Corno de família – Conto 3 Cuckold

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No dia seguinte, Aninha disse que resolveu provocar Caio novamente. Ela tinha pegado gosto no gozo do jovem sobrinho. E eu não me importava, desde que ela me fizesse corno, chegasse em casa e ela estivesse com a buceta suja de porra, por mim estava ótimo. Já tinha aceitado ser um Cuckold. Afinal, eu provoquei o lado hotwife dela.

Esperou as meninas saírem, e dessa vez pegou um shortinho de Isabela, nossa filha mais nova, e fez ele caber naquela bunda enorme. O short parecia querer rasgar a qualquer momento. Imaginem como não marcava aquela buceta enorme. Por cima, colocou apenas um sutiã, nada além disso.

Mal Ana deixou o quarto e Caio já apareceu atrás da tia com o volume aparente sob o moletom. Ana disse que fez muito charme, e afastou o rapaz. Disse que precisava arrumar a cozinha e estava sem tempo. Enquanto Ana lavava a louça rebolando aquela raba que parecia querer saltar de dentro da peça minúscula de pano, Caio protestava o tempo inteiro, louco, a ponto de esfregar o cacete duro na parede.

Ana disse ter feito tudo com paciência, deixando o rapaz louco de tesão. Sempre que ele ameaçava se masturbar, Ana impedia, pedia para ele esperar. Em um certo momento, Ana sabia que se deixasse ele meter, ele gozaria facilmente, então deixou ele roçar a pica no bumbum e nas coxas dela, enquanto ela limpava o fogão. Não demorou e o rapaz esporrou as coxas e o bumbum da tia, juntamente com o short da prima.

Aninha contou que nunca viu um jato de porra daquele. Então mandou o rapaz ir para o banho enquanto ela terminava o serviço. Aninha continuou as tarefas com paciência, mesmo com a bunda e pernas totalmente meladas de esperma do sobrinho. Quando ela me contou, senti vontade de estar lá pra limpar ela todinha. Após terminar, pediu a Caio que fosse pro quarto e esperasse ela tomar banho.

Mais uma vez me faria cuckold

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Aninha contou que tirou o short completamente melado não só pelo sêmen do sobrinho, mas também pela boceta dela, que não parava de latejar de tesão.
Após o banho, encontrou Caio deitado em nossa cama, totalmente nu e já com a vara erguida novamente. Aninha se debruçou sobre o sobrinho e caiu de boca.

Mamou até sentir o cacete de Caio latejar, então se virou de quatro, empinou o rabo completamente e não precisou dizer nada. Caio veio e enterrou lentamente o cacete comprido na bocetinha da minha esposa. Enquanto ele socava, aninha disse ter se surpreendido com a atitude do garoto, que a agarrou pelos cabelos, puxando-os para trás e aumentando as estocadas, falando que deixaria a buceta gozada pro corno do tio. O garoto sabia o que fazer, sabia o que falar pra deixar a vagabunda da tia mais tesuda.

Aninha sentia a vara profunda na boceta, e Caio metia com mais intensidade, o rapaz parecia estar encarnado, tomado pelo tesão. Ana começou a gritar enquanto ele a fodia sem parar, até que ouviu

– Isso, vadia! Isso! – enquanto Caio lhe desferia uma série de tapas na bunda, e continuava – toma, sua puta, sua vagabunda. Aquele corno não te como direito, eu como!

Aninha disse que isso lhe enlouqueceu, que começou a berrar, e pediu a Caio

– Enfia o dedo no meu cu! – prontamente o rapaz enfiou o polegar no cuzinho da Ana, que disse não ter demorado a gozar no pau do sobrinho, que também estava prestes a gozar. Então Ana interrompeu

– não goza ainda, não goza! – e saiu da posição.

– que foi, por que não quer? – perguntou Caio, no que aninha respondeu

– eu quero no cu.

– nossa…

– mas eu quero com força! – e assim aninha disse ter se deitado de ladinho novamente, e repetiu o procedimento do dia anterior. Depois de sentir a vara enterrada no rabo, aninha mandou Caio socar com força. O rapaz ergueu uma das pernas de Ana pelo braço, levando o joelho dela até seu peito viril. Aninha pedia, quase chorando, com voz melindrosa

– soca com força, benzinho, soca no rabinho da tia! Me enche de porra pro corno chupar depois.

Caio forçava o cuzinho de sua tia, que naquela altura, não sei se podia ser chamado de cuzinho, pois estava todo arrombado pelo jovem insaciável.

– grita mesmo piranha! – dizia ele com voz ofegante, até que Ana retirou o cacete da bunda, e mandou Caio se deitar. Ela disse que, apoiada com os braços na cama, veio de costas, sentando o cu devagar na pica do sobrinho até ela desaparecer em seu rabo. E pediu ao garoto, faz comigo o que o corna não faz.

Aninha contou que estava tão louca de tesão que quicava com força naquele cacete e esfregava a boceta, gozando várias vezes, até que finalmente sentiu Caio recheando seu orifício anal com seu gozo abundante.

Dica de um cuckold

Acredito que todo homem um deveria transar com sua amada ouvindo uma história de sexo dela com outro macho. Isso te faz mais homem.

Estava quase na hora das meninas chegarem do curso de férias, mas Ana queria outra vez. Esperou o rapaz se recuperar, o que aconteceu rapidamente, pelo vigor adolescente do rapaz. Ana então foi para a sala, se ajoelhou diante do sofá, se apoiando nos cotovelos e pediu outra vez no cuzinho. Caio deu apenas uma cuspida e forçou as pregas da minha aninha novamente. Enterrou com força no rabo da tia, que lhe disse

isso, acaba com o bumbum da tia, amor. Mete com raiva, com ódio no cu da sua vadia!

isso, cadela, toma nesse cu, toma!

Aninha contou que suas pregas ardiam de tanto levar a rola do sobrinho, mas que estava uma delícia. Novamente foi surpreendida quando o sobrinho tirou a vara de seu cuzinho e mandou ela chupar. Ana prontamente se virou, ainda de joelhos, e levou a boca na piroca melada, provando o gosto do seu próprio cu, até, naturalmente, sentir o jorro de sêmen invadindo sua boca, dessa vez em menor quantidade. Após engolir, mandou Caio se lavar. Ana apenas colocou uma calcinha nova, saia e blusa. Claro, ela sabe que eu cuidaria do cuzinho dela mais tarde, passaria creme e pomada pra pronta recuperação. Um cuckold sabe cuidar da amada.

Ao chegar em casa, jantamos, e como no dia anterior, fomos para o quarto um pouco mais cedo. Ana me passou todo o relato, e claro, eu exigia todos os detalhes. Aninha tirou a calcinha um pouco melada na parte traseira, pois o esperma fluía pelo reto da minha esposa, enquanto eu ouvia seu relato.

As pregas estavam avermelhadas, e piscavam enquanto ela expelia o conteúdo masculino que inundava suas tripas. Eu cheirava, e confesso, senti vontade de lamber, mas me contive. Pedi pra ela deixar eu comer, mas ela disse que estava cansada e com o cu doendo. Bati uma punheta gostosa, e ela deixou que eu gozasse na portinha do cu. Dormimos de conchinha, com o rabinho de Ana carimbado por seus dois machos até então. Sabendo que aquele vulcão que despertei dentro dela, em pouco tempo não seríamos suficientes pra apagar.

Todos os contos eróticos de Cuckold aqui. Não fique com dúvidas sobre o mundo Cuckold. Leia nosso artigo completo sobre o que o significado de Cuckold.

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