Sendo arrombada na viatura

Contos eróticos

Julia estava indo pra casa quando uma viatura da polícia parou perto dela e a mandou entrar, ela entrou e eles saíram dali, eram dois policiais.

Eles não puxaram assunto. Quando a viatura parou em um local ermo e escuro, os dois foram sentar atrás junto com Julia, ela estava de vestido, cada um de um lado e ela no meio.. sentiu mãos nos seus peitinhos, apertavam, um puxou sua perna e o outro a outra perna, abrindo, meteram a mão debaixo do seu vestido, duas mãos, uma puxou a calcinha e a outra meteu o dedo dentro da sua bucetinha, dedo grosso, ele socava com força, o que metia o dedo disse:

– A entrada é apertadinha, quentinha.. hummm…

Ela perguntou se ia ser presa, eles sorriram e um respondeu:

– só ficar quietinha, obediente, que não vamos te prender..

Ela concordou.. um tirou seu vestido e o outro a calcinha, a deitaram ela no sofá. Eles baixaram suas calças do uniforme, colocando o pau pra fora, pegaram camisinha, o primeiro deitou sobre ela, entre suas pernas, levou o pau pra sua xoxota e penetrou com tudo, com medo de ser presa, não gritou, apenas virou o rosto de lado, fechando bem os olhos e lábios, o polícia começou a socar com força dentro da sua vagina, ele começou a mamar suas tetinhas…

que chupetinhas, deliciosaaaas..

Ele dizia ao mamar e meter na sua buceta, ela sentia o pau em fundo, tocando seu útero, batendo com firmeza, sentia seu clitóris piscar, ele gemeu alto e foi gozando dentro da camisinha, muita porra, saiu de dentro.. era vez do outro, que a virou e pos de quatro, procurou seu cuzinho, encaixou o pau e entrou com tudo, rasgando as pregas, fazendo ela gritar baixinho, sentindo seu cu sendo rasgado com força, ele segurou seus cabelos puxando, e socando firmemente no cu, arrombando, seu pau era imenso, um cavalo..

– melhor que as putas lá daquela zona que sempre vamos… Aaaaa

Ele dizia e comia sua bunda, o outro, colocou de novo uma camisinha e mandou ela abrir a boca socando bem fundo, fudia sua garganta, ela mantinha a boca aberta, mas estava difícil de respirar, por duas vezes ele lhe deu tapas no rosto e mandou manter a boca aberta..

– quer ser presa, vagabunda? Abre bem a boca, vadia..

Ela obedeceu, relaxou, ele socava com força,. O que estava no cu, sentia cada vez mais prazer, o pau igual ferro, não aguentou e gozou com força, seu esperma saia e ficava na camisinha, acabou o gozo, saiu de dentro.. o colega recebia um oral da putinha, ele tirou a camisinha cheia de porra do pau, e colocou uma outra e agora metia em sua bucetinha, ela era comida pelos dois, no gogó e na xoxota.. sua bucetinha apesar de dolorida piscava, era prazer, o clitóris estava sendo estimulado, ela acabou gozando.. eles continuaram comendo até que um pediu pra fazer uma dupla penetração na Júlia, então um meio que deitou e sentou ela no pau, a xoxota engoliu o pau todo, o outro veio por trás, no cu, entrou com força, ambos a comia ao mesmo tempo, a xoxota e o ânus, ela gemia dolorida, era duas enormes rolas, duras que iam fundo, eles não pouparam seus peitinhos e pescoço, mamavam, mordiam e chupavam.. ela agora sentia prazer, mesmo dolorida, gemia igual eles, sendo comida ao mesmo tempo pelos dois policiais.. Júlia goza mais uma vez, e não demora eles tbm gozam.. saem de dentro dela.

Os buracos dela ficam pulsando, inchados, abertos, vão se fechando.. eles se arrumam e voltam pra frente, ela se veste.

Um dos policiais pede ela seu número, ia ligar pra marcar outro encontro, ela passa, eles a deixa em frente ao seu prédio, Júlia anda devagar, os buracos fisgam doloridos.. mesmo ardendo, ela esperava ansiosa outro encontro.

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