Estou de volta para compartilhar mais uma aventura sexual com vocês, dessa vez um Gangbang com 8 machos incríveis. Tudo que vou relatar aqui aconteceu não faz nem uma semana, acabou de sair do forno só pra vocês.
Vamos ao flashback: meu nome é Fernanda, tenho vinte e três anos e tenho um porte físico mais pro atlético. Tenho 1,69 de altura, 54kgs e meus peitos e bunda apesar de não serem enormes, são médios e durinhos. Possuo cabelos e olhos castanhos e uma pele caucasiana.
Não me considero ninfomaníaca porque o sexo nunca atrapalhou minha vida pessoal ou profissional, eu apenas sou bem tarada quando o momento convém.
Confesso que gosto mais de sexo do que qualquer pessoa que conheço. E nem por isso, deixo de viver minha vida e minhas aventuras.
Há menos de um ano eu participei de um gangbang com quatro homens, um deles se chama Alex e é vizinho de uma amiga e por isso já o havia visto algumas vezes e trocado algumas palavras, os outros três eram amigos dele. Na ocasião eu fui para transar com um deles e acabei sendo fodida por todos. É claro que eu adorei tudo aquilo, mas fiquei sem repetir por um bom tempo.
O tempo passou e o Alex e eu acabamos perdendo contato e certamente tivemos outras experiências sexuais pós gangbang. Por muito tempo, embora eu quisesse repetir, eu deixei passar a vontade de tentar outro gangbang e bater meu recorde de quatro pirocas. Deixei passar, mas esquecer jamais.
Gangbang me domina de tesão
Recentemente eu conheci uma amiga que é muito parecida comigo e até escreve contos aqui também. Nas nossas conversas, quase sempre de teor sexual, contávamos nossas experiências e fantasias. Transar com vários homens ao mesmo tempo é uma fantasia que nós duas compartilhávamos e até incentivamos uma a outra a bater nosso recorde pessoal. Por conta dessas conversas, eu já estava pensando em tentar novamente outro gangbang e dessa vez com mais homens. É estranha a sensação, mas o sentimento que tenho é que quanto mais machos pra fuder, melhor vai ser.
Por coincidência e para a minha felicidade eu reencontrei o Alex. Eu fui visitar minha amiga, que é vizinha dele, e o vi na frente de sua casa. Assim que o vi, lembrei do dia que fizemos um gangbang. Nesse dia eu nem cheguei a chamar minha amiga e acabei indo direto para a casa dele para conversarmos. Ele e eu conversamos sobre a nossa orgia e ele perguntava várias vezes se eu realmente tinha gostado e disse que os amigos dele sempre perguntavam por mim.
Alex tem 26 anos e é um rapaz bem interessante. Ele não só era bonito, mas como tinha a mente muito aberta, me fez ver muita naturalidade naquela orgia toda. Não rolou nada naquele dia, mas conversamos sobre muitas coisas que vou poupá-los dos detalhes. No fim da conversa eu tomei um pouco de coragem e disse que queria encontrar todos os amigos dele de novo. Ele entendeu o recado que tinha passado e o que eu queria com o reencontro. Safado.
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Nós conversamos pelo WhatsApp algumas vezes depois do último encontro e fomos acertando quando nós íamos nos encontrar novamente. Ele me disse que dois dos três amigos que participaram da primeira vez estavam interessados, mas que o outro estava namorando e talvez não pudesse participar outra vez. Eu fui honesta com ele e disse:
– Três é pouco, pode chamar mais amigos seus, não precisa me falar quem é, só quero mais machos nesse.
– Tudo bem, Nanda. Tem algum limite?
– Não tem, mas não exagera!
– Claro.
Ele me colocou em um grupo chamado “Nandinha”. Nesse grupo tinha oito caras, deles eu conhecia quatro porque eram os mesmos da primeira vez. Eles não paravam de falar às loucuras que iam fazer comigo, mas isso me excitava bastante. Eles pediam fotos e mais fotos. Eu mandava algumas fotos comportadas e outras até de biquíni, mas eles não se satisfaziam e pediam fotos peladas e vídeos, mas esse tipo de coisa não se pode fazer.
Eu disse o dia e a hora que ia à casa do Alex e que esperava todos lá.
Não vou descrever com tantos detalhes dos outros sete, mas eles eram todos bem bonitos e suas idades variavam de 22 até 28.
O dia que eu marquei chegou e era uma quinta-feira. Estava bastante frio em São Paulo e tive que sair de casa com bastante de roupa e um sobretudo. Primeiro fui entregar um projeto para um empregador e logo depois fui direto até a casa do Alex. Dentro do meu carro eu tirei minha saia e camisa e fiquei de calcinha, meia-calça preta e o sobretudo me cobrindo até pouco acima dos joelhos. Importante ressaltar que eu estava com um plug anal desde que acordei.
Segue modelo da calcinha aqui: Calcinha sapeka
Segue modelo do plug aqui: Plug anal
Toquei a campainha e um dos homens que eu reconheci como um dos participantes do grupo abriu o portão, me puxou pra dentro, me jogou contra a parede do jardim e começou a passar a chupar meu pescoço e beijando minha boca. Ele disse que o nome dele era Leon e me acompanhou até chegarmos à sala na casa.
O ambiente era familiar pra mim porque já havia transado ali no primeiro gangbang, mas dessa vez tinha oito caras me cumprimentando e se apresentando pra mim. Um deles se ofereceu para tirar meu casaco, mas eu disse que ainda não. Peguei um copo que estava em cima da mesa, vi que era uísque, então virei imediatamente para perder um pouco da inibição causada por tantos olhares.
Alex me afastou dos outros e perguntou:
– Você quer isso mesmo?
– Quero.
– Então começa tirando a roupa para nós.
– Não tenho muita coisa pra tirar.
Desfiz o laço e desabotoei o sobretudo.
– Uau, melhor do que eu lembrava.
Voltamos para a sala onde estavam todos os outros, me posicionei na frente deles e disse que as únicas regras era não gozar dentro e filmagem só com o meu celular, e dei meu celular pra eles. Abri o sobretudo e joguei em uma cadeira próxima e lá estava eu só de meia calça e uma calcinha preta fio dental.
Um deles se levantou, me puxou e me colocou de quatro no sofá. Sentou, abaixou o calção e a cueca e abaixou minha cabeça até o pau sumir dentro da minha boca. Alguém rasgou minha meia calça e quando tentei reclamar uma outra rola foi engolida por mim. Notaram o plug e começaram a me chamar de vagabunda e dar um monte de tapas na minha bunda.
Afastaram minha calcinha pro lado e já pude sentir a primeira rola estocando minha bucetinha, que babava como nunca antes. Eles revezavam quem eu ficava chupando e quem ficava fodendo minha buceta. Sinceramente eu só via rolas e não pessoas. Acredito que todos já tinham metido em mim até aquele momento.
Sensação maravilhosa
Vocês conseguem imaginar a sensação que eu tinha naquele momento? Sendo tratada como uma vagabunda, com tantas picas a disposição. Com plug no meu rabinho desde cedo preparando pras picas que iriam entrar? Já imaginou sua namorada andando plugada e só de calcinha na rua?
Ainda de quatro e com a cara toda cheia de baba/cuspe, um deles retirou o plug e começou a enfiar no meu cuzinho sem parcimônia nenhuma. A pouca lubrificação fez um ardor gostoso, mas pedi pra eles pegarem o lubrificante na minha bolsa. Conheci um muito bom, ele atua como lubrificante e dessensibilizante, vou deixar ele AQUI.
Me colocaram de bruços no sofá, mas com o quadril na ponta para que pudessem meter na minha bunda mais facilmente. E assim foi. Eu estava com a bochecha colada no sofá e chupando a rola de alguém, enquanto eles arregaçavam meu ânus um depois do outro. Sem dó alguma, só socavam com muita força no meu bumbum.
Sucessivos tapas na bunda e na cara já tinham me deixado toda ardida e completamente vermelha. Eles continuavam revezando minha boca e meu cu o tempo todo. Quase não dava pra respirar porque chupava uma, logo depois outra e outra…
Eu também não ficava calada enquanto ouvia os xingamentos, comecei a chamá-los de viados e incentivá-los pedindo pra arrombar minha bunda ou me comer mais forte. Soltava alguns tapas e cuspia, mas normalmente seguravam minhas mãos e me davam tapas na cara ainda mais fortes.
Tinha passado 30 minutos e ninguém tinha gozado ainda, eu nunca tinha suado tanto durante o sexo, estava completamente molhada. Eu estava de joelhos e no boquete com um deles quando esse segurou minha cabeça pra eu não tirar o pau da boca e pude sentir os jatos de porra na minha boca. Ele disse:
– Não cospe, vadia.
Tirou o pau da minha boca e me mandou abrir a boca pra todo mundo ver.
– Pode engolir.
Engoli e mostrei pra eles que não tinha sobrado nada. Logo já me puxaram e comecei a cavalgar em outra rola e chupar outro pau. Eu sentava e sentia toda a rola desaparecer dentro do meu cu. Ainda no colo de um deles, outro já vinha e também enfiava freneticamente até desaparecer dentro de mim. Me colocaram novamente de joelhos no meio de todos e comecei a chupar um depois do outro.
Disseram que eu ia beber mais leitinho e quatro deles começaram a se masturbarem enquanto eu ficava com a boca aberta e a língua pra fora esperando para tomar tudo. Os quatro foram gozando um a um na minha cara e eu tinha ali muito sêmen na boca pra engolir. Um deles estava sempre com meu celular gravando ou tirando fotos e nessa hora se aproximou pra filmar de perto minha boca cheia de porra dos amigos dele. Estava me sentindo uma atriz pornô, a diferença é que parece bem mais fácil fazer dupla penetração nos filmes. kkkkk Esse gangbang foi revelador.
Completamente sem fôlego, suada, gozada, aberta… Eu ainda estava excitada e já havia gozado umas cinco vezes. Sentei minha bunda no pau do cara de costas pra ele e disse:
– Vem outro na xaninha.
Veio mais um e começou o troca-troca de DP.
Meninas, não têm nada mais prazeroso que fazer um DP. Ficar espremida entre dois homens metendo em todos os buracos possíveis é a melhor sensação do mundo. Façam. Recomendo a todas terem uma experiência dessas. Caso seu companheiro não aceite, arrume dois pau amigo pro final de semana, e faça, faça muito. Só recomendo cuidado pra não viciar, por que é muito bom.
Eu tentei que eles fizessem a dupla penetração vaginal ou anal, mas foi desconfortável e sem jeito pra eles. Continuamos com o anal-vaginal em diversas posições.
A primeira gozada dos oito foi na minha boca e eu engoli todas elas e depois mais quando eles se recuperaram nos próximos rounds. Eu não tive que esperar nenhum deles estar pronto pra me comer de novo. Enquanto um se recuperava depois de gozar, já tinha outro que já tinha se recuperado me comendo de novo.
Quatro horas depois de ter começado, eu ainda estava sendo arrombada por eles. Eu estava de bruços no chão quando o último cara gozou dentro do meu cuzinho e pude sentir um alívio depois de tanta estocada. Tinha deles comendo na cozinha e eu fui tomar um banho pra limpar pelo menos o sêmen que tava no meu cabelo.
Eu não tinha mais força nas pernas nem pra andar, estava mesmo acabada. Cheguei no banheiro e vomitei, acho que foi muita porra pra um dia só. Passou uns 40 minutos que eu tinha entrado no banheiro e um deles me chamou:
– Vem logo aqui que ainda tem muita rola pra você.
– Já vou. Só terminar o banho.
Ele não esperou. Entrou no box já com o pau duro e veio direto metendo na minha buceta. Eu quem nem sou de gemer, já estava entregue e gemia feito uma putinha a cada estocada. Saímos do banheiro e já fui logo abocanhar aquelas rolas mais um pouquinho. Mais rolas fodiam minha bunda que já tava toda arrebentada e já sem pregas.
Como eles já não tinham mais tanto pau pra continuar me comendo, começaram a usar as mãos pra arrombar o resto que sobrava de mim. Quando o primeiro começou a enfiar a mão na na minha bunda, isso virou a nova moda dentro daquela casa, todo mundo queria fazer. Então o fisting começou na segunda parte do nosso gangbang.
Quando eles meteram a mão na minha buceta a gozada foi quase imediata, fiz squirt que molhou a cara do macho que estava perto. Eu me tremi toda com aquela mãozona dentro de mim. Tava com uma piroca enfiada na bunda, com uma mão tentando entrar toda pela minha vagina e outra piroca na boca. Que sensação maravilhosa. No fim todo mundo gozou várias vezes e eu sai quase partida ao meio.
Eu me entreguei porque não tinha mais forças e nem eles. Já era o começo da madrugada de sexta. Eu não podia dormir lá, então era melhor ir pra casa. Eu tomei outro banho rápido, fui na garagem dele pegar umas roupas que eu tinha deixado no carro, me despedi dos que ainda estavam lá, porque três deles já haviam ido embora antes. Fui pra casa com muita história pra contar pra vocês.
Não vou mentir pra vocês, fiquei ardida e doída por dias até me recuperar. Na primeira noite eu tive que tomar remédio pra dormir porque não estava conseguindo dormir por causa do ardor. Minha vagina parecia que estava ao contrário de tão vermelha e inchada, assim como meu ânus.
Tem umas 300 fotos no meu celular e diversos vídeos de todo o gangbang e ainda me excita bastante assistir e lembrar do que aconteceu.
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Não fique com dúvidas sobre o mundo Gangbang. Leia nosso artigo completo sobre o que é o significado de gangbang.
