma mulher mijando. E mostrando a bocetinha. Nunca viu?

O rapaz era malandro, e com os Chopp que havia tomado, ficou atrevido, e com uma risadinha sacana, exclamou:

— Hummm, que delícia! Já vi sim, e achei essa muito gostosinha!

Ela acabou de mijar, deu uma rebolada para pingar as últimas gotinhas, e respondeu:

— Gostosinha? Quer provar? Tenho que saber se o meu corninho deixa.

O rapaz não acreditava no que estava ouvindo. Eu, já fiquei tarado na mesma hora, com a ousadia dela. Leonice me perguntou:

— Então, corninho, posso dar minha bucetinha para ele?

Eu estava no mesmo estado de excitação que o rapaz. Meu pau latejava dentro das calças. Respondi:

— Se você quer dar, minha putinha, pode. Mas não aqui. Podemos ir para o hotel.

Na mesma hora a minha esposa me abraçou, me deu um beijo, e agradeceu, estendeu a mão para o rapaz, e chamou:

— Vamos lá, gostosão? Meu corninho deixou. E vai assistir tudo…

Seguimos para o hotel, os dois de braço dado com ela…

Continua…

Todos os contos eróticos de Cuckold aqui. Não fique com dúvidas sobre o mundo Cuckold. Leia nosso artigo completo sobre o que o significado de Cuckold.

Só comentários safados:

Deixe um comentário

O seu endereço de email não será publicado. Campos obrigatórios marcados com *

👇 Mais contos 👇

Contos relacionados

Corno da Noiva – Pau grande

Corno da Noiva – Pau grande

Aqui quem vai escrever é o Brad, sou corno da Brenda. Ela estava com vergonha de contar nossas aventuras sexuais. Isto aconteceu há poucos anos, e a história poderia ser

A hotwife e o chefe – Virei corno

A hotwife e o chefe – Virei corno

Bom, primeira mente gostaria de descrever minha linda esposa, puta e safada. Amo quando ela me faz corno. Ela tem 29 anos, loira, tipo falsa magra, barriga lisinha, seios grandes,

Fudendo com o corno do vizinho

Fudendo com o corno do vizinho

Já faz tempo que venho ensaiando de publicar minhas histórias aqui, Sempre tive fetiches no universo do corno. E pra começar vou contar o que me aconteceu esse fim de

Corno da Berenice Hotwife

Corno da Berenice Hotwife

MINHA 1ª PARTICIPAÇÃO DE CORNO:VOU TENTAR ESCREVER OS FATOS COM ACONTECERAM; NO COMEÇO HAVERÁ UMA SEQUENCIA CRONOLÓGICA, MAS DEPOIS SERÃO RELATADOS SÓ OS FATOS MAIS IMPORTANTES: Eu era casado, mas

Corno surpreso com namorado dotado

Corno surpreso com namorado dotado

Descobri que meu marido corno me traia com uma paciente dele, e com uma colega médica de cabelos pretos e olhos claros, e eu conhecia as duas! Como troco, acabei

Na barraca com o corno e 2 amigos

Na barraca com o corno e 2 amigos

Na Barraca Com o corno Bêbado e Dois Amigos (Enquanto dormíamos) Meu nome é Ângela, sou morena clara, olhos verdes, 1,65m, 28anos, 58 kg bem distribuídos. Só quem é mulher