Armei pra ser corno ( Cuckold ) 2024

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Sempre quis ser corno ( cuckold ), mas não é uma missão tão simples assim. Vou contar em detalhes pra vocês nesses conto erótico. Espero que gostem.

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Meu nome é Henrique e tenho 35 anos. Meu corpo é bem definido e minha estatura é média. Minha esposa, Katia, tem 25 anos e é uma mulher encantadora com seios médios duros e um bumbum redondo.

Ela é simplesmente maravilhosa. Literalmente, minha companheira de vida, de aventuras e tudo mais que vocês imaginarem.

Somos casados há cinco anos e, com 30 anos, já tinha experimentado quase todas as formas possíveis de relacionamento sexual. Já me considerava um expert no assunto naquela época. Aos 19 anos, minha esposa perdeu a virgindade com um primo em uma construção abandonada. Portanto, aos 20, ela praticamente era virgem, só tinha tido uma transa, e sem graça, segundo ela. Eu valorizava muito essa condição te ter tido apenas um homem antes de mim, apenas uma foda.

1º passo pra ser cuckold

Ela era tímida, recatada e carregava muitos tabus da educação rigorosa. Completamente diferente de mim, mas me apaixonei por ela.
Aprendi tudo o que sabia sobre o assunto de cuckold para minha esposa, mas ainda tinha uma fantasia que eu ansiava colocar em prática: ver Katia se soltando na rola de outro macho. Nosso sexo sempre foi maravilhoso.

Fui completamente desanimado quando investiguei a situação para ver como ela reagiria. Minha esposa, que foi educada com altos padrões sociais, não aceitava nem ouvir tal coisa. Ponto positivo pra quem não tem esse fetiche, é a certeza de que ela não ficaria com outra pessoa. rsrs

Meu desejo de ver aquele corpo delicioso fudido por outro homem aumentava a cada dia. Estava se tornando incontrolável, tomava conta de mim. Todas as vezes que fazíamos sexo eu fantasiava que que tinha outra pessoa ali fudendo ela por trás, eu queria muito ver a carinha de safada dela fazendo um salto alto. Queria ver uma rola grande entrando naquele cuzinho que só comi duas vezes em cinco anos. Eu já não me aguentava de tesão só de imaginar isso.

Decidi que faria isso mesmo sem que ela estivesse ciente. Katia havia se tornado uma tarada na cama, gostava do nosso sexo, me procurava, tomava as iniciativas e fazia um jogo incrível de sedução. Ela não conseguia passar dois dias sem usar minha rola nessa condição. E quanto mais sexo fazíamos, mais pensava em assistir outro macho devorando minha esposinha safada.

Para implementar meu plano, informei Katia de que eu precisaria fazer um tratamento médico, que não poderia transar por duas semanas e que ela precisaria se virar com nossos brinquedinhos.

Vou deixar aqui o modelo do brinquedinho favorito dela, só clicar: AQUI

Esse ela usa muito, é compacto, vai na bolsa e satisfaz ela como ninguém, ele vai direto no ponto G dela… Isso faz ela gozar muuuuito… E mais apaixonado do que ser corno, cuckold, eu sou apaixonado por porra. Fico louco de ver ela gozando, vou correndo chupar tudo, não desperdiço nem uma gota.

2º passo para Cuckold: Escolhendo o comedor

Enquanto isso, eu estava combinando com João, um amigo da academia, para que ele comesse minha esposa gostosa, ela aceitou muito a contra gosto. Devido à sua obsessão por aquele corpo escultural, ele estava animado e disse que faria qualquer coisa para te-la.

Em um sábado, combinamos dele assistir a um jogo la em casa e beber umas cervejas. Eu arrumaria um pretexto para sair rapidamente para resolver um problema de última hora na empresa em que trabalho pouco depois que ele chegou. Assim, eles permaneceriam sozinhos. Katia estava subindo pelas paredes quando o campeonato chegou ao seu ponto alto. Tudo está pronto e combinado; agora é só esperar o dia da festa.

Comuniquei a Katia sobre a visita de João e planejamos assistir à final do campeonato e tomar umas cervejinhas. Ela é muito hospitaleira e nunca se opôs a permitir que eu leve meus amigos ocasionalmente para casa. Porém, esse era um amigo muito especial, tinha a missão de me fazer cuckold.

João chegou às 15:00 horas, vestido com uma calção larga e uma camisa regata que mostrava toda a musculatura que ele trabalhou na academia por anos. Quando vi o olhar que Katia deu em João de cima para baixo, meus pensamentos já voaram longe: é hoje que ela terá um novo golpe.

Esperávamos que o jogo começasse às 16:00 horas, enquanto ficamos fora conversando e tomando umas cervejas, Katia ficou no escritório cuidando de coisas e disse que se juntaria a nós quando o jogo começasse.

Às 15:30, meu celular toca. Na verdade, era o alarme que eu usei para despertar, fazendo uma chamada simulada. Voltarei decepcionado e irritado quando fui atender. Comuniquei a Katia e João que eu precisaria me ausentar por um curto período de tempo, mas que teria tempo para voltar antes do jogo começar.

Dei uma piscadinha ao João e lhe disse que ficasse a vontade e que podia ir tomando umas cervejas porque eu não demoraria. Sai rapidamente após beijar Katia. No quarteirão, dei a volta com o carro e deixei-o estacionado duas quadras distante de minha casa. Voltei a pé pra não ter riscos dela reconhecer o barulho do carro.

Esperei 15 minutos e liguei para Katia para informá-la de que o serviço estava lento e que iria levar mais tempo do que previa. Pedi para ela se desculpar com o João. No entanto, eu ia tentar chegar antes do segundo tempo porque ele estava lá para ver o jogo. Falei isso para que ela não desse um jeito de mandar ele embora.

Quando cheguei em casa, passei pelo corredor lateral até a porta de serviço, abri cuidadosamente e entrei. Fui direto para nosso quarto enquanto Katia estava no escritório organizando seus documentos. Entrei embaixo da cama e coloquei minha câmera digital.

Quando João gritou “Katia, começa o jogo”, percebi que minha esposa foi para a sala. Ela estava vestindo uma sainha curta, uma blusa solta com um top e calcinha fio dental, a cachorra só usa essas calcinhas. Mesmo sendo muito comportada, ele sempre gostou dessas calcinhas, e isso mexe comigo. Fui sair do meu esconderijo e espiar o que acontecia.

João começou a falar com Katia dizendo que sabia que eu estava passando por tratamento médico e que, devido ao castigo desse tratamento, ela deveria estar extremamente carente e fogosa. Eu tinha informado-lhe que ela era insaciável, então ele perguntou como ela estava lidando com as coisas.

Henrique não tem jeito, não pode contar essas coisas pros outros, que vergonha, disse Katia, virando-se para João.

A verdade é que o Henrique e eu somos amigos há muito tempo. Ele não esconde nada de mim nem de você. Por exemplo, já lhe disse que você é linda e que ele é um homem de sorte por ter uma mulher como você.

“Você acha mesmo?” Katia corou. Como você pode saber se nem viu nada? Ao dizer isso, Katia cruzou as pernas na frente de João, e ele, sem perder a compostura, olhou para as belas coxas.

Katia disse: “Você sabe que vou te confessar uma coisa porque você e Henrique somos amigos próximos. Eu uso nossos brinquedos, tenho um que vai direto no meu ponto G, ele me atende super bem. Gosto mais de usar ele quando nós vamos transar. É incrível o quanto ele me ajuda a chegar lá.”

João saiu do sofá e se posicionou do lado da minha esposa, colocando a mão sobre as pernas dela, dizendo: “Talvez eu possa te ajudar, se puder fazer alguma coisa, estou a sua disposição”.

Apenas de você fazer isso, fiquei furiosa, sou uma mulher casada e respeito meu marido, então não posso.

João continuou dizendo: “Deixe isso, eu sei que o Henrique faria tudo para te agradar, até satisfazer sua vontade.”

Ao dizer isso, elevou a mão na perna dela quase até a coxa e subiu a saia um pouco.

Ai João, será? perguntou Katia. virando para ele com aquela pequena carinha safadinha que ela faz sempre que muito sexo, muita rola na sua bucetinha.

João rapidamente puxou-a para si, beijou-a na boca e no pescoço antes de começar a descer. Ela estava relutante, mas João insistia em não fazer isso e puxava-a pela cabeça para o peito.

João começou a devorar com entusiasmo seus deliciosos peitos, beijando-os, mordendo-os e subindo novamente até seu pescoço, com cuidado para não deixar marcas.

Eles então foram tirando as roupas; João ficou apenas com uma cueca, que já mostrava o tamanho do pau, e Katia ficou com uma calcinha fio dental, que era a única coisa que ela usava, e seu sutiã já havia desaparecido. Huuuummm. Nessa hora meu pinto já estava muito duro… Isso que eles mal tinham começado. A sensação de ter um macho dominando sua esposa, é única. Cuckold não é pra qualquer um, tem que ter muito amor e cumplicidade.

João desceu e começou a beijar e chupar o corpo dela, enquanto ela esfregava e arranhava o corpo dele. Finalmente, ele chegou à xoxota raspadinha dela, que provavelmente já estava toda molhada com aquele caldo delicioso que só eu conhecia até então.

João ficou lá por um bom tempo chupando e mordiscando aquela pequena bucetinha rosada. Katia estava indo a loucura; ela já havia gozado uma vez. Só por causa da sua chupada na xoxota. O gozo dela é surreal de gostoso, difícil descrever o quanto a porra dela é saborosa. Amo chupar até ela gozar.

Ela não consegue aguentar mais e pede: “Vem João me pegar, me comer e enfiar esse pauzão em mim, já vi que ele é maior do que o do Henrique.” Garanhão está chegando para me tomar.

João pegou o grande, grosso e belo cacete negro e apontou para a bucetinha de minha esposa. Ela foi enfiando lentamente enquanto gemia e chorava, até que João colocou a geba quase inteira na minha esposinha. Meu sonho de cuckold estava se realizando.

Um ritimo mais forte de entra e sai começou assim que ele acomodou o pau nela e deixou-a relaxar um pouco.

É tão agradável aquela situação que eu estava quase rasgando a calça com o pau duro. Katia gritava: “Vamos fazer meu marido de corno” e “me come”. Ele vai ser para sempre, como sempre quis. Me fode muito, João, fode com força, arrebenta minha buceta.

Após ela explodir numa gozava que até manchou o sofá (conhecido também como squirt), João tirou o pau de dentro dela e disse: “Vamos lá para o quarto, quero te comer na cama que vocês dormem e faz amor.”

Ligar a câmera e me enfiar debaixo da cama era um aviso para que eu saísse da espreita e me escondesse em meu esconderijo.

João levou Katia no colo para o quarto, jogou-a em cima da cama e caiu novamente de boca na xaninha dela. Eu já tinha falado pra ele que o sabor do gozo dela era uma delícia, ele então quis aproveitar a oportunidade e experimentar aquela esporrada que ela deu.

Ele comeu minha esposa em todas as posições possíveis e se divertiu muito com isso. Nós temos um baralho de jogos eróticos, eles devem ter usado todas as 54 cartas do baralho, foi muito intenso aquele dia. Vou deixar o modelo do baralho pra vocês AQUI.

No final, ele decidiu que iria comer seu cuzinho porque achava sua bunda linda e não poderia perder a oportunidade.

A princípio, ela ficou nervosa, mas disse que ele merecia essa recompensa porque tinha comido bem. Pegou um pouco de óleo em um dos criados e pediu que João passasse o óleo no cuzinho e no pau dela.

João se posicionou atrás de Katia e enfiou a cabeça com maestria, ela deu um gritinho de dor. Ele esperou pacientemente que ela se calmasse e introduziu tudo de uma vez, começando um vai e vem tão forte que parecia que a cama ia cair sobre mim.

Nossa que delicia estar tão perto e esconder a foda de minha mulher. Ambos se divertiram muito. Foram tomar banho e também fuderam de novo no banheiro.

João disse que precisava ir embora, que tinha adorado aquela tarde e que gostaria de repetir a dose. Pediu-lhe desculpas e depois me ligou.

Katia disse que daria para ele quando ele quisesse porque nunca havia experimentado uma experiência tão intensa, nem comigo.

João se tornou o melhor amigo da família e ainda come minha esposa. Ela não está mais escondida de mim, mas isso é uma história diferente que faço questão de contar pra vocês num próximo conto erótico verídico.

>>> Todos os contos eróticos de Cuckold aqui. <<<

Não fique com dúvidas sobre o mundo Cuckold. Leia nosso artigo completo sobre o que é o significado de Cuckold.

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