As aventuras de Sofia

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Em uma fazenda isolada no interior, vivia a jovem Sofia, uma bela e inocente garota de 18 anos que sempre havia sido criada com muita rigidez e pudor por seus pais conservadores. Seu pai, um homem rude e autoritário, a deixava sob os cuidados dos velhos e experientes peões da fazenda enquanto ele viajava a negócios.

Os peões eram homens idosos, mas fortes e viris, que sempre a trataram com muito respeito. Um dia, durante a ausência do pai, Sofia estava no quarto, tomando seu banho, quando ouviu vozes vindo da cozinha. Ela rapidamente terminou seu banho, se vestiu e desceu para ver o que estava acontecendo.

Quando Sofia chegou na sala, viu uma cena que a deixou chocada, mas ao mesmo tempo curiosa. Teresa, empregada da fazenda, estava deitada na mesa da cozinha, completamente nua, enquanto dois dos peões estavam ao redor dela, beijando seu corpo e acariciando suas partes íntimas.

A jovem sentiu uma onda de desejo percorrer seu corpo e seu coração acelerar. Ela nunca tinha presenciado algo assim antes e estava fascinada com a cena.

— Andem logo com isso, a patroinha já deve estar terminando o banho e já deve descer para almoçar, não quero que ela me veja aqui. Ela pode contar para o patrão. — Teresa disse, se referindo a Sofia.

Calma, Teresita. Nós queremos apreciar essa linda buceta. — Disse um dos peões, enquanto os outros concordavam e continuavam a explorar o corpo da empregada com suas mãos ávidas.

Sofia, sem saber o que fazer, permaneceu no canto da sala, observando a cena com um misto de choque e excitação. Ela sabia que aquilo era errado, que não deveria estar ali, mas algo dentro dela a impedia de sair dali.

Ela continuou a observar a cena. Viu um dos peões tirar o pau para fora e colocar dentro da boca de Teresa, que começou a chupá-lo avidamente enquanto gemia de prazer. Os outros peões se revezavam em acariciar e penetrar a empregada, que estava completamente entregue ao prazer.

Sofia sentiu um calor intenso entre as pernas, algo que nunca havia experimentado antes. Ela não conseguia desviar o olhar daquela cena proibida, que a excitava de uma forma que ela não entendia. Seu corpo pedia por algo que ela não sabia explicar.

De repente, um dos peões olhou na direção em que Sofia estava, mas ela rapidamente correu de volta para cima.

Ela entrou no quarto e se jogou na cama. Ela estava com medo de que ele tenha visto ela ali e então decidiu não descer para almoçar, nem jantar.

Era de madrugada, quando Sofia abriu os olhos lentamente, sentindo algo molhado e áspero dentro dela. Ela olhou para baixo e arregalou os olhos ao ver um dos peões ali, com a boca na buceta dela, chupando-a com voracidade. Ele olhou nos olhos dela e sorriu, antes de começar a explorar cada parte de seu corpo jovem e fogoso.

— Seu Alfredo, o que… O que o senhor está fazendo? — Ela gaguejou, tentando se afastar, mas ele não deixou, segurando firme as pernas dela, a mantendo no lugar.

— Shhh, minha menina. Não se preocupe. Eu sei que você quer isso tanto quanto eu. —

Ele sussurrou. — Eu vi você observando aquela cena na cozinha. Você gostou do que viu, não é mesmo?

Sofia sentiu um misto de medo e desejo intensos. Ela tentou se levantar, mas o peão a manteve no lugar, continuando a explorar cada centímetro de seu corpo com sua língua e mãos ásperas.

— Não, por favor, pare! Isso é errado! — Ela tentou resistir, mas sua voz saiu fraca e trêmula, enquanto seu corpo traía seus desejos mais profundos. — Por favor, meu pai não vai gostar disso, ele vai me castigar!

— Não se preocupe com isso, minha menina. Seu pai não precisa saber de nada disso. — Ele começou a sussurrar em seu ouvido, provocando arrepios em sua pele.

— Mas e se ele descobrir? Não, seu Alfredo, eu não quero mais, por favor pare! — Sofia tentava resistir, mas seu corpo estava cedendo ao prazer que aquele homem estava dando à ela.

— Shiu! Não grite. Não queremos acordar a sua mãe e a Teresa, não é? Sabe que se sua mãe me ver aqui, ela vai castigar você, não sabe? — Ele continuou a acariciá-la, explorando cada parte de seu corpo. — Vou levar você para o celeiro, lá você vai poder gritar a vontade.

Ele ficou de pé, puxando-a com ele.

— Tire isso. — Ele rasgou a blusa dela, revelando os peitos firmes e empinados. Em seguida, a puxou com violência em direção ao celeiro, onde a levou para dentro e a jogou no chão de feno.

Sofia tentou se soltar e fugir, mas seu desejo incontrolável a mantinha no lugar. Seu corpo ansiava por mais daquelas sensações proibidas, mesmo que sua mente tentasse resistir.

Seu Alfredo se aproximou dela, rasgando sua saia e a deixando completamente nua. Ele a olhava com desejo, enquanto acariciava cada parte de seu corpo jovem e delicado. Sofia podia sentir a excitação crescendo dentro dela, um misto de medo e prazer que a consumia por completo.

— Agora é a sua vez de sentir o que aquela empregada estava sentindo. Você quer isso, não é mesmo, Sofia? — Ele sussurrou em seu ouvido, antes de começar a beijar e chupar cada pedacinho de sua pele macia.

— Eu estou com medo. Vai doer?

— Não se preocupe, minha menina. Vai doer um pouco no começo, mas logo você vai sentir um prazer que nunca imaginou. Confie em mim, eu sei exatamente como te dar prazer. — Ele disse, enquanto a penetrava com cuidado, sentindo a resistência dela se transformar em prazer. — Oh, caralho, que bucetinha apertada.

— Ah, seu Alfredo, tira, tira, tá doendo, tá doendo! — Ela gritou, sentindo uma mistura de dor e prazer invadir seu corpo.

— Tenha calma, garota. Vai doer, mas vai passar. — Ele começou a acelerar as estocadas, fazendo-a gritar cada vez mais alto.

— Por favor, Seu Alfredo, por favor! Tira isso de dentro de mim, tira, tira! Isso dói muito! — Ela gritou, tentando se soltar, mas ele a segurava com firmeza, continuando a penetrá-la.

— Você está gostando, não é mesmo? Eu sabia que você queria isso, que seu corpo desejava ser possuído por um homem de verdade. — Ele disse, observando o prazer estampado no rosto dela, apesar das lágrimas que escorriam por suas bochechas.

— Não, eu não queria. Eu só… Ahn! — Ela gemeu alto, sentindo um misto de dor e prazer se espalhar por todo seu corpo. Seu Alfredo continuava a estocar com força, levando-a ao limite do prazer incontrolável.

— Eu estou te fazendo mulher, minha vaquinha gostosa. Essa pica aqui vai te fazer mulher, vou estourar esse cabaço com força. Ahhh, que delícia! — Ele gemia, sentindo a excitação crescer dentro dele enquanto penetrava Sofia com força e desejo.

— Oh!, Seu Alfredo, eu não aguento mais, por favor, pare! — Sofia gemia, sentindo as sensações intensas se misturarem dentro dela. Seu corpo tremia de prazer e dor, enquanto ele a possuía de forma bruta e avassaladora.

— Vai gozar pra mim, minha putinha. Vai gozar no meu pau, vai! — Ele continuava a estocar com força, levando-a ao ápice do prazer. Sofia sentiu o prazer explodir dentro dela, levando-a a um orgasmo intenso e avassalador. — Caralho, essa bucetinha é tão gostosa, eu vou encher ela de leite, vou te comer sempre! Oh, caralho, que tesão, que delícia! Eu vou leitar no seu útero, vou marcar você com meu leite quente, sua safada!

Sofia sentia seu corpo entregar-se ao prazer proibido, as sensações intensas e avassaladoras a dominando por completo. Ela gemia de êxtase, enquanto seu corpo se contorcia em uma dança de prazer e dor. Seu Alfredo continuava a estocar com força, levando-a a um novo patamar de prazer incontrolável.

— Isso, sua putinha gostosa! Goza pra mim, goza no meu pau! — Ele urrava de prazer, sentindo o corpo de Sofia vibrar em um orgasmo intenso e arrebatador.

Ela soltou um grito alto, gozando com força. E logo em seguida, Seu Alfredo também gozou, dentro dela.

Ele saiu de cima dela e empurrou o pau na boca dela.

— Ainda sobrou um pouco do leite. Bebe, minha vaquinha gostosa, bebe tudinho. — Ele disse, forçando o membro em sua boca.

Sofia, ainda atordoada pelo que acabara de acontecer, obedeceu sem resistência. Ela sentiu o sabor salgado do líquido quente escorrendo por sua garganta, enquanto um misto de prazer e angústia invadia sua mente.

Seu Alfredo a olhou com um sorriso satisfeito, antes de se levantar e se vestir.

Sofia se sentia confusa e envergonhada, mas ao mesmo tempo uma sensação de prazer indescritível a invadia por completo. Ela olhou nos olhos de seu Alfredo, percebendo a intensidade do desejo e da satisfação refletida neles.

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