Me fiz Cuckold – Deixei outro comer minha esposa 2024

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Sou um corno. O termo “corno” é usado para depreciar alguém que se considera ignorante e não ajuda em casa. Nem pode imaginar que sua esposa está dando as boas-vindas a uma multidão de Ricardões. Considero-me um liberal que sabe distinguir entre prazer e envolvimento. Sou um cuckold seguro do que quer e com uma hotwife certa de si.

A infidelidade não é o fim do mundo como a sociedade ocidental pensa no Japão. É mais condenada pela mentira do que pelo ato sexual. Fazer segredo sobre coisas do dia a dia que o companheiro deveria saber não é mais grave do que transar com um terceiro.

A fantasia de cuckold

O movimento de giro se espalhou por todo o mundo. Foi o mesmo naquele país, assim como no Brasil. Minha mente foi alterada por vários fatores, incluindo relatos de revistas e a internet repleta de páginas excitantes. No início, era apenas uma ilusão. Um sonho.

Morei fora do Brasil. Isso de viver longe de familiares e conhecidos foi vantajoso. Ter sido um “pulador de cerca” regular também contribuiu. Achava que minha fiel esposa também tinha direito de trair, talvez por culpa. Em outras palavras, ela pretendia simplesmente ser autorizada a consumir outros machos.

Ela era virgem quando começamos a namorar. Era o único homem com quem ela havia transado antes de mim, depois de vinte anos casada. Por isso ficava na dúvida se deixaria outra rola penetrar minha amada. Mika, ou como vamos chamá-la, continua linda perto dos quarenta.

Ela tem 1,63 metros de altura e não é magra ou gorda. Seu cabelo é negro, longo e liso. Pele lisa e branca. Modificado de acordo com os padrões orientais. ainda mais atraente do que aos vinte.


Gostou dessa peça? De uma olhada em detalhes.

Os japoneses são todos iguais. Com sua diversidade de raças, difere dos brasileiros. É difícil encontrar alguém muito bonito no Japão. No entanto, poucos se tornam artistas. Ao mesmo tempo, a bagunça também é rara. A maioria das mulheres é divertida.

Minha esposa se destacava por ser mais atraente e sexy. Algo difícil de explicar. Os leitores masculinos terão a capacidade de entender o que estou dizendo. Existem mulheres maravilhosas, mas não têm aquele “algo mais”. Outras pessoas, embora menos belas, têm algo que as torna gostosas para nós. Mika é uma dessas.

Ao longo do tempo, ela começou a desconfiar de mim, fazendo perguntas como:

– Você já me traiu alguma vez, amor?

– Hum… O que você acha?

Este tipo de pergunta é difícil de responder. Eu sempre saí pela tangente, fazendo a impressão de estar envolvido na brincadeira. Acabou de ouvir alertas:

Se for fazer, certifique-se de que seja bem feito. Espero não saber, pois se não…

Assim, fui extremamente cuidadoso com minhas escapadas. A gente se dava bem na cama, mas com o tempo, ficou meio metódico e comum. Passei a alugar filmes pornôs para piorar as coisas. E alguns me chamavam a atenção, sendo esses que envolviam o cuckold. Ao viajar para o Brasil, comprei alguns DVDs especificamente sobre cuckold.

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A pornografia é abundante lá, mas, por mais estranho que pareça, não é permitido mostrar explicitamente pênis ou vagina. A censura exige um mosaico. O prazer é que você pode ver o cu. Eu gostaria de uma produtora que se dedicasse exclusivamente a séries realistas.

Seu cinema era restrito a espectadores amadores. Existem casos reais de incesto entre mãe e filho, madrasta e enteado, etc. Pares casados que concordaram em serem filmados fazendo trocas ou menage.

Acabamos transando depois de ver isso. Enquanto iniciava, eu desafiava:

Mi, você já pensou em se envolver com um outro homem? Ou com uma buceta?

Não sei, querida. Eu gostaria de apenas oferecer a você…

– Mas não seria agradável experimentar uma pica diferente? O homem gostaria de incluir isso em uma pequena declaração… Você teria coragem de me transformar num corno? Ou o termo correto cuckold.

– Sim… Se for um rapaz lindo, toparia te fazer um corno?…..

Quem é?

Eu estava dando corda para isso. Alguns artistas e cantores foram citados por ela. Eu estava pensando: “Será que ela vai entrar assim?” enquanto bombava. Alternativamente?. E continuávamos assim, ocasionalmente fingindo ser fulano ou cicrano. Aquilo já foi suficiente pra me deixar ainda mais duro, pensando que estava assistindo outro macho penetrando minha esposinha amada. Viver como cuckold, trás muita liberdade, trás muita cumplicidade ao casal.

Ela foi se soltando gradualmente com o tempo. Já não achava ruim eu olhar para outras mulheres, disse sobre um rapaz que chamou sua atenção.

No caminho pra ser Cuckold

Mika voltou do supermercado com muito entusiasmo certa vez. Um rapaz a tinha impressionado. Os alunos no Japão fazem um serviço temporário chamado “Árubaito” durante as férias. Ela me apontou o jovem na última vez que fomos lá.

Puxei conversa com ele enquanto ela fazia compras. Seu nome era Eiji. Como ele jogava futebol, ficou interessado em saber que éramos brasileiros. Isso sugeria ser um grande admirador de jogadores como Ronaldinho e Kaká. Além disso, falou sobre o desejo de adquirir uma camisa da seleção brasileira. Nosso desejo com ele era outro.

Eu disse que sabia onde tinha à venda. Me propus a levá-lo lá se ele desejar. Trocamos o telefone. Dias depois, Eiji informou que estava de férias e perguntou se podíamos ir a uma loja de produtos brasileiros.

Um japonês queria comprar uma camisa da seleção, disse a Mika. Ela ficou surpresa ao encontrar Eiji em nossa casa e saber que aquele japonês era o rapaz do supermercado. Com eu emprestando CDs de samba, acabamos nos tornando amigos. Até fui a um restaurante para comer feijoada, que, pelo jeito, não foi muito boa.

O menino olhava para Mika com desejo, atração, tesão sincero. Foi uma vez que fomos ao cinema. O filme não teve muitas cenas quentes, na minha opinião. No meio de nós dois, sentou minha esposa. Fui ao banheiro onde permaneci porque minha barriga estava doendo. No entanto, para minha surpresa, nada aconteceu apesar de deixá-los sozinhos no escuro.

Comentando sobre filmes, achei estranho que os filmes pornôs japoneses tivessem esse tipo de mosaico em suas cenas privadas. Dizia que os filmes brasileiros eram totalmente explícitos, sem tarjas, o que era ilegal naquele país. Além disso, possuía vários em nossa residência. Eiji ficou extremamente interessado em conhecê-los.

Falei com Mika sobre o convite para o rapaz assistir um DVD em casa. Falei pra ela usar um vestido sexy para a ocasião. Nosso apartamento pequeno é chamado de 2 LDK, ou dois quartos, sendo um deles usado como sala. Era o local onde estava a televisão. Começamos a beber alguns copos de cerveja. Depois disso, coloquei alguns filmes porno brasileiros com cenas de cuckold, estava dando a deixa.

Mika queria me fazer um Cuckold

O rapaz ficou chocado ao ver as cenas de sexo explícito. Não conseguiu esconder a ereção do seu membro agitado. Quando Mika apareceu de uma camisola transparente, apenas com a micro calcinha por baixo, uma calcinha que tinha dado a ela de presente, sou apaixonado por micro calcinha e micro biquinis. Nesse momento a temperatura subiu.

Eu estava ansioso e tinha preparado tudo. Estávamos sentados no “shiki-buton”, um colchonete semelhante a um colchão, para dormir. Ao assistir a cenas de sexo de cuckold quente na tela, ordenei que minha esposa se sentasse entre nós. Fui fumar um cigarro lá fora para deixá-los à vontade.

Nada acontece dessa vez. O rapaz muito respeitoso e minha esposa muito constrangida. Alegando calor, retirei a calça e a camiseta e fiquei apenas de cueca. Levantei a alça da camisola da esposa, mostrando seus seios firmes e redondos. Ante o olhar assustado que recebemos, caiu de boca e chupou os biquinhos.

Mika relutava um pouco antes de dizer: “Não, para, amor.” Não, agora não. Arranquei a micro calcinha e comecei a mamar na xoxota. Ela ficou toda melada assim que gozou na minha boca. Foi quando tirei a cueca e comecei a penetrar nela com prazer. O tesão era tão grande que me deliciei rapidamente enchendo seu pequeno buraco com muito gozo, buraco que ainda só tinha tido minha rola como experiência.

Eiji estava com o pau estourando de inchado quando o vi. Sabendo que o visitante não entenderia, peguei uma camisinha e a estendi, dizendo em português:

– Olha como o rapaz é fissurado por você! Pode dar a ele?

Mika até chegou a pegar a camisinha e olhou para o garoto, que parecia estar perplexo com o que estava acontecendo. Ela me devolveu o preservativo depois de pensar um pouco e afirmou:

Não, amor, não tenho certeza; acredito que não quero. Quem viu ela assim, não imagina no que ela se transformaria pouco depois.

No entanto, observe como ele é mal-intencionado, Mi! Você vai permitir que ele vá embora assim?

Ela se aproximou dele. Com o apoio total do garoto, desafivelou o cinto e abaixou a calça e a cueca. Apareceu um cacete quase do meu tamanho. Ela o agarrou e o começou a punhetar. Ele começou com entusiasmo e gozou forte, atingindo a mão, o colchonete, as coxas e até a coxa da minha mulher com o primeiro golpe alto e o segundo aos borbotões.

Mika foi buscar a caixa de lenços para limpar. Após isso, correu para lavar as mãos no banheiro. Fiquei conversando com o japonês como se nada tivesse acontecido para amenizar o clima. O homem provavelmente deve ter pensado: “Que casal louco”. Rss

Acabamos transando novamente depois que Eiji saiu. Enquanto fodíamos, discutimos o que aconteceu:

– Você não gostaria de dar para um menino bonito? Você mesmo afirmou que Eiji era um pequeno animal…

– Sim, amor, mas você iria permitir que ele me comesse? Você quer mesmo outro macho dentro da minha buceta? Que tesão esse em ser corno?

– Claro que sim. Não tem problema.

– É verdade? Você não estava planejando ficar com ciúmes? Não ia se sentir mal depois?

Não, sem dúvida! Eu gostaria de ver você se divertir com o pau dele… Sempre tive essa fantasia de ser cuckold.

É verdade, amor? Jura?

Eu juro.

A transa demonstrou muito mais entusiasmo. Não apenas por minha parte, mas também por ela, que pela primeira vez tinha pegado um pau de outro homem. Depois de aproveitar, apesar da tensão, me senti aliviado ao saber que ela ainda era minha única. Algo confuso, que me deixava ansioso e feliz. Isso é o que acontece com os casais que praticam o cuckold, cumplicidade, amor, tesão… salva qualquer casamento.

Continuamos fazendo isso por meses. Foi quando descobrimos que casais viviam em uma casa em Toquio. Minha mulher foi informada de que as mulheres estavam indo para se exibir. O único item que não mencionou foi que também trocavam de parceiros, famosa troca de casais. Também me interessava muito.

Casal cuckold na casa de swing

Decidimos ir conhecer. Mika se vestiu com uma mini-saia preta de cetim, uma blusa branca decotada e saltos altos nesse dia. Devido ao fato de não ter usado sutiã, os biquinhos dos seios apareceram. Só uma calcinha fio dental preta estava por baixo.

Entramos pagando o ingresso. A casa tinha várias áreas diferentes que estavam todas na penumbra. Todos os cantos tinham sofás. Vários casais se amassando neles. A casa de swing era onde minha esposa sacou.

Sentamos-nos no sofá e ficamos observando, percebendo que ela não estava à vontade. Dois casais estão atracados na frente. O homem mamava nos seios da mulher. Ela deu de quatro enquanto o outro casal começou a transar ao seu lado. Um jovem chegou e se sentou ao nosso lado e ficou observando.

Ao observar a sacanagem que rolava, já fiquei de pau duro. Observei que, em comparação com os casais à nossa frente, o homem ao lado se concentrava mais em minha mulher. Não importava muito para ela ser apreciada pelo cara.

Ao ouvir isso, minha esposa disse:

O indivíduo colocou sua mão na minha perna, chamando-me de Benzinho.

No momento em que olhei, não notei nada de estranho. Naquele momento, percebi a mão do sujeito se aproximando da barra da saia. Suas respirações aceleraram em meu ouvido. Em seguida, ela afirmou:

O homem está colocando a mão em meio às minhas coxas.

Eu fiquei em silêncio e esperava o resultado, sem saber como me comportar ou o que dizer. Minha esposa permaneceu inflexível, com os ombros encolhidos. Ao ouvir isso, a respiração de Mika ficou arfante e ela disse:

Excelente! Ele está tentando me fazer gozar.

Devido ao que estava acontecendo, apenas pude dizer a ela:

Relaxe. Abra as pernas e aproveitar se você gostar dele.

O rapaz ficou mais valente quando viu que nem ela nem eu nos importamos. Sentado meio arcado para frente, bolinando a boceta da minha esposa, que até respirava com dificuldade, com a mão toda enfiada por baixo da mini saia da minha mulher, ela já nem disfarçava.

Mika estava feliz com a brincadeira. Ergue a saia até o quadril, que já era curta, mostrando a calcinha fio dental. Ao ver a peça interior, o garoto ficou entusiasmado. É porque as japonesas não usam essa lingerie. As peças sensuais são enormes, todas rendadas, e são mais graciosas do que sexy.

Explodiu a xaninha com o dedo afastando o fio de pano. Chupou com vontade e caiu de boca. O homem está tocando ela.. Foi a única ideia que me veio à mente. Eu conheço bem minha esposa. Ela se entrega completamente quando é chupada. A sensação de frio na barriga me levou a crer que o menino poderia entrar nela. Estava insano com aquela situação, estava melhor do que imaginava… Seria corno com ela no meu colo… Sempre cuidando da minha cachorrinha… Pensava aquele pau torando sua bucetinha, que até então, só eu tinha devorado.

Com o total apoio da minha esposa, logo o amasso saiu. Ela era a primeira a se levantar. Trocava beijos intensos com o rapaz enquanto ele retirava a camisa, os sapatos, as meias, a calça e a cueca, revelando um pau inchado e duro, de fazer inveja em qualquer cuckold.

Ela tirou rapidamente a calcinha e a jogou para mim, deixando-me surpreso e imaginando o que aconteceria quando tive certeza de que o momento ansiado e terrível se aproximava. Ela mamou nos biquinhos da blusa do rapaz enquanto ajudou a abrir os botões.

A sacanagem estava flutuando livremente no recinto. Eu era o único que não estava presente. Foi tudo o que fiquei observando, a ponto de estourar de tesão. Mika caiu de boca no cacete do homem, fazendo um boquete delicioso e garganta profunda que só eu sei, ou sabia como era. Ao sentir a rola cair pela boca quente e suave da minha mulher, o sujeito começou a gemer.

Após isso, eles mudaram de lugar, ele ajoelhado na frente e ela deitada no sofá. O sujeito chupou mais uma vez a xoxota. Ela gemeu muito. Minha esposa abriu as pernas quando o safado se levantou. Ela estava disposta a dar para outro! Que delícia, a sensação de realizar minha transformação cuckold me consumia.

Eu interferi antes que ele colocasse nela:

– Oh, gôku! Cadê? (Camisinha, camisinha, não pode ficar sem ela!)

Pensei em ir à recepção, onde havia uma máquina automática que vendia preservativos, porque estava preocupado. Nem foi necessário. O novo homem dela tirou uma cartela de camisinhas de seu bolso e jogou a calça no sofá.

Destacou uma e rasgou a caixa com os dentes. Pude observar melhor sua ferramenta enquanto ele encapava o cacete. É possível que pareça estranho, mas descobri que o pau dele era bem maior que o meu.

Olhar aquele caralho tão próximo da boceta exposta da minha mulher me fez rir ao mesmo tempo. Só o meu pau tinha conseguido entrar naquela gruta estreita. Acredito que fechei os olhos por um breve período de tempo. Um sentimento de que não quero ver, mas era impossível impedir.

Eu observei. A piroca dele entrou na buceta dela e eu tive que observar. Ela é muito pequena. Para entrar nela, o homem teve que forçar o quadril. O cacete foi desaparecendo cada vez mais, invadindo a mulher, que até então era exclusiva minha. A penetração era profunda porque a bunda branca do cara arcava para frente, entre as coxas brancas e lisinhas de Mika.

Logo começou a mexer o quadril e colocou tudo nela. Olhei para a cara da minha esposa, que suspirava forte a cada entrada mais profunda, enquanto ela recebia as socadas dele de olhos fechados. Os gemidos surgiram rapidamente ao ritmo das bombadas. Ao se acostumar com o corpo do estranho, parecia mais relaxada.

Por um momento, pensei que era outra mulher fazendo sexo em vez de minha esposa. Isso me ajudou um pouco. No entanto, logo encontrei a verdade. O outro macho estava embaixo de minha amada mulher. Fudendo com força. E pior ainda, ele estava se divertindo ao rebolar as ancas e gemendo naquele mastro imenso.

Ela manteve os olhos fechados e colocou a costa da mão na boca para abafar seus gemidos cada vez mais intensos. O som do ar saindo de seus pulmões saía da sua boca a cada socada. Suas pernas estavam entreabertas, o que facilitou a tarefa do macho que a possuía. De verdade, ouvir sua esposa gemendo pra outro rola… Ver ela rebolando em outra pica, é simplesmente surreal. Não tem como não viver como cuckold.

É incrível ver a nossa esposa fazendo sexo com outra pessoa ao vivo. Observar outro homem usando o que amamos e sempre havia dado para nós causa sentimentos que não podem ser explicados. Ainda mais, ela gemia de alegria a cada bombada do homem. Não parava de pensar nela gozando no pau daquele macho novo. Eu confesso que sou fã de porra, até então, nunca tinha chupado porra de homem, mas porra de mulher, sempre chupei tudo.

Mika parou de mexer e apertou-o com as pernas de repente com um grito rouco. Ela estava finalmente gozando em outro pau, em outro homem! Ele continuou beijando-a na boca. Sua respiração arfante refletia todo o prazer que minha mulher sentia ao entrar em contato comigo. Apesar de estar ansioso pelo que estava acontecendo, havia algo dentro de mim que desejava que terminassem imediatamente.

O sujeito rapidamente se aproximou do ritmo e acabou se divertindo enquanto dizia muitas coisas em japonês. Foi parado por um breve período de tempo, com as ancas presas no baixo ventre dela. Deveria estar soltando porra aos borbotões enquanto o pau pulsava dentro das carnes dela.

Minha esposa ali inerte, toda mole e entregue. As mãos crispadas enlaçavam a costa do estranho que a tinha acabado de fodê-la. Quando o homem saiu dela, notou que a camisinha estava quase caindo, da ponta até o meio, devido ao excesso de porra.

Mika nem estava usando a calcinha. Ele agarrou minha mão e pediu para irmos embora. Um silêncio sufocante prevaleceu dentro do carro durante a volta. Tentei quebrar o gelo, mas a esposa não estava interessada em falar muito.

Eu estava louco de vontade para fode-la mal chegamos em casa. Transamos de maneira animal, como se fosse a primeira vez. Eu a comi com tesão após ela me dar prazer.

Em seu segundo orgasmo, Mika afirmou:

Te amo muito. Sou totalmente sua, meu amor. Te fiz corno como pediu…

Nossas transas foram muito quentes por um bom tempo. Eles me lembram aqueles momentos de sua primeira infidelidade.

Mika não quer mais saber de novas aventuras, apesar de eu insistir. Para ela, uma vez foi suficiente. Não sei se é por vergonha ou por medo de que isso possa arruinar nosso casamento.

Após o primeiro choque, acredito que não houve nada demais. Se isso deixar de ser segredo, as mulheres da gente treparam com outras pessoas mais por causa da irritação dos outros. Em última análise, outra pica dentro dela é apenas um contato, como um aperto de mão. Que problema há se ela e seu parceiro estão satisfeitos?

Não há dúvida de que ela gostou. Eu sei que ela troca e-mails com vários amigos virtuais. De vez em quando, ela até me mostra fotos dos homens. Ela diz que são apenas admiradores, embora eu a incentive.

Ela gostaria de experimentar algo diferente? E a sua amada, gostaria?


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Não fique com dúvidas sobre o mundo Cuckold. Leia nosso artigo completo sobre o que é o significado de Cuckold.

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