Vou contar mais uma parte da minha “saga” de corno manso neste capítulo, um cuckold apaixonado por sua hotwife e sonhador com buceta esporrada. Caio, o sobrinho de Ana, estaria aqui por uma semana para aproveitar as férias. Ana tem uma ligação com Caio, que tem 17 anos, pois ela o cuidou quando criança. Caio chegou e foi bem recebido por nós. Um rapaz um pouco agitado, mas gentil, conversou com as primas e a tia.
Ana me disse após os dois primeiros dias que sentia que Caio estava observando-a enquanto ela fazia as tarefas de casa. Ele costumava ficar em casa jogando videogame ou ir à praça de exercícios. Todos nós fomos ao cinema no terceiro dia. Ana comentou sobre meu fetiche à noite, enquanto estávamos deitados. Perguntou se eu imaginava que ela e seu próprio sobrinho Caio tinham uma relação.
Embora eu estivesse entusiasmado com a ideia, não me entusiasmei muito com ela porque seria incesto, algo que seria considerado um tabu e ela poderia se queimar. Por outro lado, ela questionou se ela poderia atiçar o garoto. Eu respondi que sim, tentando esconder minha extrema excitação. Ana disse que depois que as meninas saíssem, ela iria usar um shortinho muito apertado e velho que havia guardado por muito tempo. Que destaca bem sua buceta, em dependendo da posição é até possível ver um pedaço dos lábios da xoxota. Ela tinha despertado o lado hotwife, não deixaria de me fazer um cuckold.
Um cuckold muito excitado
Quando cheguei, pedi que ela me contasse tudo. Ao final do dia, voltei do trabalho com um sorriso no rosto safado da Aninha e já sabia que havia novidades. Após o jantar, tomei um banho e fui para o quarto esperando Aninha me contar como foi o dia. Ana me informou que, quando eles estavam sós, ela se aprontou toda. Ela notou os olhares ocasionais e tentou provocar.
Enquanto jogava, passava toda hora na frente da TV. Se abaixava e rasgava a popa da bunda morena do shortinho enquanto voltava à cozinha. Em um determinado momento, ele veio atrás dela. Ele começou a zanzar pela cozinha, sempre esbarrando nela de leve, enquanto ela lavava a louça. Ela percebeu e provocou ainda mais. Ela empinava o bumbum para esbarrar nele quando ele passava, até que ele finalmente pousou a mão sobre uma das grandes nádegas de Ana.
Ao virar a cabeça para ele com um sorriso libidinoso, ela afirmou, Caio, o que você está fazendo com a a sua mão? Tia, você está me matando de uma maneira horrível! Sou sua tia, você é mais novo que eu, então vá procurar uma menina para você. No entanto, estou desejando a senhora, tia.
– Eu pensei que você queria suas primas, mas ele quer a tia. O que acontecerá? Caio, mantendo o volume na calça, disse: “Não estou me aguentando, tia; eu tô te querendo.” Aninha então se virou para ele, abaixou a calça de moletom e disse- Permita que a tia observe…
Ana disse que quando tirou a pica muito dura do sobrinho, viu que era fina, mas muito comprida. Ela disse que parecia uma régua. Aninha levantou o top e exibiu seus seios bicudos ao sobrinho. Aninha se preparou para chupar o rapaz enlouquecido sobre os peitos da tia. Ele ficou sem graça enquanto Aninha riu. Ela informou que iria tomar banho e que ele deveria esperar ela na nossa cama.
Ao voltar de toalha, Aninha encontrou o rapaz ainda vestido sobre nossa cama. Assim, afirmou a ele- retire a roupa que a tia gosta de mamadeira. Ana disse que o rapaz baixou a calça depressa, já recuperado e com a vara comprida apontando pra cima. Ela olhou para seu sobrinho e começou a chupar a cabeça dele.
Caio, você ouviu dizer que ninguém pode sonhar com isso? Particularmente sua mãe. – Imagina se ela descobre que você está fodendo a irmã dela – disse Aninha para o Caio enquanto chupou novamente a vara, que, de acordo com ela, entrava facilmente na garganta. Ela logo ficou com medo do rapaz gozar novamente. Caio, você é virgem?- Não, tia. Eu já tive duas namoradas anteriores.- Você já recebeu um presente de alguma delas?- Não, tiazinha. Ao olhar para a bunda da senhora, fico imaginando o quão maravilhosa deve ser essa bunda.
Portanto, hoje é um dia de sorte para você. A tia vai te dar o bumbum. Mas o corno do seu tio não pode nem sonhar com isso também, ok? Você vai comer sua tia na cama dele. Mas primeiro, vem chupar minha xoxota. Então, Ana se deitou de pernas abertas, e o rapaz começou a bucetar com alguma inexperiência. Ana afirmou que o empurrava para baixo enquanto segurava os cabelos dele, afirmando
– Você pode beijar o cuzinho da tia? O rapaz colocou a língua no orifício anal de Aninha, que afirmou sentir as pregas se contorcendo de tesão. Aninha ordenou que ele socasse na bocetinha primeiro. Sentou-se por cima do rapaz após deitá-lo. Ele afirmou que a vara funcionava como uma sonda no útero. Afirmou que ele não deveria gozar dentro. Ao cavalgar, ela ordenou que o rapaz enfiasse um dedinho no cu dela, e ela gritou e gozou no pau fino do sobrinho.
Um garoto me fez corno completo
Após isso, ele se deitou novamente, desta vez de lado. Levantou uma das pernas e ordenou que seu sobrinho passasse o cacete no cuzinho dela. Enquanto Caio pressionava o cacete no rabinho dela, Ana disse que espalhou muita saliva no cu e tocava uma siririca. Ana segurou a pica do sobrinho com as mãos e depois colocou a vara no cu dela, deixando-o escorregar lentamente. Aninha afirmou que tinha a impressão de que aquele cacete entraria em seu estômago.
Afirmou que, após começar a rebolar, o rapaz empurrava o reto da tia com força até finalmente gozar com uma força nunca antes vista e urrar. Ana disse que, enquanto gemia e gozava, esfolando o grelo e gritando feito uma putinha, sentia o leite morno do jovem inundando suas tripas. Ana disse que, após retirar cuidadosamente a vara do sobrinho do cu, uma tempestade de porra desceu e manchou nosso lençol, fazendo com que o rapaz quase desfaleceu. Enquanto ela me contava a história, meu pau parecia uma pedra, imaginando que um jovem sentia tesão por minha hotwife, que um garoto me fez de cuckold.
Ao me contar, ela mostrou a mancha amarelada. Eu estava ansioso para sentir. Aninha disse que as meninas chegaram pouco depois de terem ido tomar banho. Após Aninha contar sua história, solicitei que ela ficasse de quatro para que eu pudesse examinar seu cuzinho. Ao pedir para ela espremer, ainda podia ver rastros de sêmen em meio aos peidinhos. Ainda sentia o cheiro de um homem.
Eu disse que ela deveria dar o cu para ele novamente, mas que o fizesse várias vezes porque eu queria chegar e encontrar os sinais de arrombamento. Queria ver um macho carimbado por ele, avermelhado. Sou extremamente feliz por ser cuckold da Aninha. Ela sabe como me alegrar, e já nem tem mais vergonha de ser puta. Ela perdeu totalmente o pudor, dá aquela buceta gostosa pra quem pedir. E eu só penso que quanto mais macho pra devorar, é melhor. Um dia ainda faremos um gangbang onde ela poderá servir vários machos.
Espero que você goste do terceiro capítulo que estará pronto em breve.
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