Vou usar apenas os primeiros nomes porque gostaria de compartilhar com outras pessoas algumas das experiências reais que tenho. Aviso que, ao longo dos últimos anos, meu maior desejo foi ser corno. Dito isso, comecei a pesquisar tudo que encontrava sobre o mundo dos Cuckold e vi que não estava sozinho. Isso me fez bem.
Embora eu não possa explicar exatamente por que estou feliz com isso, é certo que sinto muito prazer e tesão ao ver minha mulher ser desejada e provada por outros homens. Amo ver outra pica destruindo aquela buceta. É gratificante saber que muitos desejam aquilo que é seu e que atualmente podem experimentar um pouco, se esbaldando em gozos insanos.
Me chamo José, mas muitas pessoas me chamam de Jô. Ana e eu estamos casados desde 2001. Eu tenho 52 anos e ela tem 41. Temos duas filhas: a mais velha Ingrid e a mais nova Isabelle. A história começou em 2014. Eu comecei a navegar na internet para ver vídeos pornográficos porque nossa vida sexual estava ruim.
Com o passar do tempo, comecei a ver cada vez mais pornografia até que encontrei os vídeos de corno. Comecei a imaginar quando encontrei sites especializados em cuckold. Isso me deixou louco, achava que só eu tinha aqueles impulsos que não entendia e muito menos sabia explicar.
Ana ainda recebe elogios, embora já não seja uma mocinha. Pele morena com traços finos, cabelo alisado e um bumbum grande e redondo que destaca. Os seios são médios e as coxas são grossas. Com o tempo, comecei a imaginar Ana com outros homens e devo admitir que isso me fazia sentir mal. Levei um tempo considerando a possibilidade de contar essa fantasia a ela. Fiquei me achando louco por muitos anos. O tesão era muito forte, só de imaginar ela gemendo em outro pau. Nessa época não conhecia o cuckold.
Eu conversava com ela ocasionalmente sobre esse fetiche, expressando suas opiniões sobre esses homens, cornos consentidos. Ela não demonstrava muito interesse, afirmou que era loucura e assim por diante. Eu revelei a ela essa fantasia no ano passado depois de guardar isso por vários anos. Ela encontrou isso muito estranho. Afirmou que nunca o faria e tal… No entanto, eu sempre voltava com o assunto.
Um cuckold nunca desiste
Eu aproveitava a ocasião para conversar sobre o assunto enquanto bebíamos nossa cervejinha e aproveitava a ocasião para conversar sobre isso. Eu notei que, sempre que estamos um pouco embriagados, ela falava mais abertamente sobre o assunto. Com o passar do tempo, ela começava a discutir o assunto por conta própria durante nossos passeios, idas a bares e festas. Já começava a me dar esperanças que um dia mataria meu desejo de ser corno.
Achei que ela estava feliz com a ideia, mas ela tinha medo, e o álcool a deixava mais à vontade. Eu sabia que algo iria acontecer um dia, mas não poderia ter previsto como aconteceu. Em um belo dia, tomamos um Uber para voltar de um aniversário de um amigo na casa deles. Ana estava muito alta quando bebemos. Estávamos conversando com o motorista de maneira divertida. Parecia que o homem era aberto e extrovertido. Ana brincou com ele enquanto conversávamos sobre a vida deles:
– Mesmo sendo um gatinho, você é casado, não é?
– Sou – respondeu ele, dessa vez um pouco sem humor. Ana prosseguiu.
“Que pena, eu queria um gatinho assim hoje, né, amor?” ela me perguntou, olhando para mim. Respondi:
É verdade, minha querida. No entanto, ele é casado…
Levantando a mão por cima da calça dele, ele se inclinou entre o assento do motorista e o carona, dizendo: “Vamos ver se ele é liberal como a gente”. Ele persistiu.
– O que é isso, senhora?
Eu comecei a me surpreender. Eu não esperava que Ana tivesse a capacidade de tomar essa iniciativa. Eu estava perto de realizar minha maior fantasia: ser corno. Eu entrei em ação e ajudei ela a abrir a braguilha dele. Ele ficou um pouco assustado. Ana simplesmente abocanhou seu pau, embora não fosse muito forte. “O que é isso?” ele perguntou, gaguejando um pouco. “O que é isso?” Eu respondi, é minha hotwife dominando sua pica.
Era bem tarde quando ele parou no acostamento da rodovia. Durante o tempo em que minha esposa mamava como se fosse uma cabra faminta, pude observar o cacete duro dele. Ela já estava levantando seu vestidinho preto, e uma das mãos estava na buceta. Eu estava apenas observando, delirando, com um pau muito duro, imaginando que dali um pouco teria a oportunidade de beijar sua boca com gosto de outra pica…. Que delícia de pensamento.
Ana engolia a vara do motorista enquanto eu começava a tocar uma punheta deliciosa. Ele não aguentou quando pensamos que ele iria comê-la. Minha pobre Aninha se afogou em tanto leite quando o rapaz lançou uma farta esporrada na boca dela. Minha mulher tossia enquanto expelia o esperma grosso do motorista, enquanto a coitadinha começou a engasgar.
A gala escorria pelo queixo, lábios e vestido da minha esposa, atingindo sua camisa, calças e marcha do carro. Em seguida, ele voltou a ficar sem graça e, pegando uma flanela do porta das luvas, nos ajudou a limpar a bagunça. Embora eu estivesse extasiado e Aninha parecia querer ser fodida por ele, o rapaz continuou assustado e disse que precisava voltar ao trabalho.
Não quis passar o telefone quando nos deixou em casa. Antes de entrarmos, Aninha me olhou de forma lasciva e me beijou com intensidade. O gosto do esperma e o aroma do sêmen de outro homem permaneceram no hálito dela. Naquela noite, tivemos uma transa memorável.
Digo a quem quiser ler, isso salvou nosso casamento. Nossa vida não é mais a mesma. Nossas transas nem de longe parece com as de antigamente.
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