Um bom corno na praia – Parte 3

Júlio tirou o pau do rabo da minha esposa e seguiu para tomar um banho. Eu continuei beijando minha esposa toda suada, o cheiro de sexo invadia o quarto e me deixava mais excitado. Bruna e eu começamos a nos pegar ela chupava minha língua e punhetava meu pau com vontade. Acabei gozando de novo em sua mão.

Ainda ficamos namorando um pouco até Júlio sair e dessa vez fomos nós dois pro banho. A gente não falava nada, um ensaboava o outro e a gente se beijava.

Terminamos o banho e voltamos pro quarto, Júlio já tinha vestido sua bermuda e feito uns drinks pra gente. Eu também me vesti, mas Bruna continuou nua se exibindo pra gente (safada).

Então fomos pra sacada do hotel conversar um pouco e beber. Já era noite e minha esposa não se preocupou em vestir uma roupa, na verdade parecia q ela estava adorando se exibir. Bruna sentou no meu colo e ficamos conversando com Júlio, bebendo e rindo um pouco.

Os assuntos variam, falamos de tudo, até retornarmos ao tema sexo. Com a volta do assunto notei que Bruna estava ficando mais excitada, se mexendo no meu colo. Achei que não seria possível ela querer mais pau. Mas como ela esta nua, eu procurei sua bucetinha e quando toquei, senti ela molhadinha. Aquilo me excitou e comecei a massagear a xotinha da minha esposa que começou a gemer como uma putinha.

Claro que o pau do Júlio deu sinal de vida, formando um volume na sua bermuda. Minha esposa se levantou, abriu a braguilha do macho e liberou seu pauzão, começando a mamar ainda meio em pé. Eu aproveitei e comecei a chupar Bruna de costas, enfiando minha cara em sua bucetinha melada.

Mas não demorei muito naquela posição, chamei os dois pra entrar, embora estivesse mais a noite e nosso andar fosse alto, poderiam nos ver de outros andares. Bruna entrou levando o macho pelo pau, sentou ele na cama de bermuda mesmo, colocou uma camisinha, encaixou sua bucetinha na rola e sentou no macho, começando a cavalgar lentamente.

Minha putinha ia cavalgando o macho e dando beijos lascivos em sua boca, Júlio passava a mão em sua bunda e segurava sua cintura, ajudando minha esposa a rebolar em sua vara.

As vezes ela oferecia seus seios pra ele mamar, e em seguida beijava sua boca com vontade. Júlio dizia:

-Nossa, vc é uma vadia insaciável, uma putinha deliciosa!

-Tá gostando da minha bucetinha safado?

-Tô adorando, vc deixa qualquer homem louco!

– Ai seu cachorro, que pica deliciosa, que delicia!

-Eu ficava vendo e tocando uma punheta bem devagar, pq não queria gozar mais, eu já estava cansando. Não demorou muito e ambos gozaram gemendo e se abraçando.

Bruna se levantou lentamente daquela piroca, beijou Júlio e o agradeceu pela noite. Olhando ele tirar a camisinha percebi que tinha gozado muito pouco, ou seja, minha esposa tinha esvaziado o saco do macho. Como uma boa putinha deve fazer.

Depois q ele saiu Bruna me perguntou:

-Tá com sono amor?

-Com sono não, ainda é cedo, um pouco cansado, pq?

-Pensei na gente sair pra dançar, só nós dois, o que acha?

-Eu tava cansando, mas queria curtir o xaximo a viagem, então falei:

-Vamos sim amor ainda tá cedo.

-Bruna gostou e foi se arrumar, ela colocou um vestidinho branco bem sexy, com as costas nuas e um decote na frente. Ela ia colocar uma calcinha branca, mas disse que a bucetinha tava sensível e que ela iria sem. Eu simplesmente amo quando ela faz isso, quando ela sai sem calcinha é bem ponto fraco.

Fomos os dois pra uma boate, dançamos muito, Bruna se exibiu, provocou os homens, mas ficou só nisso mesmo. Fizemos um programinha de casal. Na volta pro hotel, tomamos um banho e minha esposa ainda estava acesa. Era incrível como ela não se cansa.

Deitamos os dois nus e começamos a conversar um pouco. Falamos do relacionamento liberal e de nossa cumplicidade, minha esposa fez questão de frisar que não podíamos mentir um pro outro e que tínhamos sempre que falar abertamente de nossos desejos, foi quando me perguntou:

– Querido, eu noto que as vezes vc quer me dizer algo, mas não consegue, vc tem algo em nosso relacionamento que te incomoda?

-Não é isso, é que tem coisas q não conversamos e fico…quer dizer…é difícil pra mim até começar a falar algo, estamos tão bem e não quero estragar e nem é nada tão importante…

-Amor, se incomoda, ainda que pouco é importante, eu pensei que já tínhamos passado dessa fase. Pode falar tudo que vc quiser, mesmo que não concorde, vou entender.

-Tá bem, uma coisa que sempre me intriga é o lance do sexo anal. Nunca liguei de vc fazer com os comedores, ao contrario, eu adoro, mas vc nunca fez comigo, e não entendo o motivo.

-Bom amor, é complicado mesmo, acho que o anal é uma coisa mais sexual, sem sentimento, com mais pegada, acho q combina mais com o amante, não sei. Além do mais, vc nunca me pediu pra fazer anal, nem sei se realmente quer.

-Eu pedi algumas vezes no inicio do nosso casamento e vc negou dizendo que doía, mas faz com comedores com o dote duas vezes maior que o meu.

-Amor, eu sou uma mulher muito diferente daquela do inicio do nosso casamento, não tem como comparar. Depois que mudamos nosso relacionamento vc nunca pediu nada. E quando eu fiz anal com o César ou com meu primo, eles nunca pediram, sempre me excitavam e faziam, não pediam com jeito, acho q de um certo modo, eles conquistavam o direito de fazer anal entende? Não sei, é complicado como eu disse. Mas então vc tem vontade de comer o cuzinho da sua putinha ? – disse ela rindo maliciosamente.

-Claro – Eu respondi – Vc tem uma bunda maravilhosa, que homem não teria vontade?

-A gente tava deitado e conversava abraçados, quando ela se levantou, ficou de quatro e falou:

-Vem amor, pega o gel ali no canto e vem comer meu cuzinho, vem!

-Meu pau ficou duro como pedra, mesmo cansado eu nem pensei duas vezes, peguei o gel e passei no meu pau e antes de passar no rabinho da minha esposa eu ainda dei umas linguadas gostosas lubrificando seu cuzinho com minha saliva.

Seu buraquinho estava meio aberto e ainda vermelho, resultado da tarde de putaria com Júlio, o macho que conhecemos ali. Eu lambi algumas vezes e coloquei meu pau na entrada de seu cuzinho.

Fui pressionando e a cabeça entrou. O resto tbém foi fácil, pois o pau de Júlio não era tão maior q o meu, mas era bem mais grosso. Rapidamente enfiei meu pau todo dentro do rabinho da minha esposa.

Vcs que criticam um relacionamento cuckold não sabem como é bom ter uma hotwife na cama. Bruna rebolava sua bunda e piscava seu cuzinho mastigando meu pau. A sorte que tinha gozado varias vezes na punheta, senão não iria aguentar muito tempo naquele ritmo gostoso.

Bruna olhava pra trás, mordia os lábios e falava:

-Tá gostoso corninho? Tá gostando de comer o cuzinho da sua puta, tá?

-Tá uma delícia amor, nossa, é apertado e quentinho! Ela sabe que me chamar de corninho me deixa num puta tesão. Ao mesmo tempo que é carinhoso também é humilhante.

-Acho q ela queria q eu gozasse rápido, pois apesar da carinha de puta, via cansaço no rosto da minha esposa. Então eu comecei a meter mais forte e a ir mais rápido, foi quando Bruna, resolveu me provocar dizendo:

-Tá comendo gostoso meu cuzinho corninho? Mas vc sabe quantos machos já comeram ele antes de vc? Sabe quantos eu já deixei gozar ai?

-Ela falava e olhava pra trás, com cara de puta e gemendo, bem sensual. Aí já era covardia. Gozei dentro do rabo da minha esposa, segurando firme na sua cintura. Eu contava os machos que já tinham preenchido ela. Tenho uma lista, quanto mais homens adiciono na lista, melhor fica nossa relação.

Retirei o pau lentamente de seu cuzinho e ela me deu um beijo gostoso, sugando minha língua. Depois falou:

-Gostou amor?

-Eu adorei, uma delicia, vc é maravilhosa!

-Eu sei, rsrsrs. Mas olha, não vou dar meu rabinho pra vc sempre não viu?! Quero guardar pra te dar em ocasiões especiais, como nessa viagem!

Agora vou tomar um banho e dormir que estou cansada.

-Bruna falou essa frase mas não teve tempo de se levantar, adormeceu exausta de ladinho. Ainda pude ver seu cuzinho vermelho escorrendo minha porra.

Logo depois dormi também. Amigos, vou continuar contando a ultima parte dessa viagem no próximo conto. Espero que tenham gostado. Agradeço a todos os meus amigos que sempre me incentivam com palavras de carinho e apoio.

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