Realizando um fetiche Cuckold

Olá a todos, voltando para contar mais uma aventura, no que, digamos, é a segunda fase da minha vida paralela. Antes de prosseguir, me apresento outra vez:

Me chamo Débora (pseudônimo), tenho 25 anos. Sou branca, 1,65m, cabelos na altura do ombro. Seios grandes, bunda grande.

Casada há 2 anos com o Guilherme. 42 anos, moreno, 1,82m

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Bem, como citei no meu último conto, por imposição de Renato, amigo do meu marido, que com ar sádico curtia me gravar à mercê do tesão dele e de Claudio (outro amigo do meu marido), acabei usando esses vídeos como conteúdo que passei a utilizar em grupos afins.

Conheci muitos homens e até mulheres, com quem fiz amizades, e claro, com quem fiz troca de favores também. Basicamente eles obtinham prazer me assistindo no sexo, e eu recebia mimos com os quais alimento minha vaidade.

Em um desses grupos conheci o Alessandro. Alessandro é um homem de 38 anos, mulato, divorciado. 1,78m bonito, educado, corpo em forma, sem ser musculoso. Ele adquiriu todos os meus vídeos e acompanhava atentamente as minhas histórias, sempre demonstrando grande grau de excitação. Ele me relatou a frustração de não ter seu maior fetiche realizado, que era ser Cuckold.

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Para quem não sabe, cuckold é diferente de corno. Cuckold curte ver a esposa com outro, ou saber de suas aventuras, sempre com seu consentimento, enquanto o corno nada sabe e acredita na fidelidade da esposa. Então podemos afirmar que nesse momento da história, o Guilherme, meu marido, era corno. E Alessandro sempre quis ser Cuckold e nunca conseguiu. Cerca de um mês de conversa on line, ele me chamou para sair. Um programa normal, como de casal. Ir a lanchonete, passear, cinema, enfim, nada demais. E assim o fiz, aproveitando a ausência de Guilherme que estava envolvido com trabalho. Escolhemos outro município, fomos no carro dele, para estar bem longe da minha casa. No encontro, nos vimos pessoalmente pela primeira vez e gostei da aparência dele e do seu jeito educado e até culto de falar. Foi uma tarde agradável, em que acabou rolando uns beijos. Coisa de casal mesmo. E um agrado financeiro, que ele deixou claro que não era pagamento, mas sim um mimo pela companhia que proporcionei a ele. E assim fizemos mais algumas vezes até que ele resolveu me chamar para um pagode, fugindo um pouco do estilo de passeios que fazíamos. Topei mas demoramos a marcar pois eu precisava de uma oportunidade, por conta do meu marido. Quando a noite do encontro chegou, pus um short preto que me deixa com a bunda bem empinada e uma blusinha que me deixa com a barriga de fora, sem sutiã (odeio sutiã) ele me buscou de carro no ponto que marcamos e fomos. Lá chegando, sentamos em um quiosque, onde bebemos, comemos, e curtiamos a música. Alguns rapazes que por nós passavam, lançavam um olhar pra mim, e conforme o tempo passava, até por conta da bebida, se importavam cada vez menos com a presença de Alessandro, que para os outros, parecia meu marido, ou namorado…

E vi que fingindo não perceber, Alessandro tinha um ar de satisfação em ver “sua mulher” sendo cobiçada. No auge do pagode, Alessandro sugeriu irmos em uma casa de swing que havia ali perto. Primeiro fiquei sem palavras, depois acabei topando, no que ele disse ao pé do meu ouvido:

– Hoje serei seu corninho…

Cheguei a arrepiar com suas palavras… E após pagar a conta, saímos e fomos em direção a tal casa. De mãos dadas pela rua. Como qualquer casal normal. Chegando lá, adentrando o estabelecimento, nos direcionamos ao bar para pedir bebidas. Fui literalmente comida com os olhos por diversos homens. Me senti um pedaço de carne diante de tantos “lobos”. Era um corredor onde alguns homens esperavam ser convidados para uma cabine afim de comer alguém. Bem, nesse momento não rolou nada além de pegarmos nosso balde e irmos pro salão. Bebiamos, nos beijávamos como casalzinho mesmo. E assim foi até irmos buscar o terceiro balde, quando Alessandro “deu as ordens”:

– Agora escolhe um que te agrade, pq quero ver ele comer vc sem dó.

Aquelas palavras me causaram um arrepio, de certo receio r prazer, mas enfim… Cumpri. Olhando cada um, enquanto desfilava ali de mãos dadas com meu amante, dei mais atenção a um especial. Roger era o nome dele. Alto, forte, branco, barba meio ruiva. Braços musculosos. Vendo que contava com minha aprovação, levantou-se e vendo em minha direção. Mesmo de mãos dadas com Alessandro, ele me tomou pela cintura e tascou um beijo de língua, em pleno corredor. Ainda ignorando a presença de Alessandro, me deu a mão, me fazendo soltar a de Alessandro, e se encaminhou comigo para comprar camisinha. Procuramos uma cabine, e Alessandro veio atrás. Roger perguntou:

– Seu marido vem junto?

– Sim, ele curte ver

Ele riu, como de deboche. E enfim adentramos a cabine escura. Lá ele não hesitou em me agarrar, e me beijar, enquanto apalpava meus seios, apertando-os… Facilitei e tirei o cropped, expondo meus peitões, que logo foram dominados pela boca sedenta de Roger. Alessandro iluminou a cabine com a lanterna do celular para não perder um detalhe, enquanto botava o pau pra fora. Duro feito pedra, já que sua namoradinha estava sendo devorada por um macho desconhecido. E mais dura ainda estava a pica de Roger, que achei que ia rasgar meu útero, quando vi ele pôr pra fora também.

– Olha o que te espera – disse ele, com a pica já soltando aquela baba de tanto tesão…

Roger em um flash arriou meu short que desceu com calcinha e tudo, deixando exposta minha bucetinha previamente depilada para a ocasião. Após mamar meus seios e trocar beijos de lingua ardentemente, Roger pôs a camisinha que comprou poucos minutos antes e direcionou à entrada da minha buceta. Deu uma pincelada, não conseguindo esconder que estava doido pra meter tudo, mas respeitando para que eu estivesse pronta para receber aquela estrovenga grande, branca e cheia de veias, dura como rocha. Como um cinegrafista, Alessandro acompanhava com a câmera do celular cada momento daquele sexo gostoso e sórdido que tava rolando entre eu e Roger. Roger enfiou com vontade, me arrancando gemidos altos, e um sorriso por ser arrombada por mais um macho enlouquecido. Os movimentos rápidos e firmes da pica de Roger entrando e saindo, faziam minha buceta babar a ponto de cair na cama. Roger fazia cara de lobo tarado, chegou a morder os lábios inferiores, de tanto tesão por fuder uma cadela vadia, que rebolava naquela piroca deliciosa, enquanto ele se segurava pra fazer a foda durar mais. Ele não queria encher a camisinha de porra naquele momento, mas não aguentou e tirou a pica de dentro de mim, arrancou a camisinha e dando um tapa na minha bunda, embranqueceu minha raba de leite quente e espesso. A pica dele parecia uma fonte inesgotável de porra, e eu ali, de quatro, já meio mole por ter gozado gostoso, esperando o rio de porra acabar de me melar. Quando acabou, Alessandro pegou algumas toalhas de papel e deu a Roger ordenando:

– Limpa esse leite na minha esposa, filho da puta!

Roger ainda sofrego, passou o papel de qualquer jeito, afinal a puta aqui já havia lhe servido… Saímos da cabine e agora sim, fomos pegar mais cerveja. Ao voltar pro salão, sentamos em uma mesa, enquanto do outro lado sentou Roger. Mas eu gostei tanto da rola daquele russinho que fui lá e sentei no colo dele, abandonando meu cuckold por alguns instantes rs


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