A 1ª vez com meu professor de Ed Física gay

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Oi, sou Mauro, um gay de 21 anos. Sou preto e gordinho, tenho 171 cm de altura e uma bunda grande preta. Essa história irei contar sobre a vez que dei para o meu professor, que por coincidência se chama Eduardo e tem o mesmo nome do meu irmão. Eduardo, o professor, tem 32 anos e tem 185 cm de altura. Ele é calvo e forte, com um pau mais grosso e grande de 16 centímetros, mas grosso e peludo, diferente do meu irmão, que tem um pau de 19 centímetros, mas fino.

Eduardo foi meu professor de educação física por cinco anos na escola. Ele sempre foi um bom indivíduo e eu gostei dele porque ele ensinava a respeitar os gay, assim como eu. Não é porque eu fosse gay na escola, mas depois que saí da escola, tive a oportunidade de dar minha bunda preta gulosa. E coloque gulosa nisso tá?.

A ideia me veio na cabeça quando encontrei um email dele guardado em um papel de uma atividade que eu descobri lá em casa. No entanto, enfim, peguei esse email e o vi como uma oportunidade de dar a bunda. Eu escrevi por e-mail como se estivesse enviando um pedido após receber esse e-mail.

Saudações, professor. Como você está? Está tudo bem? Eu era seu aluno há quatro anos, você se lembra de mim? Eu sou Mauro! Eu era um machão na escola e era muito homofóbico, inclusive, mas olha só pra você ver o mundo dá voltas, quem diria que eu um machão homofóbico viraria um viadinho louco por picas, principalmente brancas, quando tudo mudou? Picas podem corromper um homem.

E-mail para o professor me assumindo gay

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No entanto, o e-mail prossegue dizendo: “Oi meu professor, como você está? Está tudo bem? Eu era seu aluno há quatro anos, você se lembra de mim? Eu sou Mauro! Eu sempre gostei de você na escola! Você sempre foi meu mestre preferido. No entanto, eu enviei esse e-mail para fazer uma solicitação a você. Eu gostaria de ter uma conversa agradável com você sobre os tempos passados.

Professor Eduardo, seria muito legal. Você poderia me encontrar na quadra da escola esse sábado de manhã, provavelmente às 7 horas?

Vamos aproveitar que a escola fica vazia esse sábado e nos encontraremos lá. Abraços, Mauro. Como eu era um machão na escola e agora sou um viadinho correndo atrás de picas grandes, fiquei muito preocupado com esse plano dar errado assim que mandei o e-mail.

Dentro de dois dias, meu professor respondeu ao meu e-mail. A resposta que obtive foi muito positiva para nós: Olá Mauro, como está? Eu aceito seu convite e, como há anos que não nos vemos, vamos retomar nossa conversa. Parece que você mudou e agora é um homem maduro que não é tão marrento quanto antes!

Será um prazer revê-lo no sábado. Eu fiquei ansioso para ver aquele macho peludo adorável, que na época via como um igual, mas agora vejo como um superior que vai me foder com prazer.

Nosso 1º encontro gay

Então, quando cheguei no sábado, eu estava preparado para levar rola. Eu havia depilado minha bundona, feito chuca e levado três camisinhas para meu “encontro”, rsrs. Eu cheguei lá muito cedo, seis horas, pois estava ansioso e não queria deixar meu macho esperando.

Eu o observei de longe quando ele chegou a tempo de sete horas. Que homem incrível! Fiquei apaixonado quando ouvi que meu cuzinho peludo e alto estava piscando. Então ele chegou e me abraçou. Ele tinha um cheiro de machão e amadeirado, e eu tentei sentir sua vara, mas ela ainda estava mole. Então fomos para a quadra e, enquanto combinamos e conversamos, ele disse que havia mudado muito e que não era mais aquele garoto sério que pagava de machão.

Ele não sabia que eu queria me sufocar no rolão dele, então comecei a planejar, levantando-me e empinando minha bunda para chamar sua atenção, comecei perguntando:

Eduardo, você está casado?
Ele afirmou:

  • Não, há três anos que sou divorciado.

Eu afirmei:

  • O que foi tão triste que vocês se separaram?

Parece que ele até entendeu o que eu queria oferecer a ele em sua resposta:

  • Ela não me satisfazia sexualmente; ela só queria satisfazer seus fetiches e nunca os meus.

Eu fiz uma pergunta:

  • E qual seria o objeto de seu desejo, Eduardo?

Perguntei com um semblante arrogante.

Ele me respondeu dizendo:

  • Comer um cu com muito prazer.

Aí, percebi que ele começou a ficar nervoso quando o clima começou a ficar quente.

Eu fui e afirmei:

Eduardo tem um fetiche intrigante.

Uma vez mais, me comportei de maneira arrogante.

Ele riu e respondeu:

  • Por que, rapaz? Eu poderia realiza-lo?

Eu respondi desafiando:

  • Haha, professor, você não conseguiria me aguentar.

Na mesma hora, ele se levantou e me agarrou pelo braço, anunciando:

Agora você me provocou.

Ele me virou de costas enquanto abaixava minhas calças.

Eu afirmei:

calmo prof

Retirei uma camisinha de meu bolso.

Ele ficou chocado quando viu isso e afirmou:

-O quê? Você já estava preparado para me oferecer seu cu viadinho?

Respondi:

  • Claro, eu não poderia perder um homem tão encantador como você!

Ele me informou:

  • Depois de se tornar o que você menos gostava, você odiava gays e agora é um vejo que você fez ao longo dos anos, hahaha.

Cai de boca pra mamar

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Ele me colocou de joelhos para mamar aquele pau grosso, peludo e cheio de veias antes de colocar a camisinha.

Ele era muito mais poderoso que eu, ajoelhado de frente para uma rola de um macho peludo e robusto, me senti totalmente dominado. Eu amava muito aquele pau que estava quase me sufocando, mas era um sufoco tão agradável que eu queria que não acabasse nunca.

Aqueles pelos saborosos em minha boca me deixavam como uma criatura muito feliz. Até que decidi chupar o saco. Além disso, nossas bolas enormes e peludas que pareciam duas almôndegas cobertas de pelo pareciam ursos machões.

Assim, chegou o momento de me sentar naquele tronco peludo e, como sempre, fiquei com medo, mesmo porque era a primeira vez que eu me aventurava com esse caralho, ele me pegou, virou de costas, colocou a camisinha em seu mastro e disse:

  • Você está preparado para ser um “gay zão”?

Em um tom completamente irônico

Eu afirmei:

  • Você não consegue suportar isso.

Ao se sentir intimidado, ele cuspiu na minha bunda antes de começar a jogar a madeira.

Vi que estava brincando com o tronco errado naquele momento, o que me deixou com medo. No momento em que ele levantou a cabeça, minha dor me obrigou a gemer para não passar vergonha porque subestimei ele. Ele tentou forçar a entrada com a cabeça contra meu cu, mas não conseguiu.

Então ele cuspiu mais e começou a pincelar, mas não conseguiu. Então ele se aproximou e começou a chupar meu cuzinho. Foi minha primeira vez que alguém chupou meu cu, e eu estava chocado porque ele era muito bom em chupar uma bunda. Ele chupou batendo, mordendo e lambendo. Ele chegou até a chupar minha bundona, deixando uma marca roxa na pele, mas foi muito bom. Só finalmente ia dar certo quando entreguei a ele o 100 DOR, um creminho que ajuda com a dor e também funciona como lubrificante, vou deixar o link do produto que uso pra vocês AQUI.

Depois, ele começou a enfiar os dedos no meu cu, que já estava babado para poder abrir para a madeira dele passar, então ele enfiou 2 dedos e depois 3 dedos, que também funcionaram bem. Depois disso, ele deu uma garrada no quarto e começou a abrir meu cu. No momento em que meu cu estava mais aberto, eu só precisava colocar o tronco para dentro.

Ele fez isso e então começou a pressionar a pica contra minha bunda com um aperto muito forte, deixando-me vermelho. A dor era tão intensa que não consegui agüentar e gemi.

-Oh, por favor, isso é muito doce.

Ele replicou:

  • Você me subestimou, menino, eu sempre gostei de comer um gay.

Ele enfiou com força aquela tora em mim, me rasgando inteiro, enquanto eu gemia:

Isso é muito bom!

E quando ele entrou em tudo, eu sentia os pelos da barriga dele esfregando em minha bunda e nas minhas costas.

Ele pronunciou:

  • Já passou pela parte mais difícil, hahaha

Eu queria rebolar naquela tora, mas não consegui por causa de ser muito grossa. Então pensei em como eu poderia fazer essa vara enorme e ficar ferrado rápido.

Então mudei de posição e comecei a subir e descer gradualmente naquela tora com medo de machucar meu cuzinho. Ao perceber minha lentidão, ele me agarrou firmemente e disse:

  • saída mais rápida

E foi me forçando a fazer um vai-e-vem extremamente violento. E eu chorei:

-Ainnnnn, é muito grosso.

Ele afirmou:

  • Agora você pode suportar hahaha

Além disso, ele golpeou minha bunda com força. Aí ele me empurrou de quatro e continuou me empurrando, até que finalmente me acostumei com aquela tora grossa de madeira e eu disse:

  • Você verá agora seu cachorro!

Passei novamente por cima e comecei a cavalgar em cima daquela tora como um louco enquanto ele estapeava minha bunda.

Levantei-me:

Aguenta, aguenta.

Ele foi começando a me segurar para que eu pudesse ir mais devagar, mas como meu cu estava queimado naquele momento, eu não queria parar por nada e corri rapidamente e disse:

Você vai adorar!

Ele me levantou, me jogou contra a parede da quadra e começou a chupar meu pescoço, lamber meu ouvido e bater no meu rabo. Ele voltou a dominar quando comecei a ficar cansado. Depois de três minutos dele socando violentamente e afirmando que gozaria, eu afirmei:

  • Desfrute de seu próprio prazer

Ele afirmou:

Não diga nada, é eu que mando aqui.

Ele ouviu isso e me colocou de joelhos, colocando a tora na minha boca e gozando, dizendo

-Engole tudo o que sua piranha

Eu fui engolindo cada gota daquela porra infinita que não parava de jorrar, e quando parou, cai no chão derrotado e vi que realmente havia perdido para aquele macho. Foi minha primeira vez engolindo porra, mas engoli com muito prazer. Depois disso, ele me levou de carro para sua casa, onde tomamos um banho e me deixou em casa. Eu estava muito cansado e, quando meu irmão chegou e perguntou:

O que aconteceu, Mauro?

Respondi:

  • Eu trabalhei muito hoje.

Além disso, fui para o meu quarto, dormindo cansado, mas extremamente feliz por ter realizado esse desejo.

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