Corno de família – Conto 4 Cuckold

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Caio havia ido embora, deixando boas lembranças para trás. Apesar de pouca experiência, ele soube despertar muitos sentimentos em nós. Finalmente tinha realizado o meu sonho de ser corno. Minha esposa tinha se tornado uma hotwife muito cachorra, na cama e fora dela. Eu agora poderia falar com propriedade o quanto ser cuckold foi essencial para nosso casamento. Uma mulher não foi feita pra ficar com apenas um homem.

Aquilo nos empurrou para a cama, iniciando uma briga entre mim e minha Ana. No entanto, precisávamos retomar aquela experiência com o tempo. Quem seria o próximo amante da minha esposa? Não queria nem pensar em deixar a chama se apagar. Demorei muito para acender o vulcão dentro daquela cachorra.

O desejo de ser Cuckold me consumia

Como aquele desejo me consumia, ficava observando vários homens pelo bairro e pelas ruas da cidade, pensando em um perfil apropriado. Alguém que pudesse ser confiável para me coroar com novos chifres. Dessa vez queria ir além, queria mais do que só ouvir os relatos da minha putinha, queria assistir. Um bom par de chifres precisa ser presencial. Tinha até um pouco de calma, pois o principal já tinha rolado. E internamente eu comemorava por ser cuckold, isso me completava de orgulho.

Eu não tive a opção. Aninha comentou sobre minha opinião se ela decidisse por seu próprio companheiro. Aprovei prontamente. A ideia de que o chifre fosse mais grande significaria que ela mesmo escolheria seu novo parceiro me excitava ainda mais. Eu vi nos olhos dela que ela já pensava em alguém, então fiz a pergunta.

Amor, você já está pensando em alguém. Me conte, amor. Como assim? Eu apenas fiz uma pergunta…

Me fala, estou ansioso.

– Você sabe sobre a borracharia na esquina de baixo? – ela perguntou, sorrindo com um toque de ironia e muita safadeza…

– Eu sei…

então Lembra daquele homem que veio aqui há algum tempo para ver as rodas que você comprou?

– Eu acho que lembro disso. Tatuagens no braço?

– Ele próprio.

– Pensei que ela preferia homens mais jovens. Ele deve ser aproximadamente minha idade!

– E o que tem ele?

– não tem nada… A gente tentar trazê-lo aqui, se você quiser.

Além de Cuckold, trouxe o comedor

Devido ao fato de que os olhos de Ana nunca mentiram para mim, também pude perceber sua extrema excitação. Eu gostei de vê-la dessa maneira por outro macho. Ela nem sabia o quanto eu estava encantado com isso. Eu queria ver ela ser tomada sem meu consentimento, assumir minha cornitude.

Atrair o homem para minha casa não foi um grande desafio. Passei pela borracharia e perguntei se ele poderia examinar as rodas de nosso carro numa terça à tarde. Ele confirmou. Em seguida, entendi por que Ana o desejava. Aquele homem, embora mais velho, mas musculoso, deve ter excitado Ana quando o viu. Imagino a curiosidade dele em descobrir como é o pau daquele macho.

Ana se preparou para esperar o borracheiro no dia em que as meninas estavam na escola pela tarde. Colocou uma saia curta e uma calcinha pequena de Isabelle, que quase desapareceu no rabo. Simplesmente amo esse lado vadia dela. Com micro calcinhas e tudo mais. Todo cuckold em um momento passa a escolher as roupas da amada… O primeiro passo foi pedir pra ela sair na rua de vestido curto e sem calcinha, mas isso conto em outro momento.

Acima, um vestido de Ingrid, nossa outra filha. Suas pernas eram mais torneadas e seu bumbum era mais visível, então ela colocou um tamanco para mostrar seu corpo. Era um gesto de respeito comigo, pelo menos, é o que sentia.

A cachorra surpreendeu o corno

Nós ficamos surpresos quando a campainha tocou. O borracheiro não estava vindo sozinho. Ele e outro colega de trabalho, um senhor negro, baixo e arretado, estavam presentes. No momento em que entraram, fiquei um pouco desapontado porque não estava esperando, mas logo tive uma ideia sacana e vi que Ana também tinha a mesma percepção quando me olhou nos olhos. Que tal provocar ambos?

Aninha lavava roupas no quintal enquanto eu e os borracheiros olhávamos o carro. Os olhares dos homens buscavam minha esposa assanhada. O senhor negro, incluindo, ocasionalmente se descuida, e eu o via mexendo por cima de uma calça larga e suja de graxa. Portanto, chamei a Ana.

– Meu amor, deixei o computador ligado. Vou cuidar disso, enquanto isso serve um aperitivo para os dois.

Na verdade, fiquei observando tudo pela greta da janela lá de dentro. Aninha, desfilando com sua minissaia e tamanco, fazia todo o charme do mundo, e ela se inclinava perto dos homens, que aproveitavam que ela ficasse de costas e olhavam pra ela, querendo expressar o tesão que estavam na minha esposa. A pequena calcinha de aninha, enfiada no rabo e atolada na boceta, era impossível não perceber. Quanto menor a calcinha, mais doido eu fico… e aqueles machos admirando minha esposinha… delícia.

Cuckold + Hotwife = Casal perfeito

Neste dia, queríamos apenas fazer uma observação sobre os borracheiros. Eles responderam prontamente ao meu pedido de serviço no meio de semana. Como cães famintos, estavam rondando minha Ana porque Aninha já os havia atiçado muito, ela é muito cachorra, e eu sou muito cuckold, o casal perfeito.

Depois que eles partiram, conversamos.

Portanto, minha querida. – Você vai querer os dois? perguntei.

– Qual é sua opinião?

– Amor, eu entendo o que você deseja, e você deve saber que adoro a ideia, fico insano ao imaginar você com vários homens… Eu sou seu esposo, seu companheiro, vou cuidar de você.

Assim, nos beijamos e entramos. Aproveitamos nossa excitação e fomos para cama, trepando com prazer. O lindo rabinho de Ana ficaria protegido pelos novos machos dela. Aninha ficou nervosa porque parecia que o senhor negro tinha um pau muito grande, ela ficou faminta naquele mastro. Ela pode ver sob a calça larga e de tecido fino que ele usava. No momento, afirmei que tudo daria certo.

O dia em que adquiri meu novo par de chifres chegou, se tivesse um ranking de maior cuckold, com certeza estarei nele. kkk Um belo sábado ensolarado e encantador. O carro estava estacionado no quintal quando os borracheiros vieram. Ingrid e Isabela saíram para ir ao cinema com sua avó. Ao passarem, nem minhas filhas perdoaram os safados e viraram a cabeça para observar.

Tudo está correto; Aninha e eu decidimos que seríamos gentis. Perguntei se eles queriam uma cerveja enquanto trabalhavam. Eles acenaram com a cabeça e se entreolharam. Eu gritei para Ana, que estava em casa, em seguida.

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– Eu também quero uma, amor.

Aninha chegou com uma bandeja de cervejas. Ela estava vestindo uma lingerie vermelha exuberante que compramos exclusivamente para a ocasião, eu ajudei ela escolher. Veio rebolando no sinal com um salto vermelho também. Eu havia escrito “vadia” em um marcador vermelho abaixo dos seios.

Naquele momento, os borracheiros estavam completamente vidrados. Apenas pegaram suas cervejas e tentaram continuar, mas parecia que estavam hipnotizados. Aninha se aproximou dois dois e perguntou para quebrar o gelo.

– Qual é seu nome?

O mais velho negro respondeu: “Nivaldo”.

– Silas – respondeu o outro, que inicialmente a havia chamado a atenção. Silas era alto e tinha muitas tatuagens nos braços.

Ana mostrou o nome escrito em seu ventre e disse: “O meu está escrito bem aqui.” Eu permanecia sentado, bebendo minha cerveja. Eu apenas sorri e assenti com a cabeça quando olhei para os homens. Silas então ousou.

– Adorei.

Ana tirou a cerveja de Silas das mãos, colocou-a nos lábios e lambeu o gargalo antes de se virar de costas para ele. Silas apertou fortemente a bunda dela com as mãos. Aninha se esfregava nele e logo deu uma piscadela para Nivaldo, que se aproximou e começou a tocá-la também. Após um período de tempo, eles se esqueceram de mim até que voltaram a si mesmos. Eu apenas afirmei

Uma cena digna de um Cuckold

Continue, estou adorando assistir.

Então Silas puxou violentamente o sutiã de Ana, virando-a e abocanhando seus peitos. Aninha já estava gemendo e virando a bunda para Nivaldo. Aninha colocou uma das mãos na calça do negro e beijava Silas. Assustado, olhou para aquele senhor e viu o monstro escondido entre suas pernas. Seria mais corno ainda.

Em seguida, minha esposa se ajoelhou. Levou os lábios como se estivesse pedindo um pau para chupar. Os dois sacaram os membros imediatamente. Nivaldo era completamente diferente de mim, mas seu pau era muito maior que o meu. Tinha um cacete preto enorme que se curvava para a esquerda. Tinha veias grossas por todo o comprimento, formando calos até a glande roxa, que parecia pulsante como uma beterraba. Levantava um robusto tronco de madeira com testículos pesados que pareciam uma bolsa negra de esperma.

Ana estava totalmente entregue àqueles dois homens fortes e brutos. Eu pensando que veria minha esposinha sendo devoradora por esses dois machos… queria muito sentir o gosto da rola deles na boca dela. “Como é bom ser um corninho manso, queria ter descoberto o Cuckold antes, estaríamos aproveitando a muito mais tempo”.

Enquanto punhetava Nivaldo, Aninha passava a língua em torno do cacete rígido de Silas. Não conseguia se fechar sobre aquela pica, sua mão parecia uma criança perto daquilo. Nivaldo puxou a cabeça da Ana em direção à sua rola gigante enquanto a chupava. A cena era linda.

Aninha tentou abocanhar a tora babenta de Nivaldo com seus lábios. Sua boquinha estava se esforçando para engolir aquela cabeça imensa e desorganizada. Limpou o caldo que escorria e tentou abocanhar mais uma vez. Eu batia uma punheta gostosa enquanto Ana chupava a cabeça da rolona de Nivaldo. Finalmente, vi minha esposa se entregando a outros homens. Que sensação maravilhosa. Única.

Entramos na casa. Aninha foi rapidamente tomada pelo colo de Silas e levada para dentro. Ele estava claramente muito entusiasmado. Assim, rasgou a calcinha de Ana ao meio. Enquanto aninha continuava mamando Silas no sofá, Nivaldo fodia sua bocetinha com o dedo médio, fazendo escorrer melado pela sua mão.

Ambos já estavam desesperados para foder minha putinha. Silas começou abrindo a porta para Ana, que também precisaria receber a grande tora de Nivaldo. Aninha se levantou do sofá e escancarou as pernas. Antes mesmo de receber a piroca também grande de Silas, ela gemia baixinho, como quem estava amando o momento. O borracheiro entrou primeiro na buceta de Ana e começou a chupar o néctar com a língua.

Aninha estava muito gulosa. Nivaldo pressionou o cacete na boquinha dela. Enquanto Silas colocava a camisinha, Aninha começou a gemer muito alto. Finalmente, ele se ergueu e empurrou a vara na boceta da minha mulher. A aninha continuou escorregando lentamente.

– “Ainnn… ainnn… ainnn…” – murmurava a mesma voz que uma cadela de rua fazia. Silas afirmava

– Isso não é estranho? Tome isso, vadia. Tome o macho que você desejava com essa farsa! O corninho tá gostando de ver.

Ele apertou minha esposa com as mãos pesadas e a explodiu. Já tive prazer apenas na punheta em duas ocasiões. Queria ver Nivaldo fudendo. Eu gostaria de assistir à execução. Em seguida, eu disse

Esqueça o outro, amor. Deixa o Nivaldo foder imediatamente.

Nivaldo estava tentando ajustar a camisinha. Ele disse que estava muito apertado e quase não cabia nele. A cabeçona da jeba, que parecia uma lâmpada reluzente, foi toda coberta. Ana foi levada para cama. Ela preferiu controlar a penetração lá. Na medida em que Nivaldo se deitou, ela foi sentando devagarinho e dando uns pulinhos enquanto tentava encaixar o membro com sua bucetinha. Era um mastro realmente muito grande, surpreendeu a todos que estavam ali… E minha esposa tinha aquela pica toda pra ela.

Como um cão, Nivaldo rosnou, segurou-a pelos braços e a puxou lentamente. A enorme pica atacando Aninha, ela gritou com força. Amigos, que cena maravilhosa… Ver sua mulherzinha feita de vadia por verdadeiros machos. Aquele cilindro negro em movimento envolveu a xoxota de Ana, esticada como um elástico. Aninha berrava tanto de alegria quanto de prazer. Após um período de tempo cavalgando, seus fluidos se espalharam em abundância, encharcando os testículos de Nivaldo.

Em seguida, ele a deitou de pernas abertas e voltou a meter. Por sua vez, Silas gritou desesperadamente. Ana tentava chupar a pica, mas ela não conseguia; seu único recurso era gemer e se contorcer.

Nivaldo estava forçando e Aninha já estava pedindo arrego por conta daquele mastro. Finalmente ouvimos o urro do urso. Nossa surpresa foi desagradável. Apenas uma argola de látex cobria o mastro e a camisinha estava toda estourada. No lugar de uma boceta, a aninha tinha agora um buraco no meio das pernas que abrigava uma enxurrada de esperma, e eu louco pra chupar aquela buceta. Não podemos relutar devido ao ecstase. Silas esperava sua vez. Eu então afirmei

– Embora a boceta dela tenha sido encharcada por porra, ela ainda tem um cu. Seria a realização completa do meu sonho… Dois machos maltratando minha princesa… Cú e buceta no mesmo dia, nem estava acreditando.

– Que prazer! – exclamou. Nós havíamos comprado lubrificante, apesar do fato de que o cuzinho de Ana estava encolhido diante da destruição feita na boceta e parecia querer se esconder do que estava por vir. Aninha, com a vulva suja, pediu

– Eu adoro no cuzinho, quero no cuzinho! – exclamou ela com muita alegria. Tem sido bastante agradável. Ergueu-se de quatro e empinou aquele rabo que estava ficando cada vez mais acostumado a levar vara. Eu usei bastante gel para untar as pregas da minha aninha. Eu mesmo passei, queria garantir que teria bastante, um cuckold sabe como cuidar da hotwife. Se isso for demais pra você, nem desse pro play.

Dei a Silas a oportunidade de passar no cacete. Àquela altura, já não importava mais tirar a camisinha. Deixando minha mulher para trás, Silas empurrou seu rabo. Aninha gritou e pediu

Oh não! É extremamente doloroso.

Nunca antes Aninha havia carregado uma rola daquele tamanho em seu cuzinho. Nivaldo simplesmente observava enquanto tomava sua cerveja. Eu então coloquei Ana no sofá. Ela se deitou em meu colo e abriu as pernas como frango assado. A cada estocada que ele dava, sentia o corpo dela tremendo de tesão e do impacto daquela rola. Foi quando comecei a beijá-la, queria demonstrar meu carinho. E sempre que imaginava ela com outro, tinha essa cena na cabeça, eu beijando sua boca com gosto de pica enquanto o macho a fudia. Isso é ser cuckold completo.

Dei a Silas a ordem de acariciar o cu de Ana com a cabeça do pau e gradualmente forçar a entrada. Foi um sucesso. Ana já estava gemendo enquanto esfregava a boceta com uma pica enterrada na bunda.

Enquanto seus olhos se reviravam até que aconteceu algo intrigante, ela continuou dizendo: “Eu vou gozar, vou gozar”. Ela esguichou pela xoxota. Ela teve um squirt imenso, nunca tinha tido nem parecido com esse… Ahhh eu tinha que chupar todo aquele liquido. Ainda não sabemos se era urina ou gozo. Foi bom para eles dois. Silas cobriu seu rabo com leitinho.

Após se sentir melhor, Nivaldo solicitou o cu de Ana, mas ela recusou. Ele afirmou que seu pau iria machucá-la. Eu tentei encorar meu benzinho, falando que cuidaria de seu cuzinho caso ficasse machucado.

Ana então subiu por cima dele, que estava sentado, e descendeu lentamente até abocanhar o mastro preto de Nivaldo, dizendo

Oh, shark! Sua boceta está mordendo meu caralho.

Me levantei e olhei para o rosto de Ana quando estava prestes a gozar mais uma vez. Nivaldo encheu mais uma vez sua boceta. Ana então foi para o banho. Eu também gostei da esporrada de Silas. Quando Silas entrou no banho com ela, ficamos observando os dois fodendo sob o chuveiro. Em seguida, Silas gozou e aninha, apoiando uma das pernas sobre a caixa, mostrando a abundância de sêmen que caía da boceta. Ela caiu pelas coxas deliciosas até o chão. Os rapazes saíram sem concluir o trabalho.

Eu lhes informei que Ana era o serviço. Eles gostaram tanto que pediram para fazer mais vezes. Declaramos que pensaríamos sobre. Claro que queríamos mais, mas fazer charme é necessário a qualquer momento. Como não querer mais daqueles mastros? Como impedir esse fogo da Ana? Como impedir o meu ímpeto em ser corno (cuckold)?

Ana tomou uma pílula naquele mesmo dia para evitar que engravidasse de seus machos. Decidimos que ela deveria começar a usar medicamentos contraceptivos. Eu lhe dei uma confissão depois disso. Disse que, quando vi os lastros de porra descendo pela sua buceta, tive vontade de colocar minha boca e chupar todo aquele néctar viril que já pouco havia batizado suas entranhas. Aninha não foi muito surpreendida. Ela afirmou que ficaria feliz em me dar a gala de seus machos se eu tivesse pedido.

As próximas etapas da nossa nova vida seriam ainda mais chocantes. Eu voltarei em breve para lhes informar. Obrigado.

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