Quem leu meu primeiro conto sabe o que aconteceu em minha vida e como me tornei um corno consciente. Um cuckold assumido. Escrevo neste relato sobre a segunda vez que a minha mulher saiu com um amante pra se satisfazer sexualmente.
Quando ela saiu pela primeira vez, relembramos várias vezes como foi, e tivemos muito sexo durante dias e noites, sempre conversando sobre o que ela havia feito e o que ela queria fazer na próxima vez. Em um dia agradável, após o almoço, ela me informou que pretendia passar a noite sendo fodida em um motel, bem como comprar uma roupinha e lingerie para ocasião especial. Até pensei em ajudá-la a escolher uma que tivesse uma micro calcinha, pra realçar todo o corpo daquela cachorra safada.
Cinto de castidade para um cuckold
Na minha primeira vez fora de casa, tentei controlar minha angústia por estar na rua, mas se fosse dessa vez a noite toda, eu iria ficar louco. A história continuou, e compramos lingerie no final da semana, mas não marcamos uma nova data. Naquele dia, quando cheguei em casa, encontrei um cinto de castidade na seção de acessórios íntimos de um site chinês de bugigangas. Quando liguei para minha esposa e apresentei a imagem de um pinto trancado, perguntei se ela gostaria de um.
Ela se mostrou interessada e respondeu afirmativamente. Eu fiz o pedido imediatamente. Achei outras opções no Mercado Livre, mas os preços do produto são impraticáveis no Brasil.
Continuamos a viver uma vida normal, fazendo sexo com frequência e cada vez nos preocupando menos com assuntos de amantes. Vivemos uma vida muito melhor do que era antes de descobrir que era corno. Afirmo que ser cuckold mudou completamente nossa vida e nossa relação, somos muito melhores como casal agora.
Ao chegar em casa do trabalho em um dia maravilhoso, minha esposa estava extremamente ansiosa; minha performance ficou tão impressionante que transamos muito. Depois de me divertir bastante, ela informou que o meu brinquedinho havia chegado e que ela o testaria no meu pinto. Eu concordei e me joguei no colchão observando. Ao terminar de colocar, ela veio perto de mim e começou a me beijar, o que me deixou ainda mais excitado. Isso ocorreu apesar do fato de que meu pinto estava engaiolado e não poderia crescer.
Ela disse que queria sair naquela noite, com um olhar ofegante, típico de quem está engasgado. Com minha tesão controlada, ficou mais difícil de aceitar. Quando ela percebeu minha indecisão, ela foi mais direta e me disse: “Você vai depilar minha buceta, eu mandarei um SMS, vou sair para passar a noite inteira e você vai ficar aqui comportado com esse pinto murcho”.
Eu fiquei sem argumentos e concordei com ela quando perguntei se ela queria ir ainda naquele dia. Ela já respondeu com um rosto excitado quando eu a perguntei. Apesar de também sentir um pouco de tesão, comecei a inventar coisas para fazer porque estava tenso. Após sua saída de casa às nove da noite, ela me ligou do motel informando que, para variar, ele estaria demorando devido ao trânsito. Sentada no pau dele, ela relutou quando eu perguntei se ela ia me ligar, mas quando a perguntei novamente, ela disse que sim. Enquanto ela sentava em outra rola, eu estava vestido do meu cinto de castidade.
Passa tempo de um cuckold
Eu liguei o videogame e comecei a procurar jogos para ocupar meu tempo, pois passaria mais tempo concentrado em algo. Mas não passou; eu observava cada minuto no relógio do aparelho de som… Assim permaneceu durante toda a noite. Eu ali na minha sala, e ela sentada em outra pica, tendo um mastro penetrando sua bucetinha…
Por outro lado, ela o recebeu no motel vestida com a lingerie que havíamos comprado, ao menos isso pude fazer, ela permitiu que escolhe a micro calcinha da lingerie: uma saia curtinha colorida e uma blusinha branca sem sutiã. Se ela iria dar pra outro, ela iria em alto estilo.
Ele disse dez palavras e já partiu para cima dela, puxando a micro calcinha fio dental e pondo a mão por debaixo da saia. Ela a levou de costas até a cama e com vontade lambeu sua bucetinha úmida. Ela tentou fazê-lo parar, mas ele não conseguiu e chupou até que ela gozasse e jorrasse um squirt pra todo lado… Que delícia são os squirts dela.
Ele estava dormindo muito pouco e o pinto não estava totalmente duro devido ao cansaço, então ele pediu que ela chupasse, o que foi feito imediatamente. Ele empurrou-a para deitar na cama novamente e colocou o pau na entrada da buceta, dizendo: “Achou que não ia levar mais pica hoje?” Enquanto ela gemia e se deliciava, ela meteu com força e fodeu com vontade.
Ela se virou de costas e deu de quatro, gemendo cada vez mais alto até tomar uma gozada. Deitaram na cama e se enrolaram um pouco até que ela fez o papel de vadia novamente e começou a excitá-lo novamente. Em seguida, ele abriu bem as pernas dela e começou a mexer-se com vontade novamente. Ela estava ficando cada vez mais tesão e cruzou as pernas por trás das costas dele, que a tinha totalmente aberta e submissa.
Nesse momento era ele quem dominava a situação. Ele não acreditou e caiu na cama quando ela disse que precisava me ligar. Ela sentou-se no pé dele e começou a rebolar com o celular na mão, surpreendentemente. Dando pra ele e conversando comigo.
Ela me ligou imediatamente e informou que sua amiga havia se atrasado, mas que ela chegou exatamente naquele momento. Ela estava sentada no pau dele, pois conversamos tantas vezes quando estávamos na cama. Ainda perguntei se ela estava gostando, e ela deu respostas curtas para evitar parecer ofegante. Eu até queria escutar mais, mas ela também teve que disfarçar para o amante não saber que estamos melhorando nosso casamento com ele.
Tínhamos decidido que eu seria um cuckold, mas que ele não saberia, por enquanto. Ser corno não me incomoda, nosso casamento havia sido salvo.
Ela ficou ainda mais gostosa, tanto que só aprendeu a fazer isso depois que me contou da traição e comecei a obriga-la a ficar mais vadia na cama. Ao virá-la e colocar os pés no ombro dele, ele os colocou com força até fazê-la gozar a terceira vez.
Depois de um curto intervalo, ela me ligou informando que estava indo para casa. Depois de tanto dar, ela chegou cansada e olhou para mim como quem não queria mais nada. Ele disse que tinha trepado muito e que iria deixar o meu pinto travado até o dia seguinte. Naquela situação, eu me senti humilhado porque ela tinha dado a buceta para outra pessoa e não ia dar nem o resto para mim. Eu só queria chupar a buceta com o resto de porra deles. Como um bom cuckold que sou.
No entanto, fomos para a cama e ela começou a relatar o que tinha feito. No meio da história, eu a beijei e senti o gosto do pinto do amante dela, é muito delicioso essa gosto; isso me excitou, mas meu pinto não subiu devido ao cinto de castidade. Com o beijo e a alegria de me contar a história, coloquei a mão na vagina dela e ela ficou animada novamente. Senti que o clitóris estava muito úmido enquanto continuava mexendo nele com o dedo.
Ela não conseguiu aguentar e foi buscar a chave. Depois disso, ela me liberou e começamos a transar intensamente. Toda aquela excitação que me fazia fluir sem ficar duro me impedia de aproveitar. Ela me disse que ele havia comido ela em todos os lugares que eu pudesse imaginar, e o rosto dela refletia a maior gozada que ela já havia experimentado. Eu ainda quero que ele leve mais machos pra uma próxima aventura. Quero que ela cheque com a buceta cheinha de porra pra eu chupar… Que machuque o cuzinho dando pra uns roludos pra eu poder cuidar.
Abri as pernas e comecei a colocar-me muito forte na posição de pai e mamãe. Nesse ponto, ela começou a gemer alto, como nunca vi antes, como se estivesse fora de si, parecia que tinha dois machos fudendo ela. Ela puxava meu corpo com as pernas cruzadas com a mesma intensidade dos gemidos. Acredito que o termo “cadela no cio” foi mais adequado para esse momento. Os movimentos eram espásmicos e impulsivos, sem pensar. Respirou fundo e gozou junto comigo enquanto gemia.
Após me beijar, a boca ainda tinha o sabor da pica de outro macho. Ela afirmou que teve o orgasmo mais intenso que já experimentou em sua vida. Esses são sentimentos que só quem vive o cuckold é capaz de vinvenciar.
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