De traído a corno assumido (Cuckold) – Conto 1

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Como a história que conto abaixo é baseada em fatos reais, ela pode ser extensa, mas é fiel e detalhada. Ela vai relatar quando descobri que era corno e comecei a sentir tesão sendo um cuckold da minha hotwife.

Tenho 34 anos, 1,85m de altura e sou obeso (mas dentro do limite normal). Minha esposa tem 35 anos e tem um corpo de adolescente com 1,70m de altura e uma bunda gostosa e seios médios e duros. Ela chama a atenção na rua, mas às vezes me mata de ciúmes.

Casamos há três anos e, como resultado, comecei a trabalhar mais do que antes para me manter seguro e ajudar minha família a sobreviver. Devido a isso, acabei dedicando menos tempo à minha esposa, mas sempre a mimei com presentes, jantares e passeios. Acreditei na recíproca após o casamento porque fiz tudo por ela e fui muito fiel. Eu estava totalmente enganado!

Fui demitido da empresa na qual trabalhei por sete anos em Agosto do ano passado e fiquei em casa por três meses. Apesar de gastar menos dinheiro em mimos, tive a oportunidade de passar muito mais tempo com a minha esposa nesse período. Após um evento com a família dela um dia agradável, descobri que ela estava muito chateada e mal-humorada.

Revelou que me fez de Cuckold

No entanto, não compreendi o motivo e nem ela me informou sobre isso até que ela me acordou no meio da madrugada e revelou que me havia traído. Em contato comigo e observando como eu me comportava, ela percebeu que minha falta de atenção anterior foi causada pelo excesso de preocupações com o trabalho. Mal imaginava que já estava sendo feito de cuckold por essa vadia.

Fiquei chocado com a situação logo que ouvi, e juro que pensei que era uma brincadeira ou um teste. No entanto, a conversa continuou. Então pensei que isso tinha sido um evento diferente e que eu ia dormir e discutir com ela no dia seguinte. No entanto, ela estava com um peso tão grande na minha cabeça que me adiantou que, embora não fosse uma situação comum, ela me tinha trazido por cerca de dois anos. Ela já queria me contar há algum tempo, mas a gota d’água foi ela perceber o quanto a familia dela gostava de mim e respeitava. Ela não achava justo me fazer de corno.

Eu saí de casa de madrugada e parei o carro em qualquer rua para refletir sobre minha vida. Ela me ligou várias vezes, mas só atendi a uma ligação. Ela afirmou que me havia informado porque me amava e que desejava ficar comigo.

Contos eroticos de corno cuckold

Quando desliguei o telefone, pensei em muitas coisas. Lembrei que me divertir antes do casamento e trazer ela, inclusive (o casamento foi uma decisão sagrada e eu respeito demais, sou extremamente fiel), lembrei das pequenas brincadeiras de sadomasoquismo que eu gostava de fazer e que passavam com o tempo e lembrei que, por um ano e meio, eu vinha me masturbando pensando em minha esposa sendo comida por outra pessoa. Só nunca tinha falado pra ela. Esse desejo de me tornar um cuckold já era latente em mim.

Eu sempre imaginei ela rebolando no pinto de alguém em uma casa de swing ou qualquer outro lugar, imaginava ela sendo castigada por muitas rolas. Achava a minha pouco, queria que ela fosse devorada por muitos, muitos machos. Um cuckold sabe que as vezes mais é melhor. Mas nunca tive coragem de falar com ela. Também estou pensando em coisas ruins agora, de acordo com o que senti sobre isso. Embora eu pudesse perdoar minhas trepadas de tesão, uma relação emocional com outra pessoa indicava que ela não me amava como eu a amava.

Voltando para casa após quase um dia inteiro de ausência, ela havia tomado um forte remédio para relaxar. Foi minha decisão de que só ficaria com ela se ela revelasse tudo o que havia acontecido e fornecesse todos os detalhes que eu precisava, para que eu pudesse entender a gravidade do relacionamento emocional.

Ela provavelmente estava usando o calmante como um “boa noite cinderela”, Por que a maioria das perguntas que fi a ela, foram respondidas rapidamente, como se ela não tivesse pensado em dar uma “maneirada” na quantidade de informações que recebia.

Ao longo da conversa, ela disse que estava muito excitada porque se sentia dominada pelo amante e tinha a impressão de que estava fazendo algo incorreto. Que raiva, que tesão isso me deu. Ela tentava parar de vê-lo, mas cedia devido à pressão psicológica e voltou para o motel. A experiência de observá-la em uma situação em que ela estava sujeita à vontade de outro homem me deixou louco de prazer.

Ela se reunia em média uma vez por mês em motéis próximos à minha casa e sempre tentava fazer com que eu não estivesse disponível no momento, evitando ligar ou avisar. Quando eu estava viajando, ela podia passar a noite toda no motel.

Não satisfeito com as coisas superficiais, solicitei mais detalhes. Com mais esforço para fazê-la falar, ela contou que toda vez que ela pedia para ele come-la de quatro, ela respondeu “quem te fode?” e “que era ele”. Com ele sendo o homem dela na relação, ela se sentia dominada dessa forma.

Meu pinto ficou muito duro ouvindo isso, e eu senti um tesão vindo lá de dentro. Ao querer aproximar-se de mim e sentindo-se culpada, ela percebeu que meu pau estava endurecido e colocou a mão nele, e começamos a ter uma transa fenomenal.

Ela disse que dava muito de perna aberta e se abria toda para ele, que gostava de dar de quatro e que se sentia abusada enquanto eu entrava e saia lentamente para não aproveitar imediatamente. Durante a relação sexual, ela disse que ele sabia que era gostosa e gostava de tomar leite na buceta dela; ela concordou e se excitou.

Ele a enlouquecia porque sempre a colocava em uma posição de submissa. Uma vez, quando brigamos, ela ligou para ele e nos encontramos em uma pracinha. Ela estava furiosa comigo e deu a ele a ordem de chupa lá dentro do carro. Finalmente, recebeu a ordem de engolir e olhou para ele.

Eu perguntava o que ela tinha feito durante o sexo e como tudo aconteceu, e às vezes ela falava coisas que eu não gostava e meu pinto murchava, mas com o vai-e-vem e as partes mais excitantes, eu voltava a ficar com o pinto duro. Com essas variações, o ato completo durou mais de uma hora e vinte minutos, reunindo muitos dados.

Depois dessa noite, continuámos fazendo sexo sem parar por mais de uma semana, sempre discutindo o que ela havia feito. Seguiu um mês, já um pouco menos quente do que no início, até que acordei muito ansioso em uma bela manhã. Eu me masturbei no banheiro antes de ir trabalhar porque tinha que tomar banho, então pensei que ela estava dando no motel e sendo submissa de outra pessoa.

Sai do banheiro para ir me trocar e juro que estava de pau duro novamente em menos de cinco minutos. Durante a última vez que cheguei perto dela, ela ainda dormia e eu lhe disse: “Acorda, você tem que me levar, vou ter que viajar a trabalho hoje a noite, mas vamos ficar juntos antes?” Foi fácil fazê-la acordar porque ela não me negava sexo desde o ocorrido.

O tesão foi tão grande assim que começamos a transar e decidi falar com ela pela primeira vez. Ao perguntar se ela sabia o motivo pelo qual eu tinha acordado com tesão, disse que não, então respondi a ela: “Eu pensei que você daria a outra pessoa.” Ela relutou, mas com mais tempo ela já perguntou se era verdade.

Após minha resposta afirmativa, ela perguntou diretamente se eu desejava que ela transasse com outra pessoa. Eu respondi afirmativamente que sim, afirmando que tinha considerado o assunto e que estava ansioso. Ao perceber minha firmeza no que eu disse, ela começou a perguntar mais detalhes, fantasiando enquanto gemia mais e mais. Eu disse a ela que ela poderia encontrar alguém na internet ou ir a um swing e que eu gostaria de ver. Nos divertimos rapidamente. Estava com muita vontade que ela me fizesse de corno. Um cuckold lambedor de porra alheia.

Após me arrumar e preparar minha mala para a viagem de depois do expediente, ela me deixou no escritório. Ao longo do caminho, ela demonstrava entusiasmo com o que falei, bem como desejo de sair com outra pessoa, mas continuou discutindo o assunto. Em um determinado momento, ela teve coragem e pensou se ela poderia sair com alguém com quem já havia saído antes, pois tinha medo de desconhecidos e sentia-se mais segura.

Eu afirmei que iria considerar. Além disso, ela perguntou se eu gostaria de saber o que tinha acontecido se ela estivesse sozinha. Eu afirmei que iria querer todos os detalhes e, apesar de me preocupar, já confirmei que aceitava a saída dela com a mesma condição, desde que fosse sexo real.

Eu escrevi um e-mail durante o vôo dizendo que a amava, mas que permitiria ela ir desde que ela nunca mais mentisse para mim e que chegássemos a um acordo. Escrevi uma seção mais picante do e-mail porque já estava muito excitado, expressando meus desejos de que ela ligasse de cima do pau dele para que eu pudesse ouvir, que eu queria que ela voltasse para casa com a virilha escrita “comi essa buceta” e assim por diante.

Após a chegada do meu e-mail, ela me ligou para falar sobre o assunto e afirmou que não queria o assunto ainda e que estava insegura com minha decisão de liberá-la tão simplesmente. Apesar da minha declaração de amor por ela e do meu desejo de ve-la com tesão, ela me ligou para manter contato.

Embora eu me masturbasse incessante no hotel todos os dias naquela semana, antes e depois do trabalho, esse assunto voltou a ficar travado. Pensei em enviar uma mensagem por um perfil falso do Facebook para que ele ligasse para ela, avisasse que o “marido está viajando” e tentasse se aproximar, mas não tive coragem.

Na semana seguinte, tivemos uma grande briga porque ela insistiu que eu estava desistindo dela e outras coisas, então a abertura já era mínima, mas parece que meu desejo ficou ainda pior. Pensando no assunto, eu me masturbava direto. Depois de algum tempo, vi que não havia cachorro naquele mato e, devido ao bom sexo que tínhamos, deixei isso de lado. Eu estava com medo de ela ter algum tipo de envolvimento não sexual, então essa trégua até funcionou, exceto por nosso assunto de cama, que precisaria ser mais restrito.

Uma semana no final do ano, uma tia veio nos visitar, e passamos uns dias sem fazer sexo, o que ajudou a aumentar nossa tensão. Durante uma noite agradável no final dessa semana, ela me disse: “Estou com vontade de sair para dar”. Fiquei excitado e a chamei para o quarto, onde coloquei a mão na buceta suja dela.

Ela disse que estava muito ansiosa e que eu deveria permitir que ela saísse para dar. Respondi que tinha que pensar e, para não acordar minha tia, começamos a fazer sexo com carinho. A hora era 3 da manhã e eu perguntei se ela queria sair para incentivá-la. Ela respondeu afirmativamente, afirmando que gostaria de entrar em contato com ele e perguntando se eu iria sair. Ela me disse que queria que fosse naquela hora depois que eu já estava com tamanho tesão.

Expliquei que não havia nenhuma desculpa plausível para os dois sairem de madrugada, pois minha tia estava presente. Ainda conversando sobre o assunto, nos divertimos muito juntos.

Como já havia combinado, minha tia foi embora no dia seguinte de manhã. Depois da despedida, voltei a dormir no domingo. Acordei com muito tesão e deixei minha esposa na cama. Tomei banho pensando em ela sair para dar, que teria que ser rapidamente para que fosse apenas sexo e não emocional, o que melhoraria ainda mais nossa relação. Eu adoro ver a minha mulher com tesão, desejada e tesuda. Sai do banho depois de pensar no assunto.

Ela me faria de corno de novo

Ela acordou, tomou café e enrolamos um pouco antes de me chamar no quarto por volta das cinco da manhã. Fiz mais perguntas antes de começar a beija-la e perguntar se ela ainda queria sair. Ela respondeu que sim, mas manteve o controle emocional, como se não tivesse confiança.

Para me testar, ela perguntou quando seria. Percebi a mudança de expressão dela quando respondi que seria “hoje”. Ao tocar a bucetinha dela, percebi que estava muito inchada quando ela começou a me beijar, dizendo que estava muito afim. Ela tem um clitóris maravilhoso e lábios grandes, que, de acordo com o que expliquei, pareciam muito maiores e estavam muito tensos. Adoro uma buceta grande, me esbaldo nessa bucetuda.

Eu a incentivei a ir quando ela pegou o telefone e parou de medo, mas quando coloquei a mão na buceta dela e ela continuava muito inchada, insisti. O amante aceitou encontrá-la no motel em menos de três minutos. Quando tínhamos tempo, ela foi tomar banho, eu a depilei e ajudei a passar creme no corpo. Eu nunca faço isso, mas parece que fazia o papel de corno mais ainda.

Para gastar tempo, fui a um shopping mais distante no domingo às 8 da noite, quando ela saiu de casa. Ela me ligou às 8:45 e me informou que o amante ainda não havia chegado. Ela já estava vestida com a saia sem calcinha e o top sem sutiã. Foi minha opinião que ela deveria se comportar como uma vagabunda, pois não era o lugar para fazer amiguinhos, mesmo que ela quisesse oferecer. Ao desligarmos o telefone, percebi que ele ainda estava demorando porque nem havia começado.

Cheguei ao shopping e enrolei até fecharem as lojas e ainda comi em um restaurante que ficava aberto até mais tarde. Ao mesmo tempo, ela estava no motel — contarei a próxima seção com base nos relatos dela.

Ela o convidou para ir direto ao motel e ele entrou no quarto com medo, pois havia um bom tempo que não se comunicavam por telefone. Mesmo sem dizer nada, ela olhou para o rosto dele e começou a chupa-lo, fazendo um vai-e-vem enquanto se ajoelha no chão. É como ver um pinto por anos.

Ele a colocou na cama e com vontade chupou sua buceta. Já emendou mandando ela ficar de quatro e deu muitas estocadas, perguntando se ela tinha sentido saudade do pau dele. Ela disse que sentia muito falta do pau dele e que queria que ele metesse mais. Ele a colocou de lado e pegou-a por trás com força, segurando seus seios tensos até gozar.

Conforme instruida por mim, ela estava ali para trepar, então ela não deu tempo, foi para perto do pinto dele e começou a lamber, fazendo o pau ficar duro novamente. Ele abriu as pernas e começou a meter com força, puxou os pés para cima dos ombros e começou a dar estocadas, falando que ela sabia que era tesuda e que ela gostava de ser vadia. Sim, ela é uma putinha, minha putinha amada. Ela gemia cada vez mais alto e pedia para ele fode-la, o que fez até gozarem.

Descansaram por alguns minutos e enfim ela levantou-se, pois havia recebido um sms meu, falando que estava voltando do shopping. Para ele não achar que era putaria, ela não contou que eu havia consentido isso e, então, essa mensagem era um aviso que já tinha dado a hora.

Ela levantou-se e ao encocha-la o pinto dele cresceu novamente, mas ela já havia dado a desculpa que precisava vir e deixou ele na mão.

Entrou no carro na garagem e já me ligou, perguntando imediatamente se eu a estava esperando com tesão. Falou que ela estava tão louca que não conseguiu sair da garagem antes de me ligar, que estava com muito tesão.

Voltou para casa e gozamos feito loucos, assim como nas semanas seguintes… Enquanto ela contava o que havia feito eu imaginava a próxima.

Todos os contos eróticos de Cuckold aqui. Não fique com dúvidas sobre o mundo Cuckold. Leia nosso artigo completo sobre o que o significado de Cuckold.

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