Muitos podem pensar que é triste ser alvo de bullying na escola, mas seria exagero querer me vingar deles depois de tanto tempo. Primeiro, isso causa traumas que duram para sempre. No meu caso, foi uma humilhação pública e envolveu meus sentimentos por Regiane porque fiquei apaixonado por ela. Em resumo, tentei contra minha própria vida.
No entanto, a verdade é que lembrei poucas vezes desse sentimento de tristeza desde que fui para os Estados Unidos; no entanto, durante minha viagem ao Brasil, sempre me sentia mal, e agora que os vi no Facebook, percebi que meu ódio estava apenas diminuindo.
Ao passar algum tempo na Califórnia e na Flórida, consegui obter o telefone de um detetive qualificado no Brasil por meio de contatos com os brasileiros residentes em Miami. Falei com ele e dei a ele os nomes completos de Marcio e Regiane. Pedi-lhe que não tivesse pressa em discutir tudo sobre a vida deles, suas habilidades, suas carreiras, etc.
Até então, eu estava ficando apenas com a brasileira morena cavalona que mencionei no outro conto e o nome dela era Flávia. A ruivinha havia se mudado para Chicago. Embora eu e Flavia tenhamos mantido um relacionamento aberto, ela estava aberta a tudo, tudo mesmo, de HotWife a menage e GangBang. Eu suspeito que ela tenha trabalhado como garota de programa de luxo por um curto período de tempo em Los Angeles, mas quando a conheci, ela tinha feito algumas fotos atraentes para um site.
Ela tinha cabelos longos e negros, seios médios, bumbum grande, coxas deliciosamente grossas e um cheiro maravilhoso. Sempre dava-lhe dinheiro para comprar roupas e outras coisas, pois fazia questão de dizer que não queria nada sério. Ela morava e vivia comigo. Em troca, ela tinha a liberdade de fodê-la quando e onde quisesse, e ela estava liberada para se envolver com mais pessoas.
Cheguei a ver Flávia transando com vários homens e mulheres, mas a coisa mais desagradável que vi foi quando ela foi enterrada por um negro gigantesco em todos os sentidos. Confesso que fiquei muito excitado ao ver os vários orgasmos que ela teve. Aquele foi meu primeiro contato com o cuckold de uma forma sem significado, já que não tínhamos um relacionamento sério. Mas o tesão tomou conta de mim.
O detetive me enviou um excelente relatório sobre a vida de Regiane e Marcio por volta de trinta e cinco dias após o contato.
O idiota, filho único, vivia na mesma casa quando era aluno, mas seus pais haviam se mudado para o interior. Ao lado da casa dele havia um mercadinho que seu pai administrava; no entanto, esse mercadinho já havia se transformado em uma multiuso desde que Marcio assumiu a propriedade. Primeiro tentou fazer do local uma pizzaria, mas falhou; depois, tentou fazer uma “sociedade” com um pastor e cedeu o espaço para uma igreja, mas logo houve disputas de grana e ele e o pastor se separaram.
Finalmente, uma hamburgueria que vinha cambaleando foi sua última invenção no mundo dos negócios. O negócio dele fracassou por várias razões, mas a razão mais direta é que o burro nunca se tocou. Montar um negócio em uma rua morta como a dele não valia a pena; um bom ponto combinado com outros detalhes fazia a diferença. O resultado é que, devido aos vários empréstimos que fez, a casa e o salão já foram colocados como garantia no banco, e ele não tardaria em perder tudo.
Já Regiane tentou vender produtos pela internet além de ajudá-lo em seus negócios. O lado malvado dela é que ela tinha um amante, um coroa que não era muito rico, mas que lhe dava alguns mimos que a safada disse ao marido que tinha comprado com as comissões de vendas. O detetive revelou que o casal era um para o outro, apesar de Marcio ser ciumento e possessivo.
Com minha preparação para minha volta ao Brasil, comecei a considerar maneiras de rever meus “inesquecíveis colegas de escola”. Fui construindo um plano com as informações que obtive, e precisava de mais uma pessoa para isso. Ao contrário do que muitos deduziram rapidamente, minha intenção não era aparecer, seduzir Regiane agora que estava milionário, ou mostrar a Marcio. Isso se deve ao fato de que, embora ela demonstre interesse, dificilmente aceitaria se envolver comigo sem demonstrar desconfiança, e eu não teria estômago nem tesão para transar com uma mulher que, apesar de bonita, tinha me feito tanto mal.
No entanto, pensei que se ela gostaria de sair com um coroa que nem era rico, imaginei que se um coroa elegante, ostentando tudo o que eu tinha, se aproximasse de ambos com a proposta de uma sociedade, não só poderia enrolá-los como brinde, mas também poderia traçar Regiane.
Pensei um pouco e lembrei de Adriano, um ator de 45 anos que não conseguiu sucesso na carreira no Brasil e que vivia em Miami por anos. Seu negócio era se envolver com mulheres mais velhas para levar a vida bem há pelo menos 15 anos, mas nos últimos tempos estava ruim, o que o levou a passar um tempo no Brasil. Conheci-o e informei que, quando eu chegasse ao país, poderia ter um “grande papel” para ele.
Como mencionei anteriormente, estava em dúvida sobre o que fazer com Flávia durante esse período porque meus relacionamentos não eram monogâmicos e, em casos em que eu tinha relações sexuais, ela me deixava ficar comigo, até mesmo em minha casa, e ainda me ajudava. Tive outras como ela e a ruivinha, mas sempre terminava quando enjoava. No entanto, ela tinha uma coisa a mais, além de ser uma companheira agradável e divertida em todos os momentos, apesar de ser doidinha do tipo que topava tudo.
Descobri que, como ela mandava a grana para seus pais no Brasil, ela ficava com muito pouco do dinheiro mensal que lhe dava para comprar o que quisesse. Mesmo assim, Flávia nunca me contou isso e comprava roupas de baixa qualidade para disfarçar o dinheiro que gastava. Achei interessante aquela postura, particularmente o fato de nunca ter se vitimizado para mim.
Cuckold: Tesão difícil de explicar
Certa noite, estávamos brincando com mais pessoas e eu estava com Amber, uma loira bronzeada. Em um momento, olhei para Flávia, que estava sentada no rosto de um homem e fazendo um boquete para outro, que estava em pé e tinha um pequeno pau em mãos. Eu sempre gostei de vê-la transando com outras pessoas, mas havia um certo ciúmes que acompanhava isso. Mais uma vez a experiência de cuckold me deixava ensandecido.
Apreciei mais a cena quando o homem que estava chupando-a colocou-a de quatro, colocou uma camisinha e começou a socar com força em sua buceta. Tive que me aproximar de Flávia e deixar Amber de lado. O outro homem pequeno já tinha se afastado, então, sem pensar, beijei Flávia com gosto de outro pau e, com tesão, afirmei:
Sua safada me chama de corno!
Embora estranhando minha conduta anterior, ela afirmou:
Corno, sente o cheiro de outro pau em minha boca e olha para esse pauzudo fodendo em mim; é o primeiro de vários que vou dar hoje.
Sentia seu corpo transportando as estocadas do americano enquanto a segurava na mão e beijava-a. O tesão passava dela pra mim, sentia seu corpo vibrar a cada estocada. Ela então subiu e eles acabaram tendo sexo. Saiu de perto e tirou a camisinha, puxando-a pela mão para um dos banheiros. Tomamos um banho e nos beijamos.
Acho que ela estranhou meu comportamento porque, nessas festas, ela ficava com vários homens e até mulheres, e eu ficava com várias mulheres. No entanto, naquela noite eu queria fodê-la porque me sentia como um corno que vê a companheira com outro e gosta. Depois de nos enxugarmos, tomamos um drinque e fomos para um quarto reservado.
Tinha me tornado um bom corno manso
Lá, chupei com vontade e logo senti um cheiro de potranca em seu cio; sua boceta tinha pelos pelos retângulos, lábios marrons grandes e um clitóris grande, perfeito para chupar e sugar entre os lábios. Lambi também seu cu, que era grande e tinha pregas claras, como tudo nela. Além disso, Flavia me chupou com maestria, e começamos a trepar como se fosse a primeira vez, esquecendo o resto da turma e fodendo por horas em um dos quartos.
Ela tinha uma bunda maravilhosa com marcas de biquíni. Me lembrei dos muitos homens que já tinha visto fodendo-a e gozei nela três vezes, e ela outras três vezes, com ciúme. Apesar de sua força, Flávia me disse que deveria ir porque estava totalmente destruída.
Durante os dias seguintes, enquanto caminhávamos apenas nós dois, ele disse durante uma pausa:
– Qual é sua opinião sobre viver como namorados e se tornar um casal?
– Sim, mas não fazemos mais isso?
– Sim, mas é diferente. Eu tenho você aqui para transar, assim como Adeline (a ruivinha) e outras pessoas, mas estou indo para o Brasil em breve e precisamos analisar nossa situação.
Foi impossível para Flavia esconder um sorriso. Embora eu tivesse a crença de que ela gostava de mim, sempre recusei. No entanto, de todas as pessoas que aderiram ao meu esquema, ela era a menos apegada a bens materiais e ostentação. Algumas pessoas me pediram carros e outros presentes, mas ela aceitava tudo e nunca pedia nada mais.
– Do que você está falando?
– Sim, mas se a gente ficar como casal, não quer dizer que nos tornaremos caretas; detesto monogamia. No entanto, a parte de companheirismo e carinho ficará com você e espero que você faça o mesmo comigo.
Após beijar-me com lágrimas nos olhos, Flavia afirmou:
Eu te amo desde que vivíamos com Adeline, e meu maior medo era o dia em que você pediria para eu ir embora, não por luxo, mas por não poder ficar mais com você como agora.
Foi assim que decidimos nos casar, mas, como disse, mantendo a vida liberal, a única mudança foi que, se Flávia antes tinha medo de ser mais romântica, carinhosa e até carente, agora ela poderia expressar seus sentimentos comigo 24 horas por dia.
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