De traído a corno assumido (Cuckold) – Conto 3

Nos dois relatos anteriores, mencionei dois momentos distintos e como a minha mulher começou a me cornear e, posteriormente, o fez com meu consentimento. Já pensava se teria coragem de viver como cuckold, quando ela me contou o que tinha acontecido, decidi viver a experiência completa.

O evento seguinte, que ocorreu cerca de um mês e meio atrás, é abordado neste novo relato, que também é verdadeiro.

Acordei em um dia maravilhoso para trabalhar; havia cerca de duas semanas que minha esposa havia saído com o amante, e eu estava sem relações sexuais por três dias devido ao período menstrual e ao excesso de trabalho. Isso tirou o ânimo de me masturbar pela manhã. Aquela noite eu havia dormido um pouco mais e logo ao entrar no banho, fiquei ansioso para pensar em uma nova traição, peguei amor em ser cuckold. Isso salvou nosso casamento. No entanto, o tempo estava passando e eu tinha uma reunião agendada. Eu não fiz masturbação.

Ao dirigir, continuei pensando no assunto, o que me levou a manter o pinto duro. Tive que ligar para uma rádio de notícias e tentar ficar “inteiro” no trabalho. Quando a reunião terminou, me sentei em meu computador e escrevi um e-mail.

Cuckold liberando a hotwife

Eu informei minha esposa por e-mail que estava presenteando-a com um vale-trepada e que, com esse vale, ela teria a liberdade de decidir quando sair e com quem, bastando me informar. Além disso, afirmei que era algo excitante e humilhante ao mesmo tempo para mim, minha posição de submisso e o poder dela tomar a decisão.

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Trabalhei muito e não me lembrei de solicitar um e-mail naquela noite de quinta-feira, nem no dia seguinte. A cerca de doze quilômetros de casa, acordei e fui resolver algumas coisas no sábado. Recebi uma mensagem por telefone dizendo: “Venha para casa que eu tô animada”. Quando me lembrei do e-mail, quase larguei o que precisava fazer. É claro que não foi rápido, mas afirmo que fiz o meu melhor para chegar em casa rápido. Pensando em todas as gozadas que poderia ter dependendo do que ela me falasse. Com certeza seria feito novamente de cuckold.

Minha mulher estava de banho tomado e cheirosa quando entrei em casa, então ela me beijou animadamente e pediu para irmos para a cama, o que fiz imediatamente. Começamos a nos beijar e ela disse que tinha lido o e-mail há dois dias, mas que no momento tinha batido um forte desejo nela.

Ela pediu detalhes sobre meu prazer em ser humilhado, ser feito de corno por ela. Eu disse que estava ficando cada vez mais irado com a situação, que ficava duro com a ideia de ela simplesmente sair e dar para diversos machos, que lembrava dos momentos com o cinto de castidade e dos detalhes das transas. Ao conversarmos sobre o assunto, fizemos muito sexo e caímos na cama quase sem fôlego.

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Ligação que todo cuckold gosta de receber

Após nos recompormos um pouco, exatamente no momento em que eu fiquei mais calmo e vulnerável, ela me ligou e disse que ela ia sair em breve e que eu deveria esperar tranquilamente. Até agora, ela não havia tomado uma decisão por conta própria. Meu e-mail, logicamente, me torna cúmplice; no entanto, ela esclareceu a situação e sugeriu que eu deveria ficar mole.

Passou uma semana e tivemos relações sexuais mais vezes. Variava entre curtirmos a dois e ocasionalmente perguntava se ela gostava de dar por ai ou se sua buceta já sentia falta de outro cavalo. Simplesmente perguntar e nos divertirmos muito enlouquecia-a.

Fui pedir sexo a ela na quinta-feira. Disse que estava muito afim e que havia chegado cedo em casa. Respondendo à minha pergunta, ela me disse que iria sair no sábado para dar e que, a partir daquele dia, não teria mais prazer. Ao dizer que ela estava planejando algo diferente, pediu que eu pegasse o meu cinto de castidade, que coloquei imediatamente antes que eu pensasse em alguma besteira para evitar que o pinto entrasse de tão duro.

Ela colocou uma venda nos olhos e começou a falar em meu ouvido, dizendo coisas como “não vai poder gozar, vai ficar com seu pinto preso”, “eu vou sair no sábado e quero que você fique com muito tesão acumulado” e assim por diante.

Eu estava desesperado, mas meu pinto não podia crescer e eu não estava atento ao que acontecia em minha área. Ela pediu para eu esperar um pouco e, cerca de três minutos depois, ouvi-a entrar novamente no quarto, ordenando-me a dormir às quatro horas. Embora eu não estivesse familiarizado com o assunto, estava exasperado.

Ela se aproximou de mim e disse: Eu respondi rapidamente: “Não queria ser humilhado?” Ao mesmo tempo, ela me perguntou se eu gostaria de fazer isso; novamente, respondi que sim, pensando que isso me ajudaria a bater uma punheta. “Vai gozar pelo cuzinho porque pelo pinto não pode até a hora que eu voltar no sábado ou domingo”, ela disse ao escutar o sim. Ela veio com um consolo de borracha e penetrou em mim; Apesar do cuidado que ela teve, confesso que doeu um pouco, mas depois ficou bem. Ela fez isso por cerca de dez minutos e meu pinto escorreu sem ficar duro dentro do cinto de castidade. Isso não me deixou satisfeito, mas me deixou mais tesão.

Minha esposa me disse que ela abria o cinto de castidade assim que eu acalmasse e que, se eu quisesse aproveitar até o combinado, seria daquela forma. Embora eu admita que estava extremamente ansioso na sexta, decidi não voltar a aquela situação e decidi aguardar minha vez.

No sábado às 8 horas da noite, ouvi um som no banheiro e vi minha esposa passar pelo banheiro com a vagina toda depilada e cheirosa, procurando um novo vestidinho. Quando ela disse que estava indo, meu coração ficou apertado porque não sabia quando a teria de volta dessa vez, nem se seria no mesmo dia. Apesar do choque, fiquei excitado quando ela chegou perto de mim e deu o cinto para colocar.

Ela permaneceu deitado nos beijando por cerca de dez minutos enquanto me aconselhava a se comportar. Eu coloquei a mão na bucetinha quando ela começou a se excitar. Quando ela está muito excitada, o clitóris dela, que já é grande, aumenta ainda mais e é mais grosso. Nunca vi isso quando fazíamos sexo entre nós dois. Era exatamente como ela estava.

Eu perguntei o que ela gostava tanto em fazer no motel com outra pessoa, se ela sentia tesão em ser uma vagabunda e ter a oportunidade de trepar como uma puta. Embora ela normalmente tentasse explicar a situação, na primeira vez ela simplesmente me perguntou se eu gostaria de ser corno. Eu fiquei furioso com aquilo e senti o cinto de castidade pulsar no pinto.

Me deixou ver os navios quando ela me beijou. Passei horas esperando que o carro dela estacionasse pela janela.

Ela chegou às 4 e meia da manhã e informou que havia jantado na espera porque o comedor tinha demorado um pouco para chegar, mas mesmo assim ela ficou muito mais tempo do que o normal e eu estava muito nervoso e tenso por ela.

Ela disse que estava muito cansada e que ia dormir quando pedi para saber como estava. Eu estava tão tesão que queria fazer qualquer coisa, mas ela me disse que tinha pedido para ela ir e que eu deveria esperar porque eu era o Corno.

Ao permanecer com o pinto preso, demorei muito para dormir. Até poderia tirar, mas era parte do jogo e tive que lidar com isso por mais horas.

Aproximadamente às dez da manhã, minha mulher levantou-se para tomar café, voltou para o quarto e apresentou a chave para o cinto de castidade, enquanto eu a tirava, sentada na beirada da cama. Ela então gradualmente começou a explicar o que e como havia feito. * Para quem não leu os outros contos, explico que seu amante era fixo e não sabia que eu consentia.

Quando sai de casa, liguei para ele e descobri que ele se atrasaria, então fui ao McDonald’s para jantar. Enquanto comia, ainda estava extremamente excitada. Estava tão furiosa que escrevi uma mensagem por e-mail dizendo que queria ser tratada como uma vadia hoje e que iria voltar ao meu corno com toda a alegria.

Eu não pude acreditar quando ela apresentou o celular com a mesma mensagem exata, mas o pinto endureceu em um piscar de olhos. Ela já deu uma resposta quando perguntei se ele tinha feito o papel corretamente.

Fez muito bem, então não quero mais vê-lo. Se tivermos vontade de fazer isso novamente no futuro, terá que ser com outra pessoa.

– Como assim? – perguntei.

No passado, eu saia com ele por sexo, mas ele achava que eu realmente ia ficar com ele algum dia. Agora ele já sabe que ele é apenas usado.

Respondi que um homem não negaria ser usado por uma mulher como ela, gostosa e querendo dar.

Não importa, não quero que ele se sinta agradável e quero sempre dar para ele, pinto, eu arrumo outras coisas para ele.

Ainda chocado com a conversa inicial, fiz que sim com a cabeça e, finalmente, ela começou a contar o que havia feito enquanto me masturbava e fazia o pinto murchar de novo.

Quando cheguei ao motel, entrei no meu quarto e esperei que ele parasse o carro. Ele entrou pela porta quando eu me sentei na cama, tirou o pinto da calça e perguntou se eu queria ser puta. Ao responder com a cabeça, senti o movimento da bucetinha. Ele me pediu para ir e colocar o pau dele na minha boca.

Ele me empurrou para o chão quando cheguei perto dele, indicando que eu deveria me ajoelhar. Fiz isso e comecei a chupar. Fiz isso por um período de tempo até que ele decidiu parar de chupar e ficar lambendo a cabeça. Fiz isso por um período considerável de tempo.

Quando ele estava cansado, ele me pediu para levantar-me e virar de costas, o que fiz quase como se estivesse hipnotizado. Fazendo o pinto roçar na minha bunda enquanto apertava o seio e cutucava o meu clitóris, ele passou a mão por baixo do vestido e entrou com uma mão na minha vagina e outra no meu peito.

Ao permanecer concentrado no assunto, minha esposa chegou e se sentou em meu pinto e começou a andar.

Ele puxou a minha calcinha para baixo sem cerimônia, como se estivesse ali para fazer o que ele quisesse. Em seguida, ela escorregou por minhas pernas e caiu no chão do joelho para baixo. Ele ordenou que eu ficasse de quatro no chão e segurasse a calcinha. Eu estava pensando em renunciar, mas fiz o que ele pediu.

Eu estava muito tesão naquele momento, mas eu não queria me divertir, então pedi para ela esperar um pouco para contar a história que eu estava tentando contar.Ela continuou contando, mas seu andamento tornou-se mais lento.

Quando eu tinha quatro anos, ele sentou na beirada da cama e enfiou um dedo na minha buceta. Percebendo que estava molhada, ele aumentou para dois e depois para três.

Como minha esposa é muito apertadinha, dois dedos são o normal e o máximo que eu tento quando estamos juntos.

Não sabia se estava sendo estuprada ou prostituta quando o senti me abrir, mas tinha tesão. Ele não deixou eu me divertir e me forçou a virar de lado e chupar novamente o pinto dele. Nunca chupei um pinto de tal maneira, queria parecer uma vagabunda real e me esforcei.

Ele ordenou que eu subisse na cama e abrisse as pernas. Em seguida, ele chegou e começou a entrar e sair. Ele me pediu para cruzar as pernas nas costas dele para ficar arreganhado depois que comecei a gemer rapidamente porque estava enlouquecida. Ele puxou a calcinha que eu até havia esquecido de segurar e colocou na minha boca quando eu comecei a gemer mais alto e me soltar totalmente.

Ele disse que queria sentir o sabor da minha buceta e como ela se sentia quando pensou na pica dele. Eu gemi muito com ela, abafando os gritos, e amei estar naquela posição. Além disso, ele não durou muito: puxou o pinto de dentro, tirou a camisinha que estava pingando e acabou de se deliciar em minha barriga.

Mas teve outra porque demorou tanto para voltar?

Ainda estava excitado, então comecei a lamber o pinto dele até que ele ficasse mais excitado. Ele me comeu de quatro e disse que nunca havia visto uma mulher dar a buceta de graça e que eu gostava de caralho. Devido ao excesso de movimento, me inclinei para baixo e ele puxou minha bunda para cima, dando um tapa e dizendo que eu deveria rebolar. Eu sou muito grato por essa função.

Ao terminar a história, eu fiquei feliz por não aguentar mais e ela sorriu. Eu suava muito.

– Você vai tomar banho e depois eu explico o resto.

Tomei banho e voltei para o quarto com a maior tranquilidade possível, pois minha tensão havia se dissipado. Ela se aproximou de mim e me comportou de maneira semelhante à do amante: me lambeu até que o pinto voltasse à vida e, para evitar que eu molasse, ficou punhetando.

Depois de gozar de quatro, estava cansado e acabei dormindo, então demorei um pouco mais, mas não foi tudo. Ele passou a mão no meu clitóris quando acordei e só senti o dedo indo e vindo. Continuava em posição de sono, mas acabei rebolando, então ele voltou a colocar o dedo para dentro e me excitou.”

Ele levantou minhas pernas e veio por cima de mim, começando a empurrar de novo. Quando viu que eu já estava bem desperta, pediu para ficar de ladinho e me comeu segurando meus peitos e apertando os bicos até doer (ela não gostou muito disso, mas não reclamou na hora). Ao cansar da posição ele falou para eu me apoiar na beirada da mesa e me comeu de pé num papai e mamãe diferente, levantou minhas pernas no ombro e meteu muito!”

“- Ele já estava para gozar quando eu gozei novamente e pedi para ele parar de meter, já estava morta. Ele parou e insistiu que só o faria se eu tomasse a gozada. Eu estava morta, então deitei na cama, ele punhetou um pouco e pediu para eu abrir a boca na hora do gozo… “

Já era tarde então ele falou que tinha que ir e que ia deixar tudo pago (acho que isso a fez ficar com raiva… No entanto, por que afirmou que desejava ser uma prostituta? Foi isso que ele fez). Ela se arrumou e veio para casa, toda gozada.

A história acabou e fizemos muito sexo, enquanto eu pedia para ela repetir as partes mais picantes. Falando sobre isso aproveitamos mais duas ou três semanas… depois ela pediu para parar, que não sabe do futuro, mas que a fase com esse amante passou!

No próximo conto eu conto se e como conseguimos um novo suplente de amante, se ele sabe sobre meu consentimento e por ai vai…


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Não fique com dúvidas sobre o mundo Cuckold. Leia nosso artigo completo sobre o que é o significado de Cuckold.

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